Depois do que relatei a vocês, minhas putarias com César se tornaram um tanto frequentes. Nós dávamos um jeito de nos encontrar às escondidas, na casa dele ou na minha, e eu chupava gostoso a rola que fabricou e fudeu meu namorado Guilherme. Meu sogrão parecia ter pegado gosto em mim e aquilo era simplesmente delicioso.
Nossa segunda transa aconteceu na minha casa, em uma noite na qual fiquei sozinho e o Gui (realmente) foi fazer hora extra na academia. Fiz aquela gulosa caprichada no sogrão, que estava todo espalhado, sentado na poltrona do meu pai. Depois, chupei seus dedões e os senti me tocando, e alargando, enquanto nos perdíamos em um amasso de língua.
- Será que isso é tão gostoso por ser errado? – indagou ele, enquanto lambia meu pescoço.
- Responda você, que é adepto à coisas “erradas”... – respondi, gemendo naqueles dedões.
- Tsc... – respondeu César – Foi-se o tempo deu achar que o que rola com o Gui é errado! Acontece que traçar você, o namorado dele, com quem eu também transo, já é muita putaria!
- Putaria da boa! – argumentei e lambi seus lábios – E dá pra melhorar!
Ele arregalou os olhos, com um sorriso de deboche:
- Tá pensando em ménage? Nem ouse, Bernardo!
Eu ri e então lambi seus mamilos, arrancando gemidos daquele homão metade puto, metade conservador:
- Seria muito clichê... Tenho uma ideia bem melhor! Vem...
Fui para o sofá grande, tirei a roupa e fiquei em posição de frango assado. Rindo igual um adolescente prestes a foder pela segunda vez, César também ficou nu e caiu de boca na minha bunda. Mal tive forças para gemer. Ele revezava lambidas na minha entrada com mordidas nas minhas nádegas e coxas.
- No que você está pensando então, seu pervertido? – questionou César, sem parar o cunete.
- Me come que eu te conto!
Ele ficou louco. Se encaixou em mim, forçou a entrada, me encarou, lascou um beijão babado, me melecou e me fodeu. Gostoso, forte, ritmado. Eu me sentia nos céus!
- Fala logo, ahn! Como que esse absurdo que a gente tá vivendo pode ficar melhor? – insistiu César, em um sussurro, lambendo minha orelha.
- Eu quero ver vocês dois fodendo!
César me encarou irritado, como no primeiro dia, aumentou a força das estocadas, como se quisesse me punir e declarou:
- Para de inventar merda, cara! Nunca que eu vou comer meu filho com você vendo!
- Ah, você prefere continuar transando com ele pelas minhas costas?! – provoquei, rebolando forte na vara dele – Eu vou abrir o jogo com o Guilherme e você não vai poder negar, César!
- Seu puto, viadinho do carallho! – respondeu ele, enfurecido.
César segurou forte na minha cintura, com suas enormes mãos, praticamente me currando. Precisei morder uma almofada da minha mãe, se não era capaz de algum vizinho escutar meu berro de dor e prazer. Lasquei bem na cara dele:
- Você achou a ideia tão ruim que está me comendo muito mais gostoso que da primeira vez, não é? Seu sem vergonha, sem moral, macho gostoso do diabo!
César me beijou tão forte, enfiou a língua tão fundo na minha garganta e gozou tanto. Ele estava suando e tendo espasmos. Saiu exausto de cima de mim e caiu sentado no chão da minha sala, limpando a testa e o pau melecado de porra. Seu membro estava muito vermelho, assim como sua cara, e ele parecia sentir dor. Eu estava cansado, largo, arregaçado. Mas satisfeito.
- Peguei pesado, né? – perguntou ele.
- Um pouco... – respondi, me arrastando, deixando meu corpo deslizar para o chão, junto dele – Mas parece que quem saiu machucado foi você, não?
- Deve ser castigo... Ai! Bom, quem nunca deu uma esfoladinha no caralho, que atire a primeira pedra...
Rimos juntos.
- Desculpe! – exclamou César – Eu tenho sido muito hipócrita... Não tenho essa mente fetichista que você tem. Mas, na verdade, parte de mim também deseja isso tanto que... Porra!
