Leitores, passando só para atualizar. Boa leitura.
Coração Ferido - Capítulo XXI
Eu sabia que era errado, mas o errado era gostoso, peludo, grande, meio bobão e ainda por cima estava em cima de mim cheio de amor para dar, então não pensei muito nisso, as consequências viriam depois. Guilherme lambia minhas nádegas e dava tapas e beijos, eu gemia baixinho sentindo um arrepio em todo meu corpo quando seus lábios tocavam nelas, não queria dar escândalo, não era ator pornô para ficar gemendo alto fazendo caras e bocas.
Já não estávamos mais no chão da sala, em um dos últimos atos de sensatez decidimos ir para o quarto, para sua cama, onde ele "gentilmente" me jogou sobre ela e veio para cima de mim feito um animal faminto em cima de sua presa abatida. Era algo tão natural acontecendo, dois irmãos se conhecendo intimamente, da maneira mais pura, nua e crua possível, sem credo, sem nojo, até por que tinha alguém mais confiável que o meu irmão? Não.
- Você tem pelos Gui... - Guilherme estava nu, seu corpo não tão sarado, com ombros largos estilo bolachão deixaria qualquer mulher ou gay loucos de tesão, ele parecia mais um jogador de futebol americano ou rugby daqueles parrudos e sem nada na cabeça do que meu irmão, éramos tão diferentes e tão iguais.
- Vem mano, senta aqui – ele bateu a mão sobre suas pernas me chamando até ele, eu fui devagar engatinhando sobre ele até chegar bem perto do seu rosto, ele estava tenso e tesudo ao mesmo tempo.
- Assim Gui... – ele fechou os olhos quando dei um selinho carinhoso nele, seus lábios eram grossos, gostosos de beijar.
- Isso...assim... – ele gemeu, seu corpo tremia embaixo do meu.
Nossos amassos duraram alguns minutos, eu tinha aquele macho todo grande esparramado em cima da cama só para mim, ele me olhava com desejo, com luxúria, seus lábios vermelhos e inchados dos muitos de nossos beijos trocados, era a pura perfeição, ou melhor, o puro e mais gostoso pecado, o pior e o melhor deles.
- Olha como eu estou seu safado... – disse ele segurando seu pênis pela base mostrando para mim – você me deixou duro feito pedra e de alguma maneira vai ter que me fazer relaxar... – Ele alisou sua mão sobre o corpo.
- Com certeza farei você relaxar... – mordi os lábios.
- Você vai me deixar louco... – ele disse entre dentes.
- Eu não quero te deixar louco – me aproximei de seu ouvido e sussurrei - eu só quero que a gente curta um ao outro...eu quero que você me coma de tudo quanto é jeito, entendeu... - Decidido a dar prazer para ele fui até seus pés novamente, encarando eles nos olhos toquei o dedão dele com meu nariz, seus pés tinham um cheiro bom, não precisei me esforçar muito, logo meu irmão já estava gemendo e falando palavras de baixo calão, ao me inclinar e passar a língua nas solas dele Guilherme deu um gemido tão alto que saiu mais como um suplício.
- Ahhh... – Eu tinha descoberto o ponto g dele e não ia descansar enquanto não o levasse ao delírio, a loucura de prazer, era excitante ver Guilherme se contorcer pelo simples toque em suas solas - tu é muito gostoso e putinho sabia - dito isto ele me puxou para junto dele e beijou meu pescoço.
Era engraçado ver um "hétero convicto" feito ele alisando e beijando outro homem, ainda mais esse homem sendo seu irmão, pois em nenhum momento ele demonstrou nojo, nem ao me beijar quanto me alisar e até me punhetar com uma de suas mãos, Guilherme era muito carinhoso, percebi que ele estava se esforçando, nada forçado, nada fingido, era consentido,
Me levantei e fui até a janela do quarto, as cortinas estavam abertas e mesmo ninguém conseguindo nos ver o seguro morreu de velho. Quando tentei me virar senti as mãos do meu irmão apertarem minha cintura e ele esfregar sua barba em meu cangote, como instinto fechei os olhos e empinei meu bumbum esfregando em seu pênis duro sentindo o calor de sua respiração ofegante em meu pescoço, Guilherme então segurou em minhas nádegas e deslizou seu pênis entre elas em uma espécie de espanhola simulando uma penetração me levando ao delírio, era incrível nossa sincronia.
