Anteriormente...
O Rei estava um pouco mais a frente, olhando para cima... um dos pterodáctilos pousa bem à sua frente e dele desce o que parecia ser a líder. Ela se coloca frente a frente com o Rei e começam a conversar na língua nativa do planeta. Dean olha ao redor e acaba achando Falko e vai até ele. Todos faziam silêncio enquanto o Rei e a líder fêmea conversavam.
- (Dean) Falko, o que está acontecendo?
- (Falko) Falar baixo!
- (Dean) Essa é a rainha? (fala Dean sussurrando)
- (Falko) Não... só representante.
- (Dean) O que eles estão dizendo?
- (Falko) Feiticeira da vila das fêmeas sentir que Rei fecundado por Alzathom... rainha quer soberania sobre machos... quer que entreguemos Alzathom ou todos machos que foram pra vila de fêmeas nos últimos cinco anos vai ser mortos... incluindo Ancião!
Sexo de Outro Mundo - Cicatrizes
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- (Dean) Ah merda... onde está o Ronan? Você o viu?
Falko balança a cabeça negativamente, visivelmente nervoso, a ameaça a vida de seu mestre o encheu de medo de perdê-lo e ao mesmo tempo ódio de quem o capturara. Dean olhava em volta procurando por Ronan, sem sucesso.
Após um silêncio entre o Rei e a líder guerreira, ela fala brevemente um comando para as outras, que começam a decolar enquanto ela dirigi-se de volta ao seu pterodáctilo. De repente, uma lança é arremessada em sua direção, acertando seu braço direito, rasgando-o profundamente... ela grita e olha na direção do seu atacante, Falko, que agora corria em sua direção. O Rei se coloca na frente dele tentando impedir que a situação se agrave, mas já era tarde demais.
A líder fêmea grita para as outras, que manobram seus pterodáctilos de forma a cada uma sobrevoar acima de um guerreiro e cair com a lança em cima dele, então a batalha começa. Nas muralhas e no solo, os guerreiros vão de encontro às guerreiras, travando lutas com lança ou com as próprias mãos. Os lagartos gigantes se agitam e acabam se libertando, um corre para dentro da caverna, quase não passando pela entrada, outro sobe na muralha e foge pelo deserto e outros dois sobem no monte rochoso para tentar pegar os pterodáctilos.
A líder pegara sua lança que estava presa no seu pássaro e empunhando com o braço esquerdo, ela avança para cima do Rei, que estava desarmado. O Rei estava ainda paralisado demorando a acreditar que aquilo estava acontecendo, não percebera a guerreira vindo em sua direção, Falko o contorna e se coloca entre o Rei e a atacante pronto para dar sua vida por ele, quando um som diferente ecoa pela batalha, um tiro é dado e a bala acerta a cabeça da líder fêmea antes que ela pudesse matar Falko. Todos, por um breve momento param de lutar e olham na direção de onde veio o som... à frente da entrada da vila subterrânea estava o Capitão Ronan empunhando sua pistola.
Pelo campo de batalha, muitos guerreiros machos já estavam caídos, pegos desprevenidos. As fêmeas remanescentes se enchem de fúria, ignorando quem quer que estavam atacando e indo na direção de Ronan. Guerreiros pelo caminho iam impedindo algumas delas enquanto Ronan voltava a atirar nas que chegavam próximas de atacá-lo. Depois de matar seis delas, só acabam restando três, que se rendem para não perder a vida.
Dean se aproximou de Ronan preocupado perguntando se estava bem, ele balança a cabeça positivamente, seu rosto estava tenso e sua respiração acelerada. Dean acaricia seu rosto e seu peitoral e então se afasta um pouco analisando todo seu corpo desnudo procurando feridas, sua perna direita estava sangrando com um corte de um lança que passara de raspão.
