DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 14
ATENÇÃO
ESSE É O DÉCIMO QUARTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA”. ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 14
No dia seguinte, Bruno levantou-se bem cedo e a deixou ainda pelada, dormindo na nossa cama. Logo que eu ouvi o ruído do seu automóvel partindo, sai do quarto dos meninos, e fui deitar-me ao seu lado.
Quando levantei o lençol que a cobria, percebi que algumas gotas de esperma que escorriam do seu sexo molhavam parte da cama, e deduzi que ele acabara de lhe comer a bucetinha. Meio sonolenta, ao perceber a minha presença ao seu lado, Denise pediu-me:
—Me abraça, Edu!
E perguntou-me:
—Ele já foi embora, amor?
—Sim, Denise. Respondi-lhe.
E lhe perguntei:
—E vocês transaram agora de manhã, princesa?
Dengosa, ela respondeu-me:
—Transamos, Edu.
—Ele acabou de foder a minha bucetinha, amor!
E depois, acerca da noite passada, perguntou- me:
—Você viu a gente transar ontem né, Edu?
—Vi sim, Denise.
E, intrigado, lhe perguntei:
—Será que ele percebeu que eu espiava vocês, Denise?
Ela respondeu-me:
—Claro, Edu!
—Eu pensei que você fosse se juntar a nós, querido.
Justifiquei-me:
—Bem que eu tive vontade sim, Denise.
—Fiquei com muito tesão quando vi você rebolando com o pauzão todo dentro, amor.
—Mas, fiquei com receio de que ele não gostasse da minha presença, ou que eu visse vocês fodendo.
—Afinal esse namoro de vocês é muito recente, amor!
—E ele talvez ficasse com ciúme de mim, querida.
Então, ela revelou-me algo:
—O Bruno é voyeur, amor!
—Você sabe o que é isso, né? Perguntou-me.
—Acho que sim, Denise.
—São pessoas que sentem tesão em espiar outros fazendo sexo, não é?
—Mais ou menos, Edu. Eles gostam de ver, mas também gostam de ser observados.
—Então ele sabia que eu estava espiando vocês, Denise?
Ela respondeu-me:
—Sabia sim, Edu.
—Foi ele quem me pediu pra eu deixar a porta aberta, como já deixamos algumas vezes, na esperança de que talvez ontem você pudesse nos ver, ou de repente se juntar a nós, amor.
—Ele sempre foi doido de vontade pra um dia você “ver ele” me comendo, Edu.
—E, até que enfim você viu né amor? Finalizou.
—Humm...
—Pois eu vi tudo sim, Denise. E como vi! Pensei.
Novamente dengosa, ela foi me revelando:
—Ele ficou com muito tesão, e comeu o meu cuzinho, amor.
—Pau dele é grandão e muito grosso, amor.
—Depois que entra ele mete com força, Edu.
Eu comentei:
—Hummm.
—Eu “vi ele” colocando tudo, Denise.
—Humm...Jura? Você viu mesmo, amor?
—Mas eu não queria fazer daquele jeito, Edu!
—Porque você não queria fazer daquele jeito, safada?
—Ah! Você viu como ele empurrou tudo no meu cuzinho, Edu?
—Vi sim, Denise.
—Ele enrabou você, do jeito que você gosta né, safada?
Ela respondeu-me:
—Ah, mas eu só gosto desse jeito que ele fez, quando eu estou com tesão, amor!
Então, eu lhe perguntei seguidamente:
—E ontem você estava com tesão, vagabunda?
—Faz tempo que o safado anda comendo o seu cuzinho?
Esquivando-se da resposta, ela me questionou:
—Porque você escondeu o KY, amor?
Eu insisti nas perguntas:
— Mas faz tempo que ele vem comendo o seu cuzinho, Denise?
—Ontem você estava com tesão, ou não, vagabunda?
Daí, ela retornou com a justificativa de sempre:
—Eu não queria deixar, amor!
—Mas eu vi com os meus próprios olhos você dando o cu pra ele, filha da puta!
—Mas depois eu fiquei com tesão, e deixei ele colocar só um pouquinho, amor!
E explicou-me:
—Era só pra ele colocar a cabecinha e gozar dentro, querido.