- Relaxa, sogrão! – respondi, abraçando-o – A gente só precisa aproveitar a sorte de termos duas opções de homem cada, na mesma família...
Ele riu alto, tapando o rosto. Depois, me olhou sorrindo:
- Puto! Tentação...
Nos beijamos mais tranquilos.
- Mas como a gente vai fazer pra realizar essa fantasia, hein?
- Deixa comigo... – falei, confiante - Não vai ser muito diferente do que fiz com você.
...
Guilherme e eu tínhamos nos entendido após o episódio do churras, mas as coisas custavam a ser como antes. E confesso que eu me esforçava para que não fossem. Quando caminhávamos de volta à normalidade, tanto na cama, quanto no dia a dia, eu dava um jeitinho de irritá-lo. Às vezes, era bastante sutil, outras, a guerra era declarada.
- Meu, se tem outra coisa te incomodando, por que você não diz logo o que é? – ele perguntou um dia, já saturado.
- Não tem nada demais acontecendo, Gui! Se tem... você deve estar me escondendo!
Ele balançou a cabeça. Nesse dia, fui embora mais cedo da casa dele. Minutos depois, mandei uma mensagem a César:
- O Gui foi te pedir consolo?
- Rsrs... Não começa!!
- Vai dizer que quando a gente briga, ele não vai pedir colo pro papai?
- Rsrsrs! Pede sim, mas nem sempre eh do jeito que você pensa... Nós somos pai e filho em primeiro lugar!
- Mas e hoje? Vai ser do jeito que eu penso ou só como papai?
Não obtive resposta por algumas horas, o que por si só, pareceu esclarecer minha dúvida. Me masturbei horrores pensando nos dois juntos.
O sábado daquela semana chegou. Apesar do cardápio variado, pedi o de sempre na lanchonete que Gui e eu costumávamos frequentar. Ele pediu um lanche enorme e minha sobremesa favorita, tentando agradar. Achei fofo e retribuí a atenção passando minha mão em suas coxas por baixo da mesa.
- Obrigado, meu lindo!
- Magina! Mas para com isso... – respondeu ele, arregalando os olhos.
- Ah, já vai estragar o momento? – reclamei.
- É que alguém pode perceber... Não quero estragar nada! Fazia tempo que você não me chamava de lindo.
- Mas é o que você é, Gui! Meu lindo. Te amo, sabia?
- Nossa... – ele se derreteu – Há séculos você não dizia isso! Também te amo.
Acabamos trocando um beijo sem língua, despertando alguns olhares raivosos à volta, porém nem ligamos. Resolvi dar o primeiro passo para concretizar meu plano:
- Tenho uma fantasia...
- Diga. – disse Gui sorrindo, curioso.
Provocando, eu sussurrei:
- Me chupa no banheiro.
- Quê?! – ele perguntou estupefato.
- Vamos lá! Tô meia bomba aqui..., doido pra sentir sua língua.
- Mas... Aqui?
- Eu fui ao banheiro quando cheguei, lembra? Está limpinho.
- É perigoso, Ber!
“Ah, comigo é perigoso”, pensei enciumado, mas disfarcei:
- Não é possível que meu namorado seja um cara tão forte, tão sarado e tão medroso...
- Medroso o caralho, Bernardo!
- Então bora lá!
Os homens dessa família não resistem mesmo a uma provocação. Terminamos a sobremesa rapidamente e fomos para o banheiro. Pequeno, apenas um mictório, uma privada separada. Vazio. Tranquei a porta e então puxei Guilherme para um amasso nervoso.
- Nossa... – comentou ele, ofegante, lambendo meu pescoço – Finalmente tenho meu namorado de volta?
- Eu sempre estive aqui... – retruquei – Você que deixou de me notar!
- Nunca! – mal respondeu e me me beijou, com sentimento e lascívia – Eu amo você, Bernardo!
- Então prova... Me chupa aqui, agora... Vai!