Ao acabar a luta, os pterodáctilos se debandaram, os lagartos foram conduzidos de volta ao seu 'curral', sendo que um dos quatro tinha escapado. Os guerreiros feridos foram levados para dentro da caverna e os corpos dos mortos, machos e fêmeas, foram sendo colocados respeitosamente lado a lado em um local onde seriam preparados para algo mais tarde.
O Rei e Falko se aproxima de Dean e Ronan, que agora estavam sentados em um banco de madeira abaixo de uma tenda, próximo à entrada da caverna. O Rei fala na língua nativa dos Deorons e o jovem traduz.
- (Falko) O Rei agradece pela ajuda de Alzathom. Agora que fêmeas não voltar para floresta Natharya, as outras em pouco tempo descobrir que foram derrotadas, devemos nos preparar.
O Rei percebe que a perna de Ronan fora ferida, se coloca de pé em frente a ele, que estava sentado, e conduz com uma de suas mãos na cabeça de Ronan, a sua boca até seu mamilo. Ronan suga o mamilo do Rei até sair um pouco de leite e bebe o quanto pode. Dean olha a cena com um misto de excitação e ciúmes. Terminado de dar de beber, o Rei se afasta dizendo que ainda devia ajudar muitos.
- (Falko) Leite materno tem poder curativo!
- (Dean) Fascinante!
- (Ronan) Deeean... (fala Ronan com uma cara fechada)
Ronan estava a segurar um amontoado de pano e pressionar o corte, passando-se alguns minutos ele os retira e vê que o corte já havia se 'colado' e começara a cicatrizar.
- (Dean) Eu tenho que estudar quimicamente esse leite!!!
Ronan revira os olhos...
- (Ronan) Falko, o que vai acontecer às três prisioneiras?
- (Falko) Não sei... mas temos que pegar leite. Nossa reserva estar muito baixa. E Rei produz muito pouco, e deixa ele fraco.
Dean imaginou como fariam a coleta de leite, reprovava a atitude de forçá-las a tal coisa, mas os dois clãs estavam em guerra afinal de contas.
- (Ronan) Eu poderia interrogá-las.
Dean imaginou então Ronan interrogando alguém, usando seu treinamento militar e aquelas técnicas questionáveis. Nunca pensou que iria acabar no meio de uma guerra, e tudo começara por uma atitude precipitada de um jovem preocupado com seu amante e tutor. Além do mais, não se sabia o motivo das fêmeas se voltarem contra os machos. Talvez ainda houvesse tempo para uma solução diplomática.
- (Falko) Eu errar. Não devia ter começado briga.
- (Dean) Falko, você... eles vão fazer algo com você?
Falko estava cabisbaixo, pensativo, ficou em silêncio por alguns instantes até que um guerreiro Deoron vem de encontro aos três. Era mais musculoso e de pele mais escura que o normal e tinha muitas cicatrizes pelo corpo, foi o primeiro guerreiro a jorrar esperma na taça do ritual. O que mais chamava atenção era seu incrível órgão sexual, que além de longo era grosso. Tratava-se do líder dos guerreiros da tribo.
- (Falko) Chefe Tork!
Eles conversam entre si por um tempo e depois Falko traduz.
- (Falko) Interrogaram fêmeas... a rainha na verdade sofreu rebelião. Feiticeira e chefe das guerreiras tomaram poder.
- (Dean) A chefe era aquela que conversou com o Rei mais cedo, certo?
- (Falko) Sim sim! Falko lançou lança e Ronan matou chefe!
- (Dean) Então ainda há tempo de uma solução diplomática!
- (Falko) Diplo...diploquê?
- (Ronan) Dean, isso é uma guerra. Uma das líderes já foi morta, e além do mais, não cabe a você, o Rei vai dizer o que deve ser feito.
- (Dean) Você está soando como um deles, não era você que estava doido para voltar?
- (Ronan) E estou, mas o agora é o agora, e eu acabei virando motivo de uma guerra. Tenho que resolver isso, vou procurar o Rei.