- Fabrício, deixa eu te penetrar... – Sussurrou ele no meu ouvido.
- Sim....deixo... – antes de ele fazer qualquer coisa me virei e empurrei ele contra a parede.
- Vem me chupar mais um pouco vem, deixa ele bem duro para eu meter em você – sua cara de safado me oferecendo seu pênis me deixou excitado, então cheguei bem perto dele e me abaixei abocanhando seu pênis de uma vez só.
- Assim... – ele jogou a cabeça para trás e me segurou pelo cabelo guiando o ritmo da mamada – olha para mim enquanto me chupa seu safadinho, quero você bem putinho para mim...se solta, curta o momento, você está pegando um macho de primeira... – Guilherme gemia e alisava seu peito com uma mão enquanto a outra segurava minha cabeça.
- Convencido... – ele sorriu, mas continuou de olhos fechdos.
Ficamos nisso durante alguns minutos, o pênis dele era muito bom de chupar, dei o trato que ele merecia, ele escorado na parede gemia alto enquanto eu fazia um vai e vem frenético, ele logo gozaria, mas eu queria que ele gozasse dentro de mim e não na minha boca.
Olhei para ele, seu pau em minha boca e seu rosto com ar carinhosos, sua mão alisava meus cabelos, eu recebia um carinho fraterno dele.
- Mano, vem... – ele me puxou pela mão, deitou na cama esparramado e com o pênis me riste, me olhou com malícia e me chamou com o dedo – vem aqui, cuida dele com essa boquinha gostosa... – Se ele queria falar assim eu deixaria.
Com o tesão a mil subi em cima dele, parei em frente ao seu pênis, segurei pela base e olhando em seus olhos lambi feito um pirulito, um sorvete, ele gemeu e mordeu os lábios.
- Seu putinho safado, vai acabar comigo mesmo... - Guilherme me segurou firme pelos cabelos e começou a bombar forte gemendo alto e fazendo com que eu me excitasse ainda mais, seu quadril subia e descia, ele não estava violento, respeitava meu limite.
- Eu quero que você me penetre logo Gui... – Falei quando parei para respirar.
- Não posso negar o pedido de um irmão mais novo... – ele e fitou malicioso.
Então de pau duro ele se levantou, abriu uma gaveta do seu guarda roupa e de lá tirou um pacote de camisinhas.
- Uau, precavido você... – Ele me olhou envergonhado.
- Posso usar ou tu quer ser leitado no cu? – Minha cara queimou.
- Tu confia tanto em mim para querer transar sem camisinha... – Alisei suas pernas e olhei o mais safado possível para ele.
- Tu é meu irmão, nós já fizemos tanta coisa hoje, se tem alguém que tem que te comer sem camisinha esse alguém sou eu, como disse, sou macho de casa, não da rua... – uau, Guilherme dizia cada coisa que me dava medo e tesão.
- Ok, macho da casa...- fiz aspas - menos papo e mais ação... – Ele sorriu e então me abraçou envolvendo seu corpo ao meu, seu peito mais peludo se esfregando ao meu com um pouco menos de pelo, meu rosto na curvatura de seu pescoço e suas mãos em minhas nádegas apertando com força me fizeram sentir protegido.
- Você vai sofrer na minha pica... – ele me beijou o pescoço – quero que você rebole gostoso no meu cassete... – Me arrepiei.