Parecendo um adolescente, Gui se abaixou, um pouco desastrado. Abriu o zíper da minha bermuda, lambeu por cima da minha cueca e a abaixou com os dentes. Meu membro pulou para fora, batendo no olho dele. Ele riu baixo e cochichou:
- Que puto... Já tá durão!
- Engole logo, pelo amor de Deus, Guilherme! – ordenei, falando com os dentes cerrados.
Foi uma mamada simplesmente fenomenal. Meu Gui gemia, chupava, lambia, melecava o corpo e a cabeça do meu pau, depois o saco, minhas virilhas e voltava a chupar e a gemer. Consegui relaxar e aproveitar por alguns minutos. Senti o orgasmo crescendo pelas minhas veias. A sensação foi acentuada pela lembrança de haver escutado ele fazer a mesma coisa com meu sogro, semanas atrás. Respirando fundo, eu pedi:
- Vai mais devagar, amor...
Gui tirou a boca do meu sexo e sorriu, como se tivesse vencido uma aposta:
- Já quer gozar, né?
- Por não querer gozar já que eu pedi pra parar um pouco. – respondi, também sorrindo.
Me certifiquei que não gozaria tão rápido assim e puxei Gui para cima. Enfiei minha língua em sua garganta, sentindo o sabor da minha pré-porra, ao mesmo tempo que apertava sua bunda com tesão. Neste instante, alguém bateu à porta. Gui deu um pulo, me encarando.
- Shiu! – coloquei o dedo em sua boca – Tá tudo ocupado... – falei alto - Volta depois!
- Seu doido! – ele exclamou.
- Doido pra gozar na tua garganta, só se for... – sussurrei.
- Melhor terminar em casa, Ber!
- Ah, você nunca fez isso, né? – perguntei ironicamente, sem pensar.
- Isso... o quê?
O empurrei pelos ombros, fazendo-o se ajoelhar novamente:
- Um banheirão, ué...
- Ah... Já, mas...
- Vai! – interrompi.
Peguei a raiz do meu pênis, ainda 80% duro, e bati na cara dele, repetindo as falas de César:
- Engole, filho da puta!
Guilherme gemeu, colocando a língua pra fora. Bati com a rola nela e depois mandei pra dentro:
- Engole até a raiz, viadinho!
Meu namorado pareceu assustado, tanto pela atitude, quanto pela outra fase copiada de seu pai – ou poderia ser só uma impressão minha, já que era uma frase comum durante qualquer boquete gay. Entretanto, em questão de segundos, estávamos extasiados e entregues outra vez a um dos melhores sexos orais da vida. Gozei muito e Gui engoliu cada gota de porra, confirmando sua sede de sexo bem-feito, de mim e daquele fetiche.
Cerca de meia hora depois, estávamos nos enroscando e tirando a roupa no quarto dele. Minha piroca já criando vida de novo, batia na de Gui, que se exibia do jeito que eu tanto gostava.
- Vem, Bernardo! – ele apertou os próprios mamilos, muito duros – Vem me pegar, meu macho!
Dei um beijo porco nele e o fiz ficar de quatro em cima da cama. Cuspi no regão gostoso, já suado, querendo trolha e comecei a provocar:
- Huuum! Delícia de raba! Mas sabe do que eu lembrei agora?
- Aaaah! Do quê, Ber?
- Que você nunca me contou da sua primeira vez...
Ele deu uma tremida:
- Ahn? Claro que já!
- Você foi muito vago... Huuum! – continuei falando, em meio a enterradas de língua naquele cu guloso - Disse que tinha acabado de completar 18 anos... Huuum! Que era um cara mais velho, com quem você flertava fazia tempo... Huuuuum! Que foi gostoso... E só!
- Aa-aah! – ele gemia e rebolava – E-e o que mais você quer saber? E por que agora-a?
Tirei minha cara de sua bunda, o encarei, dei um sorriso pervertido e cochichei:
- Porque eu sou muito curioso... E porque é gostoso relembrar velhos tempos curtindo tempos atuais... Vai dizer que não?
Guilherme rebolou igual uma piranha:
- Aaaah, não vou negar que é...
Dei uma dedada nervosa, arrancando gritinhos dele:
- Aaa-aai! Mas você vai ter que me foder igual um doido depois que eu contar, ok? Aaai!