Dean olha fixamente o olho cego de Ronan, totalmente negro depois do ritual, talvez aquilo estava afetando sua percepção, não queria acreditar que mesmo sendo militar, ele não enxergava uma solução pacífica. Ronan se levanta e deixa Dean, Falko e Tork.
- (Falko) Ronan com raiva?
- (Dean) Eu acho... que ele só precisa pensar um pouco.
Tork fala mais alguma coisa para Falko, que traz ao rosto uma expressão bem triste. O chefe guerreiro então sai dali e vai cuidar de outros assuntos.
- (Dean) Falko, está tudo bem?
- (Falko) Tork falou que vai fazer tudo para que Alzathom fique bem, não vão entregar para fêmeas.
- (Dean) E?
- (Falko) Rei julgar Falko mais tarde... por colocar a tribo em guerra.
Dean fica em silêncio pensativo, será que Falko receberia uma punição pelo que havia feito? Imaginava que tipo de punição e que tipo de julgamento era feito naquela cultura tribal. Falko se vai sem falar mais nada. Dean fica por um tempo mais sentado na tenda observando o movimento da vila na superfície, alguns consertando coisas, alguns dando de beber aos companheiros e outros trazendo comida do subterrâneo. Mas um pouco distante, do outro lado da vila, um aglomerado de Deorons se reunia em volta de algo. Dean se levanta e vai lá ver do que se trata.
Os guerreiros caídos em batalha estavam sendo queimados, os mais próximos ao indivíduo prestavam suas homenagens com palavras e aquele gesto que Tarym e Kayn fizeram quando os acharam no deserto, batendo no peito com a mão fechado, só que aqui, repetidamente.
Dean observou que ninguém chorava, talvez morrer em batalha fosse algo digno de orgulho e não atenuava tristeza, mas mesmo assim observou que alguns mestres ficaram sem aprendiz e alguns aprendizes davam adeus a seus mestres. Dean sente um pouco de culpa apesar de tudo, será que ainda haveria o derramamento de sangue se ele e Ronan jamais tivessem ido até ali? Acabara de lembrar de Tarym e Kayn, e os viu um pouco afastados do aglomerado. Se dirigiu até eles.
- (Dean) Que bom que estão bem!
- (Tarym) Boa batalha, irmãos ir descansar agora.
Ambos fazem a saudação e Dean a repete. Como eles não falavam muito a língua terráquea, Dean se despede logo e volta aos seus aposentos no palácio. No caminho, já no subterrâneo, viu alguns guerreiros sentados tomando o leite para se regenerar. Alguns recebiam de seus parceiros sêmen diretamente na boca para potencializar o efeito. Chegando em seu quarto, Ronan não estava lá. Havia uma bandeja de frutas em cima de uma mesa e Dean foi matar a fome que nem percebera que tinha.
Na sala do trono, o Rei se encontrava depositando o máximo de leite que podia em copos de cristal, em um dos lados da sala uma fila de guerreiros se masturbava, quando chegava a hora do orgasmo, depositavam seu esperma na taça do ritual, depois o Chefe Tork vinha e pegava o líquido com um recipiente menor e levava ao Rei, tirar leite de si o deixava fraco, a semente dos guerreiros serviam para tentar o revitalizar, mas ainda não era o suficiente. Ronan entra na sala do trono e vai de encontro ao Rei, o Rei ao vê-lo clama por seu sêmen.
- (Rei) Alzathom... preciso... sua semente.