Guilherme me jogou na cama de bruços, me puxou pelas pernas, abriu minhas nádegas e caiu de língua me dando um dos melhores beijos gregos da minha vida, ele estava selvagem, sua língua quente e molhada em contato com meu cuzinho que piscava me fez revirar os olhos ao ponto de quase gozar, mas eu não queria isso, eu queria era a pica dele dentro de mim, queria ser enrabado pelo meu irmão.
- Gui... – Gemi segurando forte em seu lençol, eu não aguentaria muito tempo – me come logo, por favor... - eu estava implorando e meu irmão com a cara enfiada entre minhas nádegas me judiava, sua barba me fazia cócegas e me deixava com tesão, suas mãos segurando firme me faziam gemer.
- Vou meter em você maninho... – Ele disse ofegante, olhei para trás e ele me deu seus dedos das mãos para chupar – chupa gostoso, deixa bem molhadinho para eu entrar em você... – Guilherme então se posicionou e penetrou o primeiro dedo.
- Ai... – Gemi, fazia um tempo que não tinha relação sexual – devagar Gui... – pedi.
- Calma maninho, eu não vou te machucar, eu quero te fazer gemer de prazer e não te causar dor – disse ele me beijando as costas. Guilherme estava sendo carinhoso, ele esperou eu me acostumar e logo depois penetrou o segundo dedo e depois o terceiro, eu gemia de braços com meu irmão atrás, sentia seu pau duro e quente em uma das minhas pernas liberando pré – gozo.
Guilherme então tirou os dedos de dentro de mim.
- Fica de quatro mano... – Pediu ele me segurando pela cintura, era a hora de eu cair na vara, não tinha volta e eu também nem queria.
- Por favor, vai devagar... – Olhei para trás, meu irmão então me deu um sorriso confortante.
- Relaxa, eu não vou te machucar... – Sussurrou ele no meu ouvido, senti seu pênis quente na entrada do meu anus, empinei a bunda, ele então me beijou as costas, o ombro e me deu um beijinho carinhoso no rosto – libera a bundinha para mim, libera... – Caralho, eu tremia de tesão.
Meu irmão então se posicionou de joelhos na cama atrás de mim, com uma mão ele segurou minha cintura e com a outra ele segurou o pênis, logo senti a cabeça comprimindo e ele tentando me invadir.
- Libera para mim mano... – Pediu ofegante, não vou te machucar... – Fechei os olhos relaxei, foi o tempo de senti sua cabeça entrar, queimou e doeu um pouco, mas ele sabia esperar.
- Hummm... – gemi – ele então riu e gemeu.
- Viu só, agora vais ser mais fácil – Guilherme me segurou com força na cintura e foi me penetrando pouco a pouco, eu revirava os olhos em um misto de dor e prazer, queria gritara, mas em vez disso comecei a rebolar para facilitar a penetração.
- Ahhh... – Gemi quando meu irmão empurrou o resto de seu membro para dentro, me deu um tapa e uma estocada forte – filho da puta... – ele então colou se inclinou e me beijou tentando me acalmar.
- Desculpa, mas foi mais forte do que eu... – justificou ele.
Foram longos minutos. O pênis de Guilherme pulsava dentro de mim, eu estava de quatro com a bunda empinada e com meu irmão engatado em mim, nunca iria imaginar isso, mas também não poderia negar, se fosse tão bom teria feito isso antes.
- Gui... – chamei ele que estava de olhos fechados me tocando.
- Eu estou pronto... – Dito isso ele segurou forte na minha cintura e começou um vai e vem devagar.
- Hum... – ele gemeu quando sentiu seu saco tocar em minhas nádegas – cuinho quente do caralho, tão apertadinho – ele delirava de olhos fechados.
- Está gostando de comer o irmãozinho, safado...está me arrombando... – ele tremeu e acelerou as estocadas, Guilherme segurou forte na minha cintura e bombou com vontade, eu ia para frente e para trás com ele, estávamos em sincronia, eu não gostava de sexo calmo, eu queria uma foda, uma trepada bem dada, eu não era nenhum pouco inocente nos meus 18 para 19 anos.
