Chega De Enrolar Finalizando Minha História

Um conto erótico de PinkySara
Categoria: Heterossexual
Contém 614 palavras
Data: 18/02/2018 00:11:43
Última revisão: 08/06/2019 23:21:36

Conto repostado em:

www.pinkysaradreams.com

Eu demorei mais do que eu pretendia, juro, vou dar uma corrida pra acabar isso logo, assim, não deixo ninguém esperando.

Esse conto não tem sexo, mas finaliza minha história.

Como eu disse no ultimo conto, o Rodolfo ficou na dele até o terceiro mês da minha gravides. Na verdade, até que eu colocasse na internet, que meu filho herdaria a doença do pai.

Provavelmente o Rodolfo ficou me seguindo no Twitter pra ter descoberto, sou bem chata com meu Facebook.

Recebi um carta em casa, escrita a mão, dizendo:

“Sara, você não precisa dar a luza a essa coisa imperfeita, que só vai te trazer desgosto e dar trabalho. Tome esses comprimidos e resolva isso.”

Junto da carta veio um plástico com alguns comprimidos, que obviamente eu joguei fora.

A gente não tinha muito dinheiro, então, começamos a planejar um casamento simples, pros padrinhas apenas, e no civil.

Na igreja nos casariamos quando tivéssemos grana para uma boa festa.

No quarto mês, nós nos casanos.

Semanalmente eu recebia uma carta do Rodolfo, me persoadindo a fazer um aborto com comprimidos que ele me enviava.

No quinto mês, eu estava voltando de um ultrassom, quando um motoqueiro passou do lado do carro onde eu estava, e atirou. Felizmente o tiro só acertou meu ombro.

Depois desse incidente, eu evitei ao MAXIMO sair de casa.

Nos pré-natal seguintes, eu passei a ir escondida no porta malas pra ninguém me ver fora de casa.

Talves por causa das câmeras, nós não víamos pessoas suspeitas vigiando as nossas casas.

De sexo nesse período, não fizemos coisas muito diferentes.

Eu quero terminar essa historia, então, estou no modo resumo hard.

Já no nono mês, foi montado um berço no meu quarto. Então eu dormia na cama, o Gabriel no chão, e o berço esperando nosso bebê que se chamaria Ângelo.

Bom, o Ânjelo nasceu, como previsto com a doença do pai, mas nem por isso eu o amei menos.

Agora que o nascimento já havia ocorrido, e o Ânjelo era de conhecimento publico, julgtamos que o Rodolfo não faria mais nada.

Realmente ele parou de fazer ameaças. Eu só recebi mais uma carda dizendo “parabéns”, com uma carinha triste desenhada.

Um dia, eu recebi uma encomenda que eu não estava esperando, era uma caixa grande que foi entregue pelos Correios.

Quando eu abri, havia dinheiro, os 100 mil que o Rodolfo havia prometido.

Depois de uma reunião entre as duas famílias, descidimos doar o dinheiro a uma instituição de caridade, de forma anônima.

Ficamos com medo de o dinheiro ser de algum ato criminoso, e quisemos nos livrar dele.

Uns dias depois, o Rodolfo se envolveu em um acidente de carro, e acabou morrendo.

De certa forma foi triste, nem fizeram um velório ou foram no enterro dele.

Depois que esse homem se foi, nos sentimos mais leve.

Gabriel e eu alugamos uma casa para onde nos mudamos.

Uns tempos depois, conseguimos comprar uma casa através do Minha Casa Minha Vida, e nos mudamos para lá.

Fizemos uma festa de casamento muito legal há uns meses atrás. Ao invés de contratarmos um jantar de buffet, pegamos para algumas pessoas fazerem comida e churrasco.

Todo mundo comeu a fartura!

Eu continuo desenhando pra fora, enquanto cuido do Ânjelo, apesar de ele estar indo pra escolinha.

O Gabriel arranjou um emprego melhor em outra empresa.

Gabriel e eu, não fazemos muita estripulias sexuais, então, não acho que vale ficar enrolando, termino aqui.

Nos temos a ideia de uns contos ficcionais, que talvez vamos postar aqui em breve, só não sabemos se sob o mesmo nick, ou com um outro.

Bom, é isso, fiquem bem.

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