No outro dia a casa amanheceu uma confusão: minha mãe havia perdido a hora e acordado tarde para levar o Jr. para a consulta no pediatra. Traduzindo: passou a madrugada toda dando a boceta pro meu pai e eles acordaram tarde, esquecendo que ela tinha de me levar para a escola e o Jr. pro médico. Eu acordei no horário normal, entrando no banheiro do corredor de novo sem bater e meu pai estava lá, fazendo a barba. Depois da noite anterior, ele nem se incomodou de me brigar por isso, já que a mamãe estava na suíte deles tomando banho e se arrumando às pressas.
- Papito, bom dia! – abracei meu pai por trás, fazendo um carinho na barriga dele e passando de leve a mão no seu pau semiereto.
- Julia, Julia... – ele segurou minha mão no lugar, subindo e descendo ela na extensão do pau - você não está atrasada? Sua mãe não vai te levar hoje, o Jr. tem médico cedo. – eu nem me importei, já estava ficando toda molhada de tesão sozinha com o papi naquele cubículo fechado.
- Ela não me avisou nada, eu acordei na hora de sempre. Muito bem disposta, por sinal, depois que o senhor esporrou na minha cara todinha... – disse, no pé do ouvido dele com malícia.
- Julia! – meu pai logo ficou nervoso e passou a chave na porta do banheiro, com medo de que a mãe ouvisse minha indiscrição. – Olha... – ele se apoiou na bancada da pia. – Julia, eu pensei muito no que houve ontem e é melhor não arriscarmos... Sua mãe... olha, não vai dar certo, ok? Esquece toda essa merda que houve e vamos tentar seguir em frente, viu? – eu fiquei desesperada na hora!
- “Não vai dar certo...”, “melhor esquecer”?? Não! NÃO ACEITO! Eu te amo, papi, não faz isso comigo, eu quero ser sua! – me agarrei no papai, quase chorando, tentando beijá-lo e ele me segurou no lugar, me afastando dele e se esquivando dos meus beijos.
- Julia, para com isso! Para agora! – eu continuei me debatendo, desesperada, meu pai não podia me mostrar todo aquele prazer e depois me negar, eu precisava do pau dele, dormi e acordei pensando em chupá-lo, em fazê-lo gozar na minha garganta, dar a minha bocetinha, que estava implorando pra levar o pau grosso dele pela primeira vez e viver com ele atoladinho dentro de mim.
- Não posso aceitar, você não me ama mais?! Por isso quer fazer isso comigo? Me deixar implorando pela sua rola? – me segurei nele, guiando a mão do papai até à minha bocetinha, pingando de tesão por ele, fazendo-o sentir o quanto eu estava encharcada. A vontade do papai foi fraquejando e logo ele começou a me bolinar junto comigo, gemendo contra a minha boca e passeando os dedos no meu grelinho do jeito qu eu gostava: com força, quase beliscando.
- Julia! Caralho, tinha que ser gostosa desse jeito, essa boceta pingando mel na minha mão? – papai me suspendeu na bancada da pia, prensando o pau contra o meu grelo, chupando os dedos molhados do meu suco. Beijei o papi, enrolando nossas línguas e rebolando no seu colo, bem gostosinho, deixando o tecido da cueca dele todo babado, então meu pai tirou minha camisola pela cabeça e chupou meus peitinhos, as mãos cravadas na minha bunda, abrindo as bandas e me puxando contra seu pau. Eu estava igual uma cadela no cio, rebolando e gemendo de tesão, aquele amasso estava gostoso demais, só faltava meu pai tirar o pau da cueca e meter em mim aquela rola grossa e cheia de veias. Tentei puxar a cueca dele pra baixo, mas ele negou, sem fôlego de tanto me beijar. – Julia, calma... a sua mãe... ela ainda ta em casa! – então eu respirei fundo também, ainda latejando por ele. Minha cabeça rodava, tonta de prazer.
- E o que a gente faz agora? Eu já to super atrasada pra aula, mesmo! – ele riu, todo sacana.
- Se eu pudesse, passava o dia todo chupando a tua boceta, sua putinha gostosa do caralho! Mas filha, entende, eu não vou tirar a sua virgindade, isso está decidido... - comecei a protestar, mas ele me calou, me prensando pelo pescoço na parede e enfiando a língua na minha boca. – Cala a porra da boca e me escuta, Julia! – o aperto no meu pescoço era desconfortável, mas não chegava a doer, pelo contrário, acho que eu realmente estava me tornando uma devassa porque ter meu pai, tão grande e forte, todo macho pra cima de mim estava me dando um tesão doido. – Quer ou não ser a putinha do papai, hein, sua vagabunda? – fiz que sim com a cabeça, várias vezes, mas sem conseguir falar: minha garganta estava prensada. – Então eu vou falar e você vai me obedecer sem questionar, ta entendendo? Eu não vou te comer pela boceta, não posso correr o risco de te engravidar... por enquanto. Vou falar com a sua mãe agora, vou dizer que vou te levar pra aula, ok? – fiz de novo que sim com a cabeça, ansiosa, escorrendo mel pela boceta, imaginando o que o papai faria quando voltasse. Então ele me soltou e me colocou de joelhos, forçando o caralho grosso na minha boca. – Chupa esse pau até eu gozar, minha putinha, não posso falar com a sua mãe com essa barraca armada... e ela só vai baixar nessa boquinha de veludo gostosa... – eu me orgulho de dizer que chupei meu pai até a última gota, já me acostumando às estocadas violentas que a pressa, o medo de sermos pegos e o tesão proibido faziam ir e voltar na minha garganta cada vez mais depressa e muito forte. Não conseguia respirar, não conseguia parar de gemer e tentei me tocar junto, mas não consegui, segurei meu pai pela bunda musculosa e engoli a vara dele o máximo que eu consegui. Então ele gozou, jatos quentes e espessos, me fazendo engasgar. Deu dois tapinhas no meu rosto, um pouco ríspido e guardou o pau dentro da roupa de novo. – Boa garota, Julinha... Agora vai se limpar, sua puta, vou falar com a sua mãe. Fique pronta pra eu te foder bem gostosinho, tenho uma surpresinha pra você quando eu voltar. - Deu um tapa estalado na minha bunda e saiu do banheiro.
E assim eu esperei, já imaginando o que viria pela frente naquela manhã alucinante com meu papi.