- Geme com a pica do mano enterrada em você, geme... – Guilherme me pedia e dava tapas.
- Ahhh...mete caralho, me arromba filho de uma puta... – Ele fazia caretas de tesão, eu rebolava e mordia os lábios, ele não sabia o monstro que tinha acordado, eu gostava de sexo, ele queria sexo, então estávamos no rumo certo.
- Seu putinho, quer dizer que tu curte um macho grandão te pegando de jeito é....safadinho da porra... – ele me deu um tapa forte.
- Aiiii! – Exclamei, ele então me puxou para junto dele, estava sentado em suas pernas rebolando em seu cassete duro...-
- Rebola no caralho do mano seu putinho devasso.... – Eu subia e descia em seu cassete, rebolava, apoiei minha cabeça em seu peito, sentia sua respiração nos meus cabelos, ele era um tour o suor escorria, o quarto era o antro de luxuria, estava num misto de cheiro de suor e sexo... – Caralho... – De repente Guilherme me empurrou fazendo eu ficar de quatro de novo, segurou nos meus cabelos e meteu fundo agora eu estava de quatro sendo levando estocadas fortes, o suor do meu irmão escorria em minhas costas, uma mão estava em minha cintura e outra segurando meus cabelos.
- Vamos mudar mano... – pediu meu irmão uns 4 minutos depois.
- Não aguentou Gui... – ele riu.
- Vem cá – ele deitou de barriga para cima se apoiando na cabeceira da cama, eu fui e montei em cima dele, sentei em seu membro e apoiei minhas mãos em seu peito, ele me puxou pela cabeça e me deu um beijo, aproveitei e fiz algo que eu tinha vontade, mordi e linguei seus mamilos grande e rosados – Ahhhh – ele me segurou pelos cabelos – você gosta? – Ele me fez encara-lo.
- Sim.... – Então me soltei e puxei seus pelos do peito com o dente.
- Caralho.... – Ele gemeu e me deu um estocada forte fazendo eu me desequilibrar - eu vou te fazer delirar na minha pica... – ele segurou firme na minha cintura e começou a estocar forte, eu subia a descia, gemia, ele me olhava com desejo, sua mão em meu rosto, ele botava o dedão em minha boca e eu chupava alucinado, ele alucinado me deu um tapa no rosto, quando viu o que fez me olhou apreensivo – desculpa – pude perceber pelo seu olhar que ele ficou preocupado.
- É assim que se bate... –meti a mão na cara dele que me olhou surpreso – bate que nem homem porra... – Ele então me puxou, colou sua testa na minha e estocou me olhando nos olhos.
- Fala para mim quem é teu macho... – ele me beijou e mordeu meu lábio inferior – diz para mim quem te come gostoso.
- Por hoje você é meu macho Gui... – Ele sorriu e estocou forte, o barulho de seu saco batendo nas minhas nádegas era ouvido pela casa toda.
- Eu quero te come de ladinho... – Então sai de cima dele, ele deitou d elado e me puxou para junto dele, não senti ele me penetrar, caímos aos beijos, sua pica entrava e saia, ele me segurava por uma perna e me punhetava com a outra mão.
- Mete Gui...Ah... – Eu gemia desesperado, eu queria prazer, eu tinha prazer.
Ele então pegou uma de suas meias do chão, a que ele tinha usado o dia inteiro e me deu.
- Cheira, eu quero ver você cheirar minha meia enquanto leva minha pica no cu....cheira maninho... – quando vi ele forçou a meia no meu nariz, peguei a minha e com vontade cheirei, ele tremia a boca, estava excitado ao extremo não demoraria para gozarmos.
- Gui...quero seu leite na minha boca... – Sai de cima dele e então abocanhei seu pau, não era hora para nojinho.