“Será que ele tem coragem de contar tudo?”, me perguntei mentalmente. Respondi:
- Ok... – e enfiei mais dedos naquele bundão.
- Bom, era um cara com que eu tinha uma... intimidade... Aaai!
“Sabia que ela não diria tudo.”, pensei. Ele continuou recebendo meus dedos gentilmente e falando:
- A gente estava vendo TV juntos no sofá... Aaah! O clima de que poderia rolar algo tinha tomado conta da sala... Aaai, que delícia de mão, Bernardooo!
O beijei muito, de língua, sem parar as dedadas. Lambi seus lábios e sussurrei:
- Conta logo como você deu essa bundinha pela primeira vez!
- É que... Aaa-aaai! Primeiro rolaram umas encoxadas... Aí ele me tocou, me punhetou... Aaaai, Ber! Depois eu o mamei muito e...
- Eu quero saber da penetração, Guilherme! – falei de modo autoritário, enfiando os dedos fundo.
Por alguns segundos, achei que ele tinha percebido que eu já sabia aquela parte da história. Gui gemeu de dor e prazer:
- Aaah! Aaah, Bernardo-ooo! Que tortura isso...
- Vai dizer que você não tá gostando dessa pegada mais hard...
- Claro que eu tô! Meu pau tá uma pedra de duro!
- O meu também, então conta logo! Depois da mamada, o que rolou?!
Eu estava enlouquecido de tanto desejo em ver meu Gui entregue a mim e ao meu capricho de saber sobre sua primeira vez, e claro, também por ele não saber que eu sabia que havia sido com César – que confuso, eu sei!
- Aaa-ai! Ele gozou no meu corpo, tipo, muito... Foi uma sensação gostosa, mas a gente se sentiu estranho depois... Como a gente já... Aaai! Se conhecia há muito tempo, bateu uma culpa...
- Culpa? – tirei meus dedos dele e tasquei um tapão em cada nádega. Gui gemeu. – Ele era casado...?
- Isso-o...
Eu soltei uma risadinha e continuei dando tapas naquela bundona gostosa e incestuosa. Guilherme se contorcia, gemia e explicava:
- Só que eu não tinha gozado ainda e continuava com muito tesão... Aaah! Igual agora... Foram alguns minutinhos de culpa, principalmente da parte dele, mas a vontade era maior... Aaah!
- E você provocou o cara até ele te comer?
- Não precisou provocar muito... Aaai! Ele queria tanto quanto eu!
- Igual eu agora, louco pra te enrabar?! Guilherme, sua puta!
- Iiisso, Bernardo!
Gui começou a me alisar e a apertar meus mamilos:
- Vem! Me come, vai...
- Foi assim que você pediu pra ele?
- Foi...
Ele me deu um chupão no pescoço. Estremeci inteiro:
- E depois?
Guilherme me colocou sentado na cama e foi se ajeitando no meu colo, me encarando e pegando no meu saco:
- Depois eu fiz ele ficar à vontade de novo, só que no sofá... E tive que tocar pra ele e depois chupar seu saco... Essa parte eu não preciso repetir com você, porque seu pau tá explodindo de duro, amor!
Enfiei minha língua em sua boca. Gui apertava meu rosto, minhas orelhas, enrolava sua língua na minha. Enfiei fácil meu pau em seu interior. O rabo estava largo com tanta chupada e dedada. Paramos e eu indaguei:
- E você beijou e se encaixou nele desse jeito?
Quase me emocionei com a resposta:
- A gente se beijou e se encaixou sim, mas nunca desse jeito... Porque eu nunca amei esse cara, nem nenhum outro, do jeito que eu amo você, Bernardo!
Minha resposta foi puxar o meu Gui pelo cabelo, enfiar minha língua em seu pescoço e fodê-lo. Fodi com força, compassado, me segurando ao máximo para não gozar rápido.
- Caralho, eu também te amo, Gui! Te amo demais! Chega a doer...
Passei a mamar seu peitoral gostoso e seus mamilos duros, sem deixar de dar estocadas. Guilherme gemia, fazia caras e bocas, arranhava minhas costas:
- A doer? Aaaah! Como assim, Ber...?
