Cunhadinho safado

Um conto erótico de Ryc Lemos
Categoria: Homossexual
Contém 1003 palavras
Data: 03/02/2018 18:00:04

Como diz na música da Nayara Azevedo: essa história é real, e ela aconteceu comigo!

Pois bem, vamos aos fatos. Meu namorado é o filho mais novo, ele tem uma irmã e um irmão, ambos hoje casados. E a família aceitou numa boa a sua orientação sexual e nosso relacionamento. Ele e o irmão dividiam o apartamento antes dele se casar, pois a noiva do meu cunhado morava em outra cidade. Certo dia, estava sozinho no apartamento e precisei usar o computador, após terminar o que tinha para fazer, fui dar uma espiadinha e ver os históricos de pesquisa. E para a minha surpresa havia várias visitas à sites de garotos de programa, gays negros e roludos. A princípio pensei que tinha sido meu namorado, mas os horários das pesquisas não batiam com os horários deles, então deduzi que só podia ter sido meu cunhado o autor daquelas pesquisas.

Então, desde esse dia comecei a reparar meu cunhado e suas companhias, ele tinha um amigo muito íntimo, viviam saindo e esse cara frequentava muito o apartamento, mas era casado. Certo dia estava novamente no apartamento sozinho, esperando meu namorado chegar da faculdade, então ele me liga e diz que iria demorar uma pouco, pois havia acontecido um imprevisto, mas que quando chegasse iriamos sair para jantar. Então para agilizar as coisas, fui tomar um banho para não enrolar quando ele chegasse. Quando estava quase terminando o banho, ouço a porta do apartamento abrir, pensei que era ele, por isso fiquei tranquilo. Daí, para minha surpresa entra meu cunhado no banheiro e me ver pelado, com o pau meia bomba pois pensei que era meu namorado.

Na hora, já puxei a toalha e me enrolei nela, mas pude perceber que ele ficou alguns segundos olhando fixamente para meu pau. Então iniciamos um dialogo muito sem graça, eu dentro do banheiro me secando, e ele no quarto:

Eu: eita, eu pensei que você iria para casa da sua noiva hoje.

Cunhado: é, realmente eu ia, mas ela tinha um compromisso hoje, daí ficou para amanhã minha ida. Cadê o Rafael?

Eu: ainda na faculdade, disse que aconteceu um imprevisto e vai demorar um pouquinho para chegar.

Cunhado: já está terminando ai? Quero usar o banheiro!

Eu: nossa, desculpas! Acabei enrolando demais, pode entrar já acabei.

Na hora que eu estava saindo do banheiro e ele entrando, meio que nos esbarramos ao passar pela porta, e sua bunda roçou no meu pau. Eu fiz de conta que não tinha percebido e fui vestir minha roupa. Quando acabo de vestir a cueca e vou colocar a calça, ele sai do banheiro só de cueca, vem para o meu rumo, me prende na parede e enfia a mão dentro da minha cueca. Na hora fiquei sem reação, mas meu pau ficou duro como pedra.

Cunhado: agora eu sei porquê o Rafael quis namorar contigo, e fica horas com você no quarto.

Eu: pois é, mas isto tudo é dele.

Obs: tenho 1.80 cm de altura, sou moreno, peitoral forte e peludo. Meu pau tem 20 cm e grosso.

Cunhado: ele não é tão egoísta, nossa mãe ensinou que devemos dividir as coisas como os irmãos...

Então, ele abaixa minha cueca, tira meu pau para fora, e começa a mamar igual um louco. Colocava o máximo que dava conta na boca, depois lambia o meu saco, ele chupava com uma maestria incrível. Em mim estava um misto de sensações: culpa, medo, tesão e adrenalina. Pela primeira vez na minha vida fiquei sem reação, pois realmente não sabia o que fazer, aquele cara ali, ajoelhado mamando loucamente meu pau era errado, mas ao mesmo tempo era muito gostoso, então resolvi me entregar ao momento.

Eu: eu sabia que você gostava de um pau grande e grosso, vi seus históricos no computador.

