Olá, meu nome é Breno, tenho 29 anos , 1.80cm e peso 76kg. Magro, porém Atlético. De cabelos castanhos cortado a máquina 1 e barba. Algumas mulheres me dizem ser atraente porém eu não considero isso, me acho um homem normal.<br>
O conto apresentado é real e aconteceu em 2016, meus 27 anos.<br>
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Na época solteiro, eu estava sempre em bares da cidade com amigos e amigas, bebendo e curtindo a noite e quase sempre no fim sairia com alguém e faria sexo. Era lei eu levar uma das mulheres que eu "ficava" pra saciar o desejo no fim da noite.<br>
Neste dia, marcamos de beber com amigos nossos: Juliano, Vinicius, Juliana e Andreia.<br>
Juliana é uma morena com Quadril largo, bunda mediana e seios médios. Cabelo negro enrolado pouco abaixo dos ombros e olhos também castanhos, um sorriso muito bonito, e sempre alegre. Sociável, se enturma fácil.<br>
Andreia é ruiva pintada de farmácia, branca e usa óculos estilo nerd. Bem chamante, tem coxas grossas e uma bunda deliciosa que é proporcional ao peito.<br>
Ambas tem pouca barriga, coisa da idade e pelo fato de ambas terem filho. Juliana uma menina e Andreia um menino.<br>
Juliana era minha buceta certa, gostava de mim e além de tudo uma tarada. Dava onde for, chupava com maestria e gostava de beber meu leite. Delirava com meu cacete na buceta e eu via o prazer que ela sentia em me dar!<br>
Gostava de ser puta, e eu a fazia assim.<br>
Na fatídica noite, já alterados, o assunto sempre corria para o lado sexual, com meus amigos sabendo de que eu a comeria, pilhavam sempre com a brincadeira de :"vão logo, vocês dois estão loucos mesmo pra se pegar"..<br>
Eu notava o olhar dela desejando ser comida, e trocávamos mensagem no celular pra aumentar o tesão :<br>
J : eu quero mamar, cansei de cerveja agora quero pau e leite.<br>
B : vou arrombar sua buceta daqui a pouco, meu pau tá até duro aqui, logo você vai ter que engolir ele todo! Sei que você tá com a xota pegando fogo já, molhando a calcinha.<br>
E mediante a conversa com todos, pedi a chave do carro ao Juliano, pois estava de moto. Ele nem questionou e disse: "vai na fé amigo, só não vai me deixar a pé esperando até o fim da noite. "<br>
Eu sorri, e disse pra ele que voltaria antes das 4h, pois era por volta de 2h da manhã.<br>
Saímos do bar na maior cara de pau, com alguns colegas da cidade olhando e certamente imaginando que ela ia me dar. Caminhando até o carro, disse a ela:<br>
B: Quero ver quando chegar lá, se vai dar com vontade essa buceta, e o boquete vai ter que ser maravilhoso..<br>
J : porra Breno, eu não to me aguentando mais e você ainda fala isso? Da vontade de chupar aqui mesmo.<br>
Eu ri e falei que ela ja poderia se quiser.. E chegamos ao carro. Ao entrar, sentei para dirigir e ela no carona, fui saindo com carro e mantive a terceira marcha, enquanto a minha mão direita já procurava sua gruta sob a calça. Ela só gemia leve e levou a mão até meu pau, apertando de leve o que já se encontrava duro como pedra! Nesse meio, disse : tira a calça, fica ja de calcinha pra não ter tempo perdido, e quero sentir sua buceta molhando a calcinha.. Portanto na dificuldade pra tirar a calça, cheguei ao local. Uma rua sem saída, com retorno circular, onde havia apenas uma casa com muro alto e construções ainda sendo levantadas.<br>
Ali mesmo coloquei meu pau pra fora e deitei o banco do motorista. Juliana já caiu de boca como uma puta de primeira! Só relaxei e me permiti ir ao delírio naquele boquete. Ela engolia tudo, babando e deixando escorrer pela pica, engolindo sedenta o piru grosso de 19cm do seu macho Alpha! Ora engasgava, ora cuspia e voltava a mamar... Era uma delicia aquilo! Bêbada essa mulher se transformava, virava a piranha mais perfeita sem frescura e a maior adoradora de piroca que eu ja sai. Amigos(as), que sensação gostosa! (Minha vara endurece de saudade)<br>
Não me contendo mais, a joguei no carona ja reclinado e me encaixei por cima, a pica na porta da buceta que ja havia se livrado da calcinha, e senti melar a cabeça! Ela era uma cachoeira de tesao! Aos poucos fui deslizando o pau pra dentro, que não encontrou dificuldades, so um calor absurdo da buceta! Deliciosa e quente!
