A ligação da cunhada
Depois que Ângela foi embora, Luiza, Lélia e eu tomamos banho juntos e fizemos algumas brincadeiras. Saímos do quarto e fomos para a cozinha onde preparei um jantar leve e gostoso. Enquanto cozinhava, Lélia preparava a mesa e Luiza se encarregava dos drinques e de escolher o vinho que iríamos tomar durante a janta.
É claro que nossas conversas giraram em torno da tarde que passamos com Ângela. Lélia comentou: ꟷ Acho que fizemos bobagem. Essazinha vai nos incomodar. E o Airton ficou todo assanhado por ela... Luiza, por sua vez, disse: ꟷ Isso é verdade, Airton. Ficaste como criança com brinquedo novo. Nem nos olhou direito e nem percebia o que estávamos fazendo. Só tinha olhos para ela... Tudo bem que ela é mais nova e tem um corpo mais gostoso que os nossos, mas não é para tanto.
ꟷ Eu estou sentindo uma ponta de ciúmes de minhas lindas e doces esposas? É isso, produção? E dei uma risada gostosa. Abandonei as panelas e fui até a sala de jantar e as abracei e beijei com vontade e carinho ao mesmo tempo. ꟷ Não sejam bobas! Eu amo vocês duas e sou muito feliz assim! O que aconteceu aqui hoje foi uma aventurazinha sem consequências por parte da Ângela, e que não deve ter sido a primeira. Ela já deve estar acostumada a aprontar para o Alexandre.
Voltei às panelas e pedi que colocassem uma seleção de músicas italianas bem românticas para acompanhar o jantar e que deixassem o ambiente à meia luz e velas acesas na mesa. ꟷ Ai, que chique! disseram as duas ao mesmo tempo. Em seguida preparei os pratos e trouxe à mesa. Fizemos um brinde ao nosso amor e ao nosso relacionamento. Jantamos, rimos e bebemos bastante. Depois dançamos um pouco, já embalados pelos drinques e pelo vinho e mais as emoções vividas durante a tarde. Aquilo estava a incomodar as duas, era visível nos seus comportamentos. Então tratei de desmanchar a impressão de que eu preferia a Ângela às duas.
Enquanto dançávamos fui fazendo carícias e beijando minhas esposas e elas entre si também se excitavam. Abandonamos tudo e fomos para o quarto com outra garrafa de vinho e nossas taças para dar asas aos nossos desejos. Tivemos uma noite bem gostosa onde fodemos bastante sem usar nossos brinquedos, pois já estávamos bem altos pelas bebidas. Dormimos abraçados o sono dos justos.
Levantamos tarde na manhã seguinte e pusemos a cozinha em ordem, tomamos café e ficamos sentados na varanda dos fundos casa namorando, como sempre fazemos e pensando sobre como vamos aproveitar nosso dia. Foi quando tocou meu telefone e ao atender avisei: ꟷ é a Ângela! Coloquei no viva-voz e a cumprimentei: ꟷ Bom dia! Que surpresa! Quase nunca nos liga! Tudo bem contigo? E o Alê está bem?
A saraivada de perguntas ficou sem respostas. Ela foi direto ao assunto: ꟷ Ontem, depois que saí da casa de vocês eu estava decidida a terminar meu casamento! Fiz o que combinamos, tomei banho e não me lavei nas partes íntimas e, praticamente obriguei o Alexandre a foder minha boceta. Foi horrível. Ele fez eu me sentir suja... disse que não sente tesão por mim, que eu sempre fui morna com ele e que não sei ser mulher na cama, por isso ele não tem vontade de fazer amor comigo. Chorei muito com aquilo.
ꟷ Não tinha como não comparar o modo com que tu me trataste Airton. Foste gentil e carinhoso, mesmo que eu estivesse traindo meu marido, não deixaste de me tratar bem e me respeitou como mulher, não me violentou de forma alguma. Me deu muito prazer, como nunca havia sentido até então...
Minhas esposas ouviam a tudo em silêncio, mas seus olhares diziam tudo. Suas bocas diziam coisas para fazerem leitura labial. Eu tentei falar e acalmar Ângela, mas ela me interrompeu: ꟷ Espera! Deixa eu terminar de falar! Eu estou mais decidida agora. Vou me divorciar. E quero ser tua amante! A Luiza e a Dona Lélia vão ter que me entender. Quero poder foder contigo sozinha, sem elas por perto. Não que tenha sido ruim foder com elas ali. Eu até nem notei a presença delas quando estava contigo, assim como não notei a tua quando estava com elas. Foi muito bom ontem. Foi diferente de tudo o que já fiz na minha vida sexual, se bem que não fiz muita coisa. O Alexandre sempre foi um bosta na cama, agora eu tenho certeza! E nem guampa nele eu tinha colocado. Levei doze anos para isso acontecer. E não foi por falta de cantadas.
ꟷ Posso falar? perguntei. ꟷ Eu acho precipitação tua pedir divórcio, o melhor é tentar uma terapia de casal, vocês têm bastante recursos e depois de tentarem, se não der certo, então pensem em divórcio. Quanto a ser minha amante, tu precisas vir até aqui e conversar com a Luiza e a Lélia. Precisa entender como nossa família funciona e porque funciona assim. Depois disso, se houver acerto entre vocês, nós podemos tratar desse assunto, mas quero deixar bem claro uma coisa: as duas são a parte mais importante do meu casamento. Eu só existo e me sinto bem por elas e não troco a vida que tenho por outra sem elas vivas. Vem até aqui e conversa sobre isso com elas. Eu saio e deixo vocês três à vontade. Tchau! E desliguei.