Ronan rapidamente sobe até o trono e começa a se masturbar com força. O Rei estava visivelmente bem cansado, precisava muito da potente semente de um humano. Tork vai até Ronan e fica ao seu lado esperando os jatos para coletar no copo de cristal, para ajudá-lo, Tork apalpa a bunda de Ronan, deslizando os dedos na entrada do seu cu. Ronan estranha de imediato mas deixa ele fazê-lo, nunca tinha sentido alguém brincar com sua bunda antes. Tork então enfia um dedo dentro procurando a próstata de Ronan, começando a acariciá-la. O tesão de Ronan aumenta consideravelmente e logo logo ele está jorrando porra pelo pau. O chefe coleta cada jato e leva à boca do Rei, que após beber, respira profundamente se sentindo melhor. O Rei se levanta e traz Ronan para si, o beijando prolongadamente. Ronan não tinha sentimentos por ele, mas o gosto de sua saliva o fazia se sentir muito bem, não conseguira negar aquele profundo beijo. Depois o Rei volta a se sentar.
- (Ronan) Rei, o que irá ser feito agora?
- (Rei) Resgatar irmãos.
Diante deles, Falko se aproxima e se curva ao Rei falando algo na língua nativa. O soberano responde algo que deixa Falko imediatamente entusiasmado e cheio de alegria e alívio.
- (Ronan) Falko?
- (Falko) Não precisa julgamento!!!
- (Rei) Guerra inevitável, Falko não tem culpa. Triste que temos que derramar sangue de irmãs.
- (Ronan) Meu rei, de onde eu venho, fui treinado com estratégia militar, me deixe ir com seus melhores batedores que vou resgatar todos.
Falko então começou a traduzir para o Rei o que Ronan falava e falar o que o Rei respondia.
- (Falko) Rei diz que temos que fazer com que Rainha volte ao poder. Feiticeira deve ser morta.
- (Ronan) Mais uma missão no pacote.
O Rei então fala algo ao seu guerreiro líder.
- (Folko) Rei ordena a Tork que reúna os quatro melhores batedores e seus protegidos, e que... me leve como seu protegido.
- (Dean) Eu quero ir também.
Dean surge de um canto da sala e entra na conversa, havia escutado tudo sem ninguém o perceber.
- (Ronan) DEAN !
- (Falko) Rei fala que todo Deoron deve andar com protegido, um guarda o outro.
- (Ronan) Mas ele não é...
- (Dean) Ronan, eu vou, não há discussão.
Ronan respira fundo e revira os olhos em desaprovação porém em consentimento. Tork se vai para convocar o grupo da missão. O Rei deita-se para se recompor e Dean, Ronan e Falko se retiram de sua presença.
- (Falko) Protegido de chefe Tork morreu na batalha... será que Rei vai me colocar com ele pra sempre?
- (Dean) Não Falko, isso é só para a missão, nós vamos resgatar o Ancião, não se preocupe com isso.
- (Ronan) Dean... isso vai ser perigoso, não posso te levar.
- (Dean) Eu posso me cuidar.
- (Ronan) Não, EU que vou ter que cuidar de você.
- (Dean) Porque sou seu protegido?
Ronan não responde apenas permanece encarando Dean com uma expressão bem séria.
- (Dean) Você realmente está entrando em tudo isso não é?
- (Ronan) Ah não venha me culpar, foi você que nos arrastou para isso!
- (Dean) Como eu poderia sabe que tudo isso ia acontecer???
- (Ronan) VOCÊ errou seus cálculos, VOCÊ ligou aquela máquina sem ter certeza do que poderia acontecer!!
Dean se assusta com o tom de Ronan e começa a lagrimejar pensando que ele estava totalmente certo, ele havia errado os cálculos e pessoas morreram e talvez iriam morrer por causa dele. Ronan, percebendo a tristeza de Dean se arrepende do que acabara de falar.
- (Ronan) Não... não, Dean... me desculpe, eu... não foi isso que eu quis dizer...
Ronan se aproxima de Dean e o abraça, colando seus corpos nus frente a frente. Dean não reage, apenas fica em seus pensamentos ao redor dos musculosos braços de Ronan... então Ronan com as duas mãos pega nos lados da cabeça de Dean e o direciona para um beijo. Dean volta a realidade e se vê realmente apaixonado por seu capitão, os dois fecham os olhos e se beijam romanticamente. Seus paus dão sinal de vida e começam a endurecer Depois que seus lábios se descolam...
