Coragem depois dos 40

Um conto erótico de paulo
Categoria: Homossexual
Contém 831 palavras
Data: 16/02/2018 00:39:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá. Sou o Paulo e tenho 44 anos. Sou casado, pai de três filhos e venho contar como descobri o prazer de ser passivo depois dos 40. Moro em Recife. Há muito tempo tenho o desejo de dar o cuzinho e não tinha realizado esse sonho pela minha situação social e familiar. Sou militar e tenho três filhos homens que não quero decepcionar por nada nesse mundo. Amo minha esposa e a família é tudo pra mim. Mas, voltando ao assunto, desde a época de soldado, observava os genitais dos colegas na hora do banho e me excitava, a ponto de ter de me controlar para que ninguém percebesse. Mas era apenas uma tara. Nunca tive a coragem de realizar tal fetiche, ainda que tivesse boas oportunidades, uma vez que viajava muito a trabalho e nunca passava mais que dois ou três dias numa cidade. O desejo vinha à tona e acabava com uma punheta bem batida no banheiro. Em 2017 precisei anunciar um carro para vender num desses sites de classificados. Fiz o anúncio e aproveitei que estava só em casa e vasculhei o site de classificados onde tinha anúncios de relacionamentos de todo tipo: gays, lésbicas, héteros, trans...etc. Escolhi alguns anúncios de homens que procuravam passivos e anotei os telefones para ligar no dia seguinte, pois eram 23:00hs e não ficaria legal ligar a essa hora, pensei. No dia seguinte apo´s algumas ligaçoes, me interessei por um cara que se dizia chamar Diego, 22 anos e 19cm de pau. Tinha local e isso foi predominante na minha decisão, pois os demais não tinham local e propuseram motel. Jamais entraria num motel com um homem! Marquei com o Diego. Ele morava num prédio no centro do Recife, o que facilitaria também. Marquei no horário comercial, sempre largava às 17:00hs nesse dia tinha largado do quartel ao meio dia e não falei para a esposa. Então tive esse tempo para o encontro. Diego morava no sexto andar de um prédio antigo, com elevador quebrado e muito sujo. Pensei em voltar, desistir mas o tesão estava demais. Cheguei ao apartamento e o Diego apareceu, apertou minha mão e entrei no ap. Conversamos um pouco e já percebi o pau do garoto duro num calção de algodão folgado. Aparentava estar sem cueca. Aquilo me excitou e começamos a nos apresentar. Falei do meu desejo de ser passivo e que seria minha primeira vez. Prontamente o Diego me chamou para o quarto desarrumado e tirou o calçao, deixando o pau duro em pé, latejando à minha espera. Meu desejo era só dar a bunda, sentia nojo de chupar, mas o convite foi pra se ajoelhar e chupar, não tive como negar. Ali, eu era o passivo. Chupei aquela pica enorme imaginando ela todinha dentro de mim. Ele era carinhoso, à medida que eu chupava, ele ia alisando meu cabelo, passava a mão em meus mamilos, que aquela altura estavam durinhos... senti o liquido que antecede o gozo sainda de minha pica e me entreguei completamente aquele garoto de 22 anos. A idade de um de meus filhos! Após uma longa e gostosa chupada, ele me levantou me virou de costas, ficou de joelhos no chão e começou a chupar meu cuzinho. Nunca tinha sentido aquela sensação! Sua língua molhava minha grutinha e cada vez mais eu me aproximava do gozo. Ficou me chupando até deixar tudo molhado e preparado para me penetrar. Não percebi, mas ele tinha colocado a camisinha enquanto me lambuzava. Finalmente a penetração! Foi devagar, empurrando a cabecinha lentamente e em questão de segundos, estava tudo enfiado. Nesse momento eu explodi num gozo jamais ocorrido em toda minha vida. Gozei muito e à medida que ele estocava, ia sentindo mais tesão a ponto de gozar novamente uns cinco minutos depois. Diego sabia meter! Quando ele estava pra gozar parava, tirava a pica de dentro e colocava de novo e começava o vai e vem novemente. Pra finalizar ele me deitou na cama na posição de galeto, e passou e meter com vontade sempre em silencio, sem falar nada...na hora de gozar tirou a camisinha e ejaculou em meu rosto. Maravilhosa a sensação de levar uma gozada na cara. Sentia o temperatura do leitinho escorrendo em minha cara e comecei a me masturbar novamente. Gozei! Fiquei extasiado na cama, deitado, com a cara cheia de esperma. passamos uns dez minutos assim, sem falar, quase desmaiados. Levantamos, fomos ao banheiro e uma mistura estranha de arrependimento com satisfação tomou conta de mim e eu só queria me limpar e ir embora. Tomamos um banho e me arrumei para ir embora. Hoje apareço pelo menos uma vez para levar pica do Diego. Isso já faz seis meses e continuo sentindo tesão em ser passivo. Melhorou muito meu relacionamento em casa com minha esposa. Passei a ser mais ativo ( em casa ). Criei coragem e conheci outros caras, alguns me arrependo, mas outros são espetaculares. Qualquer dia desses conto a vocês.

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Comentários

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Oi, adorei esse conto. O interessante é que vivo a mesma situação: querer ser passivo em uma foda com outro homem. até já tentei entrar em sites, mas não consigo acessar. tenho 52 anos, casado e com um desejo alucinante de ser passivo em uma situação dessas. triackled64@gmail.com Aju-Se

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também gostaria de encontrar um desse, edydeo@gmail.com

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Continua, também sou de Recife e tenho esse desejo.

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Amei seu conto e quero ver todos outros com fotos. Adoro fotografar e filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Continue assim. Não ligue para os comentários bifóbicos que o Valtersó faz. É de praxe. Sou bi (só passivo com homens, só ativo com mulher) há mais de 40 anos. Continue e parabéns ... nosso estilo de vida é uma delícia mesmo!

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A PRINCÍPIO INTERESSANTE. MAS A VELHA HISTÓRIA. UM GAY ENRUSTIDO QUE SE CASA PRA MANTER AS APARÊNCIAS. UMA FAMÍLIA ETC ETC ETC . NÃO CONCORDO MUITO COM ISSO. MAS CADA UM É CADA UM. LAMENTÁVEL.

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Conta mais sim! Esse foi muito bom, apesar de não ter parágrafos (é cansativo e a gente se perde...). Muito tesudo o seu texto!

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