- Aaah! – eu estava quase gozando - Dói saber que, mesmo a gente se amando tanto, você não confia de contar a história inteira...
- Como não?! Aaaah!
- Aaaah, eu vou gozar, caralho! – gritei desesperado – “Como não”, Gui?! Eu sei que esse cara era o seu pai! – e me desmanchei em porra dentro dele - Aaaah...
- O-o quê?! Aaaah! Aaaaaaah! – ele gozou também.
Fiquei zonzo. Que sexo descomunal de gostoso! Que confusão bizarra de sentimentos! Segurei meu rosto suado com as duas mãos, sem coragem de encarar meu namorado depois daquilo:
- Eu te dei uma chance e você não contou tudo... É isso que dói, Guilherme!
Ele puxou minhas mãos, de olhos arregalados:
- Do que você tá falando, seu louco?!
O peguei pelos ombros, forçando seu corpo contra o meu:
- Não ouse negar!
Meu pau deu uma pulsada, ainda dentro dele. Era como se raiva, ciúmes, amor e tesão fossem elementos de uma mesma droga injetada em mim. Continuei falando:
- O cara próximo e casado que você acabou chupando e dando no sofá, foi o César, Gui! Eu sei de tudo...
Ele não sabia onde enfiar a cara. Rapidamente, Gui se desengatou de mim e levantou da cama, perdido, procurando uma toalha, balançando as mãos. Dava pra ver que ele queria falar, mas a voz não saía. Olhei para o meu pau amolecido e encharcado de porra:
- Sei inclusive que vocês ainda transam...
- Ahn?! – gemeu Guilherme, se limpando, juntando lágrimas nos olhos.
- Eu vi e ouvi vocês no shopping mês passado, Gui!
Ele caiu sentado na cama, chorando e tapando o rosto. Me senti horrível! Como eu podia julgar e fazer o cara que eu amava se sentir mal? Minha resposta foi abraçá-lo muito:
- Não precisa ficar assim!
- Não era pra você saber! Não era pra ninguém saber nunca! Caralho, você deve me odiar...
- Nem que eu quisesse eu poderia te odiar, Gui! Eu te amo, lembra? A gente acabou de transar e se declarar um pro outro! O que eu disse é tudo verdade!
- Eu também amo você, Bernardo! – Guilherme se desembestou a explicar - Eu só transo com ele além de você, meu amor... Eu juro! É difícil explicar... Meu pai sempre foi o garanhão gostosão, que não perdoava nem homem, e eu era super tímido... Queria ser como ele! Ele foi o primeiro... Aí quando comecei a sair com outros caras, sempre que algo dava errado, eu acabava voltando pra ele... Como um porto seguro, sabe? Mas não é amor... Amor, só de pai e filho mesmo! A gente acaba transando por causa do costume, da intimidade...
- Do tesão, ué! – interrompi.
- É... A ocasião faz o ladrão, saca? Eu amo a minha mãe, e me sentia muito filha da puta por causa dela no começo... Só que ela dá sorte pro azar... Ela vive na igreja e...
- E eu, brigando com você... – interrompi outra vez.
- Pode ser, mas não é justificativa, né? Eu juro que vou parar!
- Mas eu não quero que você pare. – respondi calmamente.
Guilherme me olhou sem entender, perdido outra vez. Então expliquei como as coisas aconteceram no shopping. Contei do meu conflito, da minha atração pelo César, de como eu tentava lidar com aquela situação, sendo ciumento e puto ao mesmo tempo. Enfim, gaguejei, porém revelei tudo. Que eu também estava fodendo com o pai dele. Meu namorado fez uma cara horrível e pulou em cima de mim:
- Seu desgraçado! Quer dizer que você também deu pro meu pai pelas minhas costas?!
Achei que ia levar uma surra daquelas, mas fui mais rápido empurrando o Gui com uma perna. Ele caiu de bunda no chão, me xingando muito. Retruquei:
- Quem é o desgraçado aqui, seu imbecil?! Pelo menos eu não dou pro meu próprio pai, na casa da minha mãe!