- (Dean) Olha o que você fez... não temos tempo pra isso agora...
- (Ronan) Dean, me desculpa tá? Eu... eu... eu to... merda... eu to apaixonado por você seu bobo idiota. E só quero o seu bem. Se você vem mesmo, pode deixar que eu vou te proteger ok?
- (Dean) Sim... (fala Dean sorrindo feito um bobo)
Eles acabaram se esquecendo que não estavam sozinhos...
- (Falko) Amor entre mestre e protegido... tãaaaaao bonito!
Eles haviam se dirigido para seus aposentos para esperar a próxima ordem do Rei, almoçaram por ali junto com Falko, Ronan e Dean passaram o tempo todo lado a lado, se alimentando e se entreolhando. Mais tarde, Tork vem ao seu encontro...
- (Tork) Ritual.
- (Falko) Ritual de guerra vi começar!
- (Ronan) Ah, mais um ritual...
- (Dean) Esse não envolve o escolhido ter que fazer sexo com o Rei de novo não né? (fala Dean desesperadamente)
- (Falko) Nãaao... ritual é pra integrar mestre e protegido. Preparação para a batalha!
Ronan ri alto e Dean dá um tapinha em sua nuca. Tork e Falko se retiram, Dean diz que ele e Ronan precisavam ainda conversar sobre algo e que em breve iriam. Tork consente e Falko aconselha não demorarem muito.
- (Ronan) O que foi Dean?
- (Dean) Ronan... você tem certeza sobre tudo isso?
- (Ronan) Dean eu... o que aconteceu aconteceu, temos que lidar com essa situação.
- (Dean) Mas e depois? Você ainda quer voltar pro nosso mundo?
- (Ronan) Eu não sei...
- (Dean) É o Rei não é???
- (Ronan) DEAN ! Eu já te falei que to apaixonado é por você seu idiota... Mas eu não sei se podemos voltar.
- (Dean) Como assim?
- (Ronan) O primeiro ritual, foi uma ligação entre nós e eles, mas o segundo... o com o Rei, foi uma ligação entre mim e sua história.
- (Dean) Como assim?
- (Ronan) O Rei me explicou depois que eu o fecundei... o fruto de um humano e um Deoron, são gêmeos transexuais, um masculino que é destinado a ser o Rei, e um feminino, que é destinado a ser a Rainha. E assim, eu serei o novo Ancião, isso é o que está me ligando a esse povo, eu não posso deixá-los mais.
Dean fica calado pensativo... por um lado achara aquilo incrível e digno de ser estudado, mas por outro se preocupava que Ronan acabasse não podendo retornar, e sentia que não podia deixá-lo para trás. Como ele iria explicar toda essa loucura para todos? Além disso, eles estavam apaixonados, Dean não sabia se seria capaz de voltar sem Ronan.
- (Ronan) Dean... temos que ir.
- (Dean) Ronan... se você ficar, eu...
- (Ronan) Vamos, discutiremos isso outra hora.
Os dois se dirigem para uma espécie de praça central no subterrâneo, onde o ritual já havia começado, por todos os lados havia Deorons transando, seja fazendo sexo oral ou anal, entre mestres e protegidos. Tambores ao longe eram ouvidos. No centro de tudo, Tork, Tarym e outros três guerreiros se alinhavam lado a lado sendo chupados por seus protegidos, inclusive claro, Falko sugava o incrível pau negro de Tork, que era o maior de todos, Kayn sugava Tarym. Um soldado direcionou Ronan a se colocar em pé ao lado de Tork, Dean entendeu o ritual e se ajoelhou a frente de seu homem para chupá-lo. O Rei observava tudo ao longe, ninguém o tocava. Um servo começou a ir de guerreiro em guerreiro soprando um pó na face de cada um, eles entravam em êxtase, colocando as mãos na cabeça de seus parceiros de forma a foder suas bocas. Conforme os minutos passavam, Dean sentia o pau de Ronan esquentar cada vez mais em si, os batuques ficavam cada vez mais rápidos até o ponto em que todos começaram a gozar juntos, cada protegido sendo alimentado pelos seus mestres. Dean se concentrava em engolir todos os jatos sem deixar um escapar, olhou por um momento para o lado e viu Falko beber com paixão a semente do chefe Tork, todos estavam extasiados de tesão.
