DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 9
ATENÇÃO
ESSE É O NONO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 9
Saímos do automóvel da forma em que estávamos vestidos, ou seja, nus, da cintura para baixo.
Quando eu fui abaixar o toldo da garagem, Vera começou a subir as escadas rumo ao nosso apartamento, localizado no segundo andar.
Eu subia atrás dela, e a visão das suas coxas grossas, da bunda nua, e da bucetinha com a racha levemente aberta me deixava doido.
Chegando à porta, quando ela se preparava para enfiar a chave na fechadura, alisei o seu rabão gostoso e, por trás, acariciei lhe a buceta nua.
Suspirando, ela virou-se para mim, e me disse:
—Ah, Edu.
—Não faça isso agora.
—Vamos entrar logo, querido.
Interrompi suas palavras com um forte beijo na boca e, mais uma vez, senti sua língua roçando a minha.
Ao entrarmos, quando tentei puxá-la para deitarmos, ela me falou:
—Me espere na cama, querido.
—Vou ao banheiro e já volto.
Enquanto isso, eu me livrei da camisa, dos sapatos e das meias que ainda usava, e deite-me na cama à sua espera.
Quando a vi saindo do banheiro toda nua, bem de frente para mim, com andar compassado pelas longas e torneadas pernas, moldadas pelo acentuado quadril, e a estreita cintura, percebi o quão linda e gostosa era a minha cunhada.
Após ver tudo isso, culminado com a linda visão dos enormes seios arredondados, não tive mais dúvida de que realmente ela se tratava de uma deusa, num corpo de violão.
Tive que reconhecer, sem dúvida alguma que, embora com alguns anos a mais, sua beleza singular superava as das duas filhas, e por que não dizer, em muito, a da minha própria esposa, sua irmã.
Carinhosa, Vera deitou-se ao meu lado, e quando fomos nos beijar, ela já segurava o meu pau. Olhando para ele, espremeu a cabecinha, limpou-o rápido com a mão, aproximou-o da boca e o engoliu. Nessa hora, acariciei lhe os cabelos, depois as costas, e fui descendo a mão até tocá-la atrás, entre as nádegas. Em seguida, molhei o dedo na bucetinha, e ela gemeu:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Que peru gostoso, Edu.
—Lambe mais, amorzinho. Pedi-lhe.
Ela respondeu-me
—Já tá bom, Edu.
—Senão você goza.
—Agora quero você dentro de mim.
Em seguida, ela ficou de quatro na cama, à minha espera. Quando me aproximei pela sua retaguarda, rocei a cabeça do cacete, na porta do cuzinho, e ela o sentiu. Porém, sem dizer nada, Vera colocou a mão atrás, e o pegou guiando à entrada da bucetinha. Ainda não era a hora certa para aquilo, pensei.
Sentido o apelo do seu sexo ardente, empurrei-o de uma vez, e ao entrar, ela gemeu alto:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Como você põe gostoso, Edu.
—Você quer acabar comigo, safado!
E rebolando, dizia:
—Fode, safado!
—Me esfole inteira, vagabundo!
Daí eu a puxei pelos ombros, e cravei toda a verga grossa na bucetinha, que mordia-me forte com os lábios, rebolando sem parar.
Depois, agarrei-a pela barriga, até que explodimos num gozo quase simultâneo, porque, quando ela foi primeiro, ao ouvir os seus gemidos, não resisti e enchi-lhe a buceta de porra.
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Após transarmos mais um vez, cansados, acabamos adormecendo.
Eram 03:15 hrs quando Vera acordou assustada, e me chamou dizendo:
—Acorde, Edu.
—É tarde!
—Nem sei o que vou dizer às minhas filhas, pois elas ficarão curiosas em saber por onde eu andei.
Eu lhe respondi:
—Vamos esperar amanhecer, querida.
—Daí você fala pra elas que a Denise lhe pediu que dormisse na nossa casa.
—E, pela manhã, eu deixo você na casa da Kátia.
E lhe expus:
—Pra irmos até a nossa casa só pra dormirmos um pouco não compensa, até porque a Denise ainda deve estar lá com o namorado, e só teremos camas de solteiro, amor.