ꟷ Eu disse que ia dar nisso! Lélia foi enfática. ꟷ Ela nunca me enganou. Desde que começou a namorar o Alê, ela sempre quis tomar meu lugar. Agora de novo, com o meu marido. Luiza riu e disse: ꟷ com o “nosso” marido, né Dona Lélia? ꟷ É, com o nosso marido! Lélia respondeu. ꟷ Vê se tem cabimento uma coisa dessas? continuouꟷ Eu pensei que ela fosse mais vadia, que já tivesse corneado o Alê a mais tempo, mas ela me pareceu sincera nessa ligação de hoje. Luiza concordou: ꟷ Eu também achei ela sincera. Sincera até demais para meu gosto. Querer meu marido às escondidas, sem eu saber ou participar... ꟷ “Nosso” marido! corrigiu Lélia, e sem mim também! Aí não, isso já é demais! ꟷ E tu, Don Juan? O que está achando dessa história toda?
O clima estava tenso. Um desabafo no dia anterior, uma brincadeira a quatro entre quatro paredes e uma tempestade varrendo a harmonia e a felicidade de duas famílias no dia seguinte. Tentei tranquilizar as duas: ꟷ Isso é coisa de um momento deles. Deve estar acontecendo algo com o Alê que nós não sabemos, talvez os negócios, ou um problema de saúde. Ele não é muito chegado a nós. Sempre viveu a vida deles meio isolados. Quem sabe nós fizemos um almoço ou um jantar e os convidamos. Pode ser que ele conte alguma coisa e daí podemos inferir o que está acontecendo.
ꟷ E se a Ângela resolver escancarar sobre nós três? A casa cai de vez! A preocupação de Luiza era pertinente. ꟷ Podemos dizer que foi uma coisa de momento, um clima que rolou e que acabou acontecendo o que aconteceu, sem maiores explicações! eu falei. ꟷ Pode até colar, mas não vai durar para sempre. Assim que cair a ficha do Alê vai tudo por água abaixo. ꟷ Se assim, ele já fala pouco comigo, sabendo que durmo com meu genro e que minha filha sabe e consente, então nunca mais me dirige a palavra. E vai sobrar para vocês dois.
ꟷ E se ele souber que o cunhado comeu a mulher dele e é por isso que ela quer o divórcio ꟷ para ser amante dele ꟷ então estamos fodidos, completou Luiza.
ꟷ Um problema de cada vez! eu disse. ꟷ Isso não está sob nosso controle. Ângela é quem tem essas cartas e se ela jogar na mesa nós fazemos a aposta. ꟷ O que está sob nosso controle é uma boa foda. Vamos já para o quarto que eu quero comer vocês duas todinhas. Vou descontar todo o atraso e mostrar que sou feliz por estar casado com duas mulheres maravilhosas, gostosas, bonitas, cheirosas e boas de cama.
Entramos em casa tirando nossas roupas e largando pelo caminho. Quando chegamos no quarto estávamos os três pelados e pulamos para a cama. Eu peguei Luiza e comecei a beijá-la. Lélia veio sobre mim e começou a esfregar sua pélvis em minha bunda como se estivesse me fodendo. Enfiei minha mão no meio das pernas de Luiza e comecei a brincar com seu grelinho que logo ficou durinho e sua bocetinha começou liberar seu delicioso lubrificante. Lélia veio chupar a boceta de Luiza e bater uma punheta para mim enquanto mamava nos peitos de Luiza. Depois ela trocou e começou a me chupar e masturbar o grelo de Luiza. Deixei Luiza e fiquei em pé. Lélia ficou de quatro e comecei a foder sua boca, socando minha pica até o fundo de sua garganta; Luiza acomodou-se as pernas da mãe e chupava a boceta dela. Lélia sentia as estocadas na garganta e babava de escorrer. Luiza chupava com força o grelo e os lábios da boceta de Lélia. Ela me empurrou e disse: ꟷ deixa eu respirar um pouco, esse pau vai me sufocar. ꟷ Isso filha. Me chupa gostoso e forte que eu preciso muito gozar. ꟷ Vem meu marido gostoso! Enche minha boceta com essa pica gostosa enquanto Luiza me chupa. Atendi seu pedido e em seguida ela gozou. Luiza tirou meu pau da boceta da mãe e fez um boquete divino, que me levou ao orgasmo em pouco tempo. Ela bebeu tudo e dessa vez não dividiu com Lélia, que reclamou e a chamou de gulosa. Aproveitei que meu pau não tinha murchado e penetrei a boceta de Luiza que foi se acomodando na posição de frango assado. Eu de joelhos socava tudo em sua boceta e sentia que meu pau se firmava a cada estocada. Lélia veio mamar nos peitos de Luiza e massagear seu grelo. Luiza começou a gozar e Lélia passou a chupar e lamber seu grelo. Luiza foi à loucura. Lélia se vingou e chupou meu pau até tirar meu leite.