Cunhado: gosto sim, mas igual esse seu é a primeira vez que mamo...

E continuou na chupando, então ele para de chupa, tira sua cueca e deita na cama de quatro. Quando vi a cena fiquei doido, um cuzinho rosinha, sem pelos e pela aparência parecia ser bem apertadinho. Não aguentei e cai de boca naquele cu, a cada estocada que eu dava com a língua ele gemia de tesão e pedia rola.

Cunhado: vai safado, me fode! Quero sentir seu pau dentro de mim! Me faz de putinha hoje, me come, me come...

Então atendendo ao pedido dele, coloquei a camisinha, lubrifiquei a entradinha do cuzinho dele e meti o pau. Foi colocando só a cabecinha e ele pedindo mais, até que coloquei tudo e comecei com estocadas mais lentas e fui aumentando o ritmo. Fui pegar no pau dele para punheta-lo enquanto o fodia, e percebi que o danado estava com o pau todo babado.

Trocamos de posição, ele pediu para sentar no meu pau, e logico que deixei. Ele subia e desci deslizando no meu pau, e dava uns gemidos fortes, cheios de tesão. Enquanto isto, com uma mão eu batia uma punheta para ela, e a outra apertava seu mamilo. Não demorou muito ele anunciou que iria gozar, e sujou toda a barriga dele. Então, tirei a camisinha, coloquei ele ajoelhado, mandei ele mamar mais um pouco, daí após uns minutos, gozei fartamente no seu peito.

Após isto, um silêncio assustador pairou no ar. Então resolvi concluir o assunto:

Eu: foi muito bom, mas espero que esse seja o nosso segredo. E espero que isto não aconteça novamente.

Cunhado: realmente foi muito bom, com toda certa esse será nosso segredo, agora, que não acontecerá novamente já não posso garantir.

Falando isto, se levantou, deu uma pegada forte no meu pau, e fui para o banheiro se limpar. Depois me limpei, me arrumei e pouco tempo depois o Rafael chegou. Após esse dia, eu evitar ao máximo ficar sozinho no apartamento, e evitava ficar perto dele. Mas, acabou que aconteceu mais duas vezes: uma com o tal do amigo dele e outra na festa de despedida de solteiro. Mas essas duas, conto numa outra oportunidade.

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Comentários

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O conto é muito gostoso, mais não queria estar no seu lugar, digo pelo remorso depois. Tive uma experiência, simples mais que me fez refletir por um bom tempo sobre uma amizade. Mas parabéns pela escrita, e vou continuar acompanhando. E quando puder passe pelas minhas histórias. Abração.

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Kkkk... juro. Fico aqui imaginando VALTERSO lendo todos os contos da casa, de bobs na cabeça, sentado num sofá e uma vasilha de pipocas do lado, ja se preparando pra escrever as críticas estilo Gloria Pires.

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BOM, VAMOS LÁ: PRIMEIRO O CONTO ME PARECE BOM. ESTÁ BEM ESCRITO E DE FÁCIL ENTENDIMENTO. MAS... SE TEM UMA COISA QUE NÃO PERDOO SÃO TRAIÇÕES EM HIPÓTESE NENHUMA. NEM APÓS A MORTE. SEGUNDO NÃO TEM ESSE LANCE DE FIQUEI SEM SABER O QUE FAZER. VC PODERIA TER EVITADO ISSO. TERCEIRO SE SEU CUNHADO É GAY ENTÃO PO QUE ESTÁ NOIVO E VAI SE CASAR? É MAIS UM ENRUSTIDO A CAUSAR SOFRIMENTO NOS OUTROS. VC É MUITO FILHO DA PUTA. SEU CUNHADO É TB. MAS VC É MUITO MAIS. E POR FIM EU ADORARIA QUE SEU NAMORADO TIVESSE CHEGADO BEM NA HORA E QUE ELE PAGASSE COM A MESMA MOEDA PRA VC SENTIR NA PELE O QUE FEZ COM ELE. LAMENTÁVEL.

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Apesar de ter questões com traições, gostaria de ler o restante da história. Vambora!

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