Curiosa, Vera me perguntou:
—Ela fica sempre assim?
—Assim como, Vera?
—Com homem na sua casa, Edu?
Eu lhe respondi:
—Depende.
—Se for namorado, às vezes fica sim, porque você sabe que eu e ela não vamos aos motéis da nossa cidade, né?
—Sim, Edu. Eu sei.
—Você já me falou isso. Respondeu-me.
Ela continuou me perguntando:
—E vocês já tiveram muitos “amigos” ?
E eu lhe respondendo:
—Tivemos alguns sim, Vera.
—Mas namorado de verdade mesmo, a Denise só teve um. Completei.
—E você conheceu esse namorado da minha irmã, Edu?
—Claro, Vera.
—Ele foi o primeiro homem da vida dela, depois que nos casamos.
—E a esposa dele também foi a minha primeira mulher, depois da abertura do nosso casamento.
Ela argumentou:
—Interessante.
—E porque vocês terminaram, Edu?
—Porque eles tiveram que retornar a São Paulo, Vera.
—E daí, depois que eles se foram, eu comecei a namorar a Rose.
—Mas, infelizmente, a sua irmã perdeu o juízo, e não teve mais namorado fixo. Lamentei.
—Basta aparecer algum homem interessante, que a Denise sai, Vera.
Ela continuou:
—E você não tem medo de se apaixonar por alguém, ou até mesmo a Denise se apaixonar por outro homem, Edu?
—É um risco que a gente sempre corre né? Respondi-lhe.
—E você já se apaixonou por alguma delas, Edu?
Em seguida, fui lhe explicando:
—Sim. Já me apaixonei por essas duas mulheres que te falei, Vera.
—E também só namorei essas duas.
—Mas não posso dizer que era paixão verdadeira.
—É mais o encantamento inicial, e o envolvimento com pessoa diferente que nos leva a isso, entende?
—Mas, depois passa com o tempo.
—Tanto é verdade que eu e a sua irmã estamos juntos até hoje.
—E também acho que o mesmo acontece com a mulher em relação a outro homem. Argumentei.
—No inicio ela se encanta por outro homem, além do marido, depois conhece um terceiro, fica com ele, deixa o segundo, e continua com o marido. Completei.
Curiosa, ela me perguntou mais:
—E além das duas namoradas, e eu agora, você já ficou com outras mulheres, Edu?
—Sim, Vera. Mas nada sério.
—Só ficantes mesmo, entende?
Depois, parecendo premonizar algo sobre a sua filha Kátia, ela ainda exclamou:
—Nossa! Eu nunca poderia imaginar que um dia iria conhecer pessoas que vivem esse tipo de relação!
—Ainda mais na minha família! Completou.
—Pois é Vera.
—Agora você já sabe que na sua família também tem isso. Falei. E como tem! Pensei.
—Mas temos que manter isso em segredo, viu? Adverti-a.
—Com certeza, Edu. Essas coisas ninguém precisa ficar sabendo.
E, ela ainda me confortou:
—Acho que vocês já são adultos, maiores e vacinados. E se gostam, devem curtir sim.
—Afinal quem paga as suas contas são vocês.
—Sim, Vera. Concordei.
Dai, dei lhe um beijo no rosto. Sorrindo, ela me disse:
—Só espero que eu não seja a sua terceira paixão, Edu.
Estranhando sua colocação, eu lhe pergunto:
—Porque você me diz isso, Vera?
Ela reperguntou-me:
—Lembra-se do que você me falou na calçada da sua casa, quando chegamos da viagem de Coxim?
Rindo, eu lhe respondi:
—Não me lembro mais, Vera, pois falei tanta coisa, né.
—Mas o que eu te falei? Indaguei-lhe curioso.
Também sorrindo, ela respondeu-me cantando:
—“DO JEITO QUE VOCÊ ME OLHA, VAI DAR NAMORO”!
E completou:
—Pois deu!
Atônito, lhe respondi:
—Hummmmm
—Que delicia ouvir isso de você, amorzinho.
Ela respondeu-me:
—Ah, Edu!
—Quero ser todinha sua, meu querido!
—Depois não sei o que será da minha vida.
Continua no próximo conto...
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