O Rei fala algo e os guerreiros se colocam de joelho a frente dos seus protegidos. Ronan os segue olhando profundamente nos olhos de Dean. Todos os amantes se beijam apaixonadamente por um breve momento, para então os protegidos se colocarem de pé um a um com seus paus frente à face de seus mestres, Dean os segue. É a vez dos mais velhos serem alimentados pelos mais novos. Todos eles abocanham o membro ereto à sua frente e começam a sugá-lo em busca de suas sementes, o líquido que os garante força para lutar qualquer batalha. Ronan ainda não levava muito jeito para fazer sexo oral, mas se esforçava como podia. Logo o servo veio soprando o mesmo pó na face dos protegidos os deixando também brevemente fora de si, e os motivando a o quanto antes despejar todo seus sêmens na boca de seus mestres. Dean de olhos fechados sentia o prazer percorrendo todo seu corpo enquanto se concentrava nos lábios de Ronan ao redor de seu pau. Não demorou muito até que todos urravam de tesão depositando seu leite a alimentar seus mestres. Ronan desajeitado, deixava escapar muito do líquido branco para fora da boca, Dean o ajudava com os dedos a recuperar o que havia escapado.
Os mestres ficam em pé e abraçam seus protegidos, como amor de pai para com um filho. Logo em seguida selam o ritual com mais profundos beijos, dessa vez bem demorados. Ronan e Dean se beijavam tão apaixonadamente que não perceberam quando o Rei se aproximou deles, ele tocou seus ombros e falou algo na sua língua. Falko, que estava com Tork ali perto traduziu...
- (Falko) O Rei fala que esse ritual era apenas para Deorons, o ritual de guerra para vocês humanos começará agora...
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CONTINUA.
...
(parte adicionada posteriormente)
É claro, o sêmen humano não tem nenhum efeito em outro humano, lembrara Dean. Os Deorons ingeriram esperma uns dos outros para ficarem mais fortes a fim de realizar a missão, mas Dean e Ronan ainda não haviam sido preparados.
O Rei então escolhe dois dos guerreiros para alimentá-los, Tork e Tarym. Tork se dirige para atrás de Ronan e Tarym para atrás de Dean e então eles percebem que a inserção será via sexo anal.
- (Ronan) Espera... não pode ser pela boca?
- (Falko) Semente ter efeito muito melhor se ingerida por trás.
- (Ronan) Mas eu nunca...
- (Dean) Tudo bem Ronan, eu estou aqui, vai dar tudo certo.
Dean fica frente a frente de seu amado, os dois se abraçam e se beijam... enquanto isso Tork se posiciona atrás de Ronan e Tarym atrás de Dean, os dois se abaixam colocando seus rostos frente á bunda de cada parceiro, começando a lamber e chupar o cu deles.
- (Ronan) Uou... isso é... até que é... bom.
- (Dean) Não se preocupe, deorons evoluíram pra isso.
Dean e Ronan continuavam abraçados porém com suas bundas empinadas recebendo o cunete de Tork e Tarym. Os protegidos deles, Falko e Kayn se posicionaram abaixo de seus mestres chupando seus paus eretos para lubrificá-los já que o anus de humanos não produzia lubrificante natural.