—Mas daí acabou entrando tudo, e eu gozei, amor.
E, quase perdendo a paciência, volto a lhe questionar:
— Responda logo, safada, se faz muito tempo, ou não, que ele vem enrabando você?
Finalmente, ela contou-me:
—Ontem foi a segunda vez, amor!
—Humm.....E você gostou de dar a bunda pra ele, safada?
—Mais ou menos, Edu.
—Porque mais ou menos, piranha? Perguntei-lhe.
—Porque dói muito quando ele coloca! Eu já disse que é grandão, amor!
E, reformulou sua pergunta inicial:
—Mas porque você escondeu o KY, Edu?
—Eu não escondi nada, Denise. Foi a Vera que mudou ele de gaveta. Expliquei-lhe.
—Humm. Então você também põe no bumbum da Vera, cachorro?
—Ponho sim! Ela também gosta! É vagabunda e safada igual a você!
—Humm...
Depois, pediu-me algo surpreendente:
—O Bruno me disse que também quer ver você comendo ela, amor.
Dando-me por desentendido, e fazendo-me pensar que a palavra “ela” se referia à buceta da Denise, lhe perguntei?
—Hummm....Ele quer me ver comendo sua bucetinha, amor?
—Não, Edu. Você não entendeu: ele quer ver você comendo a minha irmã! Revelou-me.
Eu argumentei:
—Mas você conhece muito bem a Vera, Denise.
—Ela jamais iria concordar com algo desse tipo. Expus-lhe.
—E, também, ela morreria de vergonha se soubesse que outro homem a viu pelada, Denise.
—Sem chance. Encerrei.
Insatisfeita, ela insistiu:
—Mas ele pode espiar vocês escondido, Edu. Ela não precisa saber, entende?
— Hummm.......Mas como ele iria nos ver, Denise?
—Do mesmo jeito que você me contou que espiou a Kátia com o Rodrigo, aqui em casa. Respondeu-me.
—Hummm. Você diz no quarto dos meninos?
—Sim, Edu. Vocês vão lá e deixam a veneziana meio aberta, que ele espia, entende?
E , dengosa, sempre que queria algo novo, insistiu:
—Ah, deixa sim, amor. O Bruno gosta de ver!
—Eu amo o Bruno quando ele fica com tesão!
—Porque depois ele me fode muito gostoso, amor. Justificou-se.
Eu lhe expus:
—Depois vou decidir sobre isso, Denise.
—Se você for boazinha comigo, quem sabe, um dia, eu deixo ele nos ver, tá!
—Humm, obrigada maridinho gostoso!
—Então venha comer a minha bucetinha, que eu fiquei com vontade de te dar, amor.
Denise era sempre assim: interesseira. Quando a situação estava favorável para o meu lado, com boas novidades para mim, ela chamava-me de corno, talvez para baixar-me o astral. Porém, quando desejava algo que, possivelmente, seria do seu agrado, ou do agrado de algum homem seu, intitulava-me “marido gostoso”, comedor, além de outros bons adjetivos.
Eu não me importava mais com isso, porquanto já estava acostumado com essa situação, de tal modo que, eventuais ofensas, ou elogios, não me abalavam, haja vista que, o mais importante, seria sempre as novas bucetinhas e os rabos das princesas que, indiretamente, ela vinha me trazendo.
Meu pau já estava duro de tesão, após toda essa conversa. Então, para não perdermos tempo, peguei uma toalha de rosto que eles haviam deixado próximo à cama, depois que transaram, e enxuguei o esperma do Bruno que escorrera pelas coxas da Denise. Depois, com a mesma toalha, limpei o seu sexo por fora, e a penetrei. Meu cacete deslizou fácil no restante do leite do seu namorado, que ainda estava dentro da buceta.
Logo, mais uma vez eu e ela estávamos gozando:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Denise ainda comentou:
—Que foda gostosa, Edu!
—Você é demais, maridão!
Mesmo sabendo das suas segundas intenções, agradeci-lhe as belas palavras, e fomos tomar banho juntos. Ainda teríamos muito trabalho a fazer naquele dia.
Continua no próximo conto...
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