- Puto... – Ele então estocou forte mais duas vezes, senti seus pênis inchar e seu gozo me inundar a boca e garganta, excitado acabei gozando e sujando as pernas e a roupa de cama do meu irmão, ele me puxou para um beijo e misturamos nosso leite, estávamos saciados.
- Gui... – Ele então me encarou, sorriu e me fez um carinho no cabelo, me puxou para junto dele e entrelaçou suas pernas nas minhas.
- Obrigado mano... – disse ele sussurrando no meu ouvido – você foi demais... – Seu pênis ainda molhado tocava em minha bunda, nossos corpos estavam quentes e ainda assim caímos no sono.
Foram duas semanas, transamos todo os dias, inclusive conhecemos fetiches um do outro, meu irmão me pediu para curtir seus pés suados e eu pedi para ele me comer usando uniforme de futebol, eu queria experimentar tudo com ele, mas isso tinha que acabar.
- Então você não quer mais Fabrício? – Perguntou meu irmão visivelmente chateado uma noite após a nossa transa mais intensa, a que usamos a cama dos nossos pais – eu fui ruim em algum momento, você não me ama mais, eu sou um irmão ruim? – Ele estava levando para um lado que eu não queria.
- Gui... – Ele me olhou – você é meu irmão, então não precisa transar comigo para provar que me ama, nosso amor é bem maior que isso, é fraternal, você vai ser sempre minha família, mas não está certo, nos deixamos levar por um momento de tesão, mas eu não quero mais isso – ele me olhou chateado.
- Mas é bom... – Disse ele contrariado.
- É ótimo...você é bom de cama – fui verdadeiro – mas você não é gay, eu não posso viver transando com meu próprio irmão, temos que seguir nossas vidas, isso passou, foi legal, mas eu não posso te prender a mim... – ele pareceu concordar.
- Mas nós podemos ter outras pessoas e transar... – interrompi ele.
- Sim seria ótimo, eu virar amante do meu irmão, Guilherme, daqui a pouco você vai querer que eu transe com o pai, com o tio Lucio também... – Ele me olhou apavorado com a possibilidade – eu não quero virar um puto, apesar de gostar de ter nós dentro de mim, temos que parar, isso não vai ter futuro – meu irmão se levantou, ele então me puxou para seus braços e me abraçou.
- Me promete que você vaia arranjar um homem bom que te trate bem... – ali eu entendi que essa era maneira de ele aceitar.
- Prometo... – ele então encostou sua testa na minha.
- Uma última vez? – Ele pediu esperançoso.
- Não, nossa última vez foi ontem... – ele então suspirou – está bem Guilherme, vamos transar... – ele sorriu e me puxou para o quarto.
Aquela foi a última vez que eu e meu irmão tivemos um contato sexual, entendemos que não era o sexo que nos unia, era o amor fraterno, não precisávamos transar para entendermos isso, ele nunca mais em tratou mal, e depois de um tempo tentou me arranjar um namorado, ele sempre vai ser um troglodita, mas é meu irmão e acima de tudo minha família, eu amo ele como eu sei que ele me ama e isso basta.
Fim do Flash back
- O que foi mano? – Perguntou ele estranhando meu jeito – você está viajando tem alguns minutos.
- Não foi nada Gui... – ele me olhou e sorriu – tu quer ir jogar boliche comigo e os meninos, o Luciano vai também... – ele me fitou.
- Vamos, mas eu só vou olhar, sou muito bom para jogar com vocês... – ele me deu um soquinho e me abraçou bagunçando todo meu cabelo.
- Pau no cu... – Ele riu.
- Vem, senão teu namorado vai me bater... – ele riu.
- Vai tomar no cu Guilherme... – ele então pegou a chave e saímos.
Eu sentiria muita falta deles quando fosse para Itália, principalmente do Luciano que não tinha gostado de nenhum pouco da ideia e que relutava em aceitar, meu irmão decidiu que era melhor não teimar e acabou me apoiando, agradeci ele por isso.