Ronan estava se concentrando na língua do chefe Tork invadir seu cu ao mesmo tempo que beijava Dean, tentando não pensar que Tork era conhecido por ter o maior pau de todos da tribo e logo ele o tiraria a virgindade.
Depois de um tempo, os ativos se levantam e colocam a cabeça de seus membros na porta do cu de Ronan e Dean. Lentamente os paus melados vão entrando centímetro por centímetro, Ronan observa Dena que estava de olhos fechados aparentando estar sentindo muito prazer, Ronan o imitou buscando afastar o medo.
- (Dean) Apenas curta o momento, de sentir um pau enorme te invadindo e massageando sua próstata... se concentre no prazer.
Ao entrar a cabeça e mais um pouco do imenso pau do Tork, Ronan sendo dor e sua respiração acelera. Tork percebendo isso, recua seu pau até a cabecinha e volta a colocar. O movimento de vai e vem foi relaxando Ronan e ele começou a sentir as primeiras sensações do prazer anal. Já Tarym ao ver que seu pau estava entrando com facilidade em Dean, socou tudo até o final, tirando um urro de prazer de Dean que abriu os olhos mostrando um sorriso para seu amado. Ver aquilo dá coragem para Ronan, de leva uma de suas mãos à bunda de Tork e o puxa para si, fazendo com que o chefe dos guerreiros enfiasse com tudo até o final sua imensa rola dentro de Ronan. Ele urra de prazer, sendo beijado ferozmente por Dean logo em seguida. Vendo aquilo o chefe dos guerreiros começa a bombar seu pau negro dentro de Ronan assim como já fazia Tarym.
Os tambores no ambiente iam acelerando a medida que as estocadas também iam, os deorons que acompanhavam o ritual olhavam tudo entusiasmados e dando gritos de comemoração. Os dois protegidos voltam a auxiliar no ritual colocando-se abaixo dos dois, Falko abocanha o pau de Ronan e Kayn abocanha o pau de Dean, começando a sugá-los incessantemente, bebendo cada gota de pré-gozo que saia deles. Dean e Ronan param de se beijar e recostam suas cabeças ao lado uma da outra, Dean cheira e beija o pescoço de Ronan e depois Ronan faz o mesmo com seu amado.
O capitão que antes se preocupava tanto em demonstrar sua masculinidade se deleitava, revirava os olhos sentindo a enorme tora do comandante dos deorons invadir e sair repetidamente seu corpo, o sentia preencher seu reto quase chegando em seu estômago, e era surreal o quanto aquilo era prazeroso.
- (Dean) Tá gostando meu capitão?
- (Ronan) Isso é... incrível...
Ele mal conseguia falar de tão ofegante que estava. As estocadas em ambos continuavam cada vez mais intensas, Dean concluiu que os machos deorons não só tinham uma biologia própria para serem passivos como com certeza nasciam com uma natural aptidão para serem ativos e darem prazer ao seu parceiro.
Logo Tork e Tarym urram e gozam fartamente dentro de Ronan e Dean, com estocadas sincronizadas aos jatos de sêmen que saiam de seus paus de forma a injetar o mais profundo possível. Ronan e Dean gritam enquanto sentem um prazer indescritível invadir seu corpo, os fazendo tremer e sem perceber gozar na boca de Falko e Kayn, que bebem toda a rara semente humana sem desperdiçar nada.
Passado o êxtase do momento, Tork e Tarym retiram seus paus de dentro de Ronan e Dean, que se abraçam carinhosamente, mesmo que eles não tenham feito nenhum ato sexual entre eles, aquele momento foi compartilhado amorosamente quando ambos se acariciavam e se beijavam frente a frente em todo o ritual. O Rei pronuncia algumas palavras e todos os guerreiros ao redor comemoram... os guerreiros estavam preparados para a missão que viria a seguir.
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CONTINUA
(...)
O último capítulo está ficando grandinho, então tomei a liberdade de mover o resto do ritual erótico para cá.