Ofegante, Guilherme me encarou com raiva:
- Não dá por que ele é feio e hétero, né?! Porque, no fundo, você adora saber o que rola entre o meu pai e eu!
- Adoro mesmo! Fico louco de tesão imaginando vocês se comendo!
- Aaah! – ele levantou, esfregando o rosto e começou a andar em círculos – A gente é um bando de doente, né?
- Tsc... – comecei a rir e fui até ele. Peguei em suas mãos e o olhei no fundo dos olhos – Foda-se o tabu! Foda-se o ciúme, foda-se a monogamia... A gente é grandinho e pode lidar com isso sem se agredir, não acha?
- É que...
Gui olhou pela janela, pensou e continuou falando:
- Existe um mundo lá fora que acharia essa a história mais absurda e pervertida do mundo...
- Só que quem importa pra gente mesmo, não está no mundo lá fora... Está aqui dentro.
Nos abraçamos meio emocionados, nos perdoamos e nos beijamos calmamente... até eu contar que queria vê-los transando. Guilherme ficou louco, sapateou, fez as mesmas ceninhas que César. Tal pai, tal filho! “Tudo é uma questão de tempo”, constatei em pensamento.
...
Semanas depois, lá estava eu, escondido como uma criança. Os olhos arregalados naquela fresta. As mãos suadas coçavam os joelhos dobrados, tentando se ajeitar como podiam.
Lá estavam César e Guilherme, entrando no quarto. Meu namorado mudo, mas se mexendo muito, olhando para os lados.
- Tá bom, amor... – disse meu sogrão ao telefone – Normal... Eu sei que o grupo de oração demora, Mônica!
Então, enfim, meu maior fetiche começava a se realizar. Guilherme abraçou o pai pela cintura, enquanto ele ainda conversava com sua mãe pelo fone sem fio.
- Pode deixar! Eu esquento tudo e a gente...
Gui lambeu o pescoço do pai, fazendo-o gaguejar:
- Co-ome... Ah! Ahn? Não foi nada, me distraí olhando a geladeira!
Meu namorado segurou seu riso, agarrando-se em César, que se despediu rapidamente da esposa, colocou o telefone na cômoda e repreendeu:
- Louco!
- Você adora quando eu faço isso! – respondeu Gui.
- Adoro, mas é arriscado!
- Pai e filho terem um caso é arriscado...!
- Ok, cala a boca.
E se atracaram em um amasso nervoso. Meu pau pulsou na hora! Tapei a boca, na tentativa de abafar qualquer gemido que pudesse escapar, enquanto os dois pervertidos se beijavam e lambiam com total intimidade. César se livrou de sua camisa e fez Guilherme engolir um mamilo seu, depois o outro. Meu namorado repetiu o ritual, na sequência, fazendo meu sogro se afogar em seu delicioso peitoral avantajado. Que cena!
Em seguida, ambos se livraram de seus calções. Sem cueca, César estava pelado, com a pica em riste. Com uma peça minúscula, Gui se exibiu, ficou de costas para o pai e empinou o rabão, olhando justamente para o meu lado onde eu estava. Recebeu tapas nas nádegas, rebolando, fazendo careta e gemendo:
- Isso, pai... Vai, papai gostoso! Ah! Isso, macho!
- Puta! Putinhaaa! Que filhinha puta, gostosa do caralho que eu tenho!
Meu sogrão se deleitava. Não mais que eu, assistindo a tudo de camarote. Parecia mentira! Eu estava mesmo realizando meu sonho absurdo de ver meu namorado e seu pai juntos.
César puxou a cuequinha agarrada de Guilherme com um só dedo, quase arrebentando a peça, derrubando-a no chão. O pegou pela cintura, autoritário, firme, decidido. Quer, @que está aí só lendo mas não tem coragem de dar um trato naquele carinha dando mole? Seu filho, talvez... Enfim!
Meu delicioso sogro cuspiu nos próprios dedos, lubrificou o pau e encaixou no rabo depilado do meu namorado gostoso. Sedento, Gui retribuiu puxando o pai pelo pescoço e enfiando a língua em sua boca. Os dois se amassavam e trocavam mordidas nos lábios com desejo.