Juliana deunum grito de alívio e prazer quando o saco encostou no cu : "aaaaaaaaaaaaaaah"<br>
E aquilo me enlouqueceu. Eu soquei de novo pra dentro dessa buceta alagada, e a piranha virava o olho já sussurrando : "come sua buceta, é sua! Fode ela toda e me arromba como você gosta!"<br>
Eu aumentei as estocadas, minha piroca pulsava, o carro balançando de tanto pau dentro dela..<br>
"Aaaaai Breno, aaaai, fode que eu vou gozar..."<br>
Eu respondi: "gozava no piru do seu macho, você queria dar então toma na buceta minha piranha, isso que você é, minha PUTA! "<br>
Os seus olhos viraram e ela deu um grito mais forte: "aaaaaaaah, to gozando caralho! "<br>
Minha pica deslizava sem nenhuma dificuldade, agora ainda menos, com tanta lubrificação na buceta.<br>
Buceta é algo incrível e mesmo após gozar não negava pau, me puxava pra dentro não me deixava tirar um segundo: "continua que quero sair larga", ela disse.<br>
E pra minha surpresa, disse :" come o cu da sua puta! Você não queria?! "<br>
Eu já havia falado muito, mas ela não aceitava devido a grossura da minha rola.<br>
Eu de pronto: "claro, vou adorar ver seu cu arregaçado"<br>
Tirei da buceta, e apontei no cu.<br>
Fui empurrando, e o álcool em sua mente não a deixou sentir dor. A piroca entrou até a metade, e eu vi a expressão de prazer nela. A boca aberta e o olho virado, dizendo : "tá comendo meu cu safado! Bota no cu da sua puta! Tá gostoso? Come com vontade que é seu!"<br>
Eu delirava e conseguia ver o cu engolindo pela posição que estava: de joelhos no chão do carro, ela no banco do carona reclinado, com as pernas abertas uma no volante e outra quase no teto do carro, apoiado no vidro levemente aberto! Foi primeira vez que comi o cu dessa mulher!<br>
Ela curtia o momento, gemia como uma vagabunda e pedia : "come meu cu vai, enche de porra seu puto!"<br>
Eu ja massacrava o cu dela sem pena, minha pica nem sentia mais sua prega, apenas deslizava apertado e sentia o calor da buceta a cada botada, ela pingava! E afim de fuder gostoso com a vida dela, de súbito enfiei 3 dedos na buceta! E ela deu um berro de tesão!<br>
Dizia pra eu foder :" quero arrombar meu cu, me deixa sem sentar, come caralho, eu vou gozar de novo filho da puta, come meu cu porra... Arregaça ele"<br>
Quando meti o quarto dedo na xota, mal entrava. Sentia meu pau deslizando, a pressão apertava a buceta que devolvia pro cu por estar cheia de dedos!<br>
E anunciei : "ai piranha eu vou gozar, esse cu tá muito gostoso!"<br>
Ela disse: "vai, me da gozo no cu!"<br>
Eu aumentei a força... E ela falava alto:<br>
J: "isso, aí ta vindo, vou gozar dando o cu... Aí porra, aí porra, caralhoo"<br>
B : "tá vindo puta, toma, toma gozo no rabo minha vagabunda... No cu, puta! Piranha, toma no rabo!"<br>
Os jatos voavam, intensos! Eu sentia latejar, explodir porra no cu dela... E ouvi:<br>
J: "tô gozando, aí meu cu, aí delíciaaaaaa, que gozo gostoso tão quente, aaaaaai" ... E contraiu como nunca senti de outra!<br>
Ela estava gozando e puxava meu corpo, o que fazia a pica cravar mais fundo! Ela gozou sentindo eu gozar e caiu pra trás quase desmaiada falando :<br>
J: "gostou do cu da sua puta?" <br>
B : " amei, e vou comer mais vezes!" <br>
J: "claro que vai! " <br>
B : "gostou de gozar dando o rabo?" <br>
J : "porra, muito gostoso"... <br>
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Ficamos ainda por uns 20 minutos conversando, e resolvemos que eu voltaria pro bar e ela pra casa, pois estava cansada e a mãe estava com a filha dela. <br>
A levei pra casa, nos despedimos e eu voltei pro bar onde entreguei o carro ao amigo e continuei conversando, e sendo perguntando sobre o sexo com ela. Contei pouco, pois ela permitia. <br>
Houveram mais vezes em que ela delirou dando cu, mas fica pra algum próximo conto! <br>