A história que eu vou lhes contar aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Comigo e com meu vizinho que tinha 17.
Meu nome é Miguel, eu morava em um cidadezinha do Piauí. Como minha cidade é pequena, a maioria das casas eram grudadas umas nas outras.
Eu cresci brincando com meu vizinho Emerson. Desde de pequeno, Emerson tinha o pau um pouco mais avantajado do que os outros garotos, mas isso ficou mais nítido quando ele chegou na adolescência.
Nunca tinha olhado para o Emerson de um jeito sexual, até o ano de 2016.
Tudo começou no início do ano de 2016. Desde pequeno eu vivia muito na casa dos avós do Emerson. Nós brincávamos muito quando éramos crianças, mas fomos crescendo e fomos ficando distantes. Nunca deixamos de nos falar, mas não era como antes.
Emerson tinha um corpo em forma por causa que ele joga futebol. Alguns gominhos na barriga, pernas grossas, peito um pouco definido. Um tesão.
Descobrir que eu era gay quando tinha 12 anos. Descobrir que sentia atração por meninos ao invés das meninas.
A fama do Emerson era que ele tinha um pau grande. Seus primos tiravam brincadeira com ele dizendo que nenhuma menina aguentaria ele. E a partir dai minha curiosidade aumentou. Sempre quis ver se Emerson era isso tudo que diziam.
Nunca imaginei que o que vou lhes contar aqui iria acontecer. Só nos meus sonhos. E quando eu me masturbava pensando nele.
Mas numa manhã, fui na casa dos avós dele. Chamei, mas ninguém respondeu. Acho que tinham saído. Pensei que talvez Emerson estivesse acordado e abri a porta.
Entrei na casa e fui em direção ao quarto do Emerson. Quando cheguei em seu quarto o vi dormindo só com um cueca preta. Me aproximei da cama e pude perceber, pelo enorme volume que se formava em sua cueca, que ele estava excitado. Uma ideia surgiu na minha cabeça. Era agora ou nunca.
Fui levando minha mão em direção ao seu pau lentamente. Toquei seu pau por cima da cueca, primeiramente com os dedos, pois estava com receio que ele acordasse. Como vi que ele nem se mexia, o toquei com a mão toda. Mesmo coberto pela cueca, dava para sentir o quanto seu pau era grande e grosso. Tocava seu pau e imaginava colocando ele na boca e o chupando inteirinho. Já estava extremamente duro só de imaginar.
Fiquei apalpando seu pau por mais alguns minutos até quando Emerson se mexeu. Assustado, corri para fora do quarto e, por uma brecha na cortina, fiquei o observando.
Pensei que Emerson não tivesse acordado, mas, então, Emerson levantou a mão e a levou em direção ao seu pau e começou a se tocar. Quase morri quando ele abaixou a cueca, revelando seu membro. Era grande e grosso, com uma cabeça grande que na mesma hora me deu vontade de chupá-la. Minha boca salivou na mesma hora.
Emerson iniciou uma punheta deliciosa. Fiquei maravilhado vendo sua mão subir e descer por seu cacete suculento. Queria que fosse eu o masturbando.
Estava totalmente concentrado olhando para o movimento que sua mão fazia e nem percebi que Emerson olhava em direção a cortina. Me apavorei e saí para fora de sua casa, com medo que ele tivesse me visto. Estava com medo e ao mesmo tempo excitado. A visão do Emerson se masturbando nunca mais sairia da minha cabeça.
*****************************************************************************
Havia se passado alguns dias desde que vi Emerson se masturbando e ainda não tinha tirado a imagem da minha cabeça.
************************
Certo dia, eu estava na casa dos seus avós. Já era de noite. Eu gostava muito dos avós do Emerson e toda noite eu ia na cada deles para nós assistirmos a novela.
Emerson chegou em casa, me cumprimentou e foi tomar banho. Eu fiquei na sala assistindo TV com o Seu Otávio e a Dona Joana.
Alguns minutos depois, Emerson saiu do banho enrolado em uma toalha e foi para o seu quarto. Passou um tempo e não vi mais movimentação dele. Dona Joana e Seu Otávio falaram que já iam se deitar. Eles acordavam cedo.
- Meu filho, nós já vamos dormir. Se quiser pode ficar ai assistindo ou pode ir para onde o Emerson está. – Dona Joana falou sorrindo para mim.
- Tá bom, Dona Joana. Vou lá no quarto do Emerson para a gente conversar um pouco. – Disse devolvendo o sorriso.
Eles foram para o quarto deles e eu fui para o quarto do Emerson. Chegando lá, eu o encontrei dormindo só com uma cueca branca da Diamante. Chamei por seu nome e ele não se mexeu. Cheguei mais perto da cama e, como da outra vez, toquei seu pau, que estava meia bomba. A maneira que o tocava fui sentindo ele ficando duro.
Tomado pelo tesão, tirei seu pau para fora da cueca e sem pensar duas vezes, caí de boca. Chupei seu pau todo. Passei a língua por sua cabeça grande, fui descendo até sentir seu pau no fundo da minha garganta. Estava ávido por aquele mastro enorme e suculento.
De repente, sinto uma mão na minha cabeça me forcando para baixo. Levei um susto e parei de chupar seu pau e encarei Emerson que me olhava com uma cara de safado.
- Por que parou? Estava tão gostoso. – Emerson disse enquanto se masturbava. – Vem, chupa meu pau gostoso.
Sem pestanejar, voltei a chupá-lo. Primeiro comecei lentamente, passando a língua por toda a extensão do seu cacete. Emerson gemia gostoso e falava putarias.
- Isso! Aahh! Chupa gostoso. Engole meu pau todinho.
Ouvi-lo falar daquele jeito me dava ainda mais tesão. Afundei, colocando seu pau inteiro na boca.
- Aaahhh, delícia! Se eu soubesse que você chupava gostoso desse jeito, já tinha colocado você para mamar meu pau a muito tempo.
Comecei a acelerar os movimentos e os gemidos dos Emerson se intensificaram. Fui em direção a suas bolas, chupei, lambi, brinquei com elas, mas sempre masturbando Emerson com a outra mão.
- Isso, safado! Chupa minha bolas. Aaahhh!
Voltei a me concentrar em seu pau. Que estava duro como um rocha. Emerson começou a foder minha boca. Enfiou fundo na minha garganta e se manteve lá até que fiquei sem ar.
-Aahh caralho! Estou quase gozando. – Emerson dizia enquanto fodia minha boca. – Quero gozar nessa boquinha. Quer leitinho, seu puto?
- Quero, me dá leitinho quente. – Falei tirando seu pau da boca.
Voltei a chupá-lo, agora duro e, enquanto chupava, também o masturbava.
- Porra, não aguento mais. – Emerson começou a se contorcer. – Vou gozar, vou gozar. Aaaaahhhhhh! Toma leite, seu puto. – Senti sua porra invadindo minha boca. Emerson gozou muito. Engoli cada gota da sua porra e deixei seu pau limpinho.
- Aahh, nunca gozei tanto. Você tem uma boca maravilhosa. – disse com um sorriso no rosto. – Acho que vou querer ela em torno do meu pau mais vezes.
- Eu também – falei com cara de safado. – Quero beber leite mais vezes.
Não tinha mais jeito. Estava viciado no pau e na porra do meu amigo.