- Aaah! – gemeu Guilherme, indicando que o pau estava entrando.
- Tá gostoso o pau do papai, hoje? – perguntou César, em um tom 200% sacana.
- Tá delicioso, como sempre! Mas deixa eu me apoiar na cama...
Eles foram caminhando, engatados um no outro, até chegar na cama. Que cena de virar a cabeça! Tirei a camisa, depois minha calça e enfiei a mão dentro da cueca com gosto, punhetando muito.
Ao ver César mandando brasa no Guilherme, não aguentei mais. De dentro do guarda-roupa da minha sogra, eu saí de surpresa. Paralisado, meu sogrão não sabia onde enfiar a cara. Meu amor também ficou surpreso, porém, um sorriso sacana tomou conta de seu semblante, rapidamente.
- Não parem! – eu pedi, abaixando minha cueca, com meu pau pegando fogo – Pelo amor de Deus, continuem!
- Caralho... – disse César, meio sem ação.
- Satisfeito, amor? – perguntou Gui, rebolando a bunda no pau do pai.
- Quase... Já falei, continuem!
Eu ali, socando a maior bronha da vida, no meio do quarto de casado do César, enquanto ele fodia seu filho, meu namorado. Que absurdo... delicioso! Ainda atônito, meu sogro resmungou:
- Quer dizer que vocês já...
- Já esclarecemos tudo, paizão! – disse Guilherme.
- Eu disse que ia conseguir ver vocês fodendo, sogrão!
- Porra... – César respirou fundo e retomou a meteção - Bora trepar e gozar gostoso então!
Me aproximei de Gui e lhe dei o beijo mais molhado e sujo de nossas vidas até então. Depois, beijei César, que estava extasiado com tudo aquilo:
- Ué, você disse que ménage era clichê...
- E é, mas um clichezão, às vezes, vai bem!
Dei meu pau pro meu namorado mamar. Ele engoliu até o talo, esfregando a língua no saco, enquanto eu esfregava a minha na de César, que o fodia com desejo. Sugeri que eles mudassem a posição para frango assado. Então nos beijamos a três, com nossas línguas escapando da boca de um pro outro, nossos dentes mordendo lábios aleatórios, naquela incrível confusão de salivas e lascívias.
Não aguentamos muito e acabei esporrando rapidamente na cara de Gui. Não satisfeito, ele implorou que seu pai fizesse o mesmo e, por fim, gozou forte nele mesmo. Com o corpo encharcado com nossos leites, Guilherme riu ensandecido:
- Eu sou um cara muito sortudo mesmo!
- Eu também... Caralho...! – respondeu César.
- E eu mais! – completei.
Ficamos ali abraçados, meio pedidos, ainda nos acostumando com aquela situação nova, coletiva e prazerosa.
Claro que dali em diante passamos a transar a três sempre que possível, mas não vou me ater à detalhes. O emocionante desta história foi como as coisas aconteceram, não necessariamente cada detalhe de cada penetrada que um deu ou deixou de dar no outro. Menagés são clichês, não adianta...
Guilherme e eu nunca estivemos tão felizes, jogando cada vez mais limpo sobre nossa relação. Quem sabe um dia, role um namoro aberto. Entretanto, no momento, é como se César fosse nosso ponto de equilíbrio. O elixir que matar minha sede de outros caras, assim como a do meu namorado! Não, ele não é nosso namorado. Meu amor e eu temos um relacionamento só nosso. César é o nosso amante, que transa só comigo, ou só com Gui, ou com nós dois ao mesmo tempo – é complexo, mas tem dado certo.
- Este conto é fictício. Uma pena, eu sei!!
- Peço desculpas pela demora em postar este desfecho!
- Agradeço muito por você ter chegado até o final! Espero que tenha gostado!
- Não deixe de votar e opinar!
- jdsempre@outlook.com é meu e-mail para contato e críticas... aprofundadas! Não adianta escrever uma frase ou me perguntar se sou gay – sim, me mandaram essa questão tão difícil um dia desses. Acreditem!!
- Até a próxima!!