Meu primo mais novo fodendo a minha namorada

Um conto erótico de Masoquista
Categoria: Heterossexual
Contém 1814 palavras
Data: 06/03/2018 23:30:24

Meus tios me chamaram para passar o fim de semana na casa deles, pediram também para levar minha namorada, Isadora, junto, pois nos achavam um casal adorável e gostavam muito da gente, é claro, eles não sabiam das sacanagens que fazíamos, muito menos que a Isa tinha minha permissão para transar com outros machos, até porque se soubessem jamais aceitariam, eram muito conservadores.

O filho deles, Pedro, era um garanhão, um pouco maior do que eu (por volta dos 1,80m), mesmo sendo bem mais jovem, 16 anos, eu e Isadora tínhamos 19, não vi problema, apesar de sempre estar com uma garota nova, ele era bem respeitoso, e nunca tentou nada com minhas namoradas.

Fomos, Isa estava super ansiosa, nunca tinha ido na casa deles e adorava novas experiências.

-O que será que vai ter para a janta?

-Por mim não importa, desde que a minha sobremesa seja você. – eu disse, flertando.

-Safado, quem sabe eu não consigo uma surpresinha pra você lamber? – ela riu.

A recepção foi muito calorosa, logo que chegamos, eles colocaram a mesa e serviram um maravilhoso strogonoff. A noite passou rápido, muitas risadas, principalmente do Pedro, que tinha os olhos vidrados em Isa, e tentava disfarçar quando notava que eu percebia seu interesse, nesses momentos, eu puxava-a para um beijo, só para deixá-lo mais constrangido, não era culpa dele, ela usava um decote bem expositivo, e o pobre garoto estava na flor da idade, mas pela primeira vez em muito tempo, eu sentia estar no comando, e não era nada mal.

Fomos dormir, eu tinha comido demais, estava passando meio mal e Isa veio me provocar.

-O que foi? Não vai nem tocar na sobremesa? – ela disse se mostrando.

-Ah, meuDeus, acho que eu não consigo... - Eu adorava esse jeito de vadia insaciável dela, mas não era sempre que eu conseguia acompanhar.

-Tudo bem, eu tinha mesmo outros planos...

Dito isso, ela soltou um sorrisinho no canto da boca, eu olhei para ela, mas ficou por isso, e a noite correu sem outras interferências.

No dia seguinte, quando acordei, Isa já estava de pé e conversava Pedro na cozinha, os dois riam muito e pareciam bem íntimos, mesmo tendo se conhecido na noite anterior, estavam de pijamas ainda, por parte dele tudo bem, mas o dela era uma camisa bem curtinha, deixando parte da barriga a mostra, e eu não sei quanto do seu busto cobria, além do shortinho, que deixava aquelas pernas finas e flexíveis bem livres, talvez fosse coisa da minha cabeça, era bom que os dois estivesse se dando bem, não era bom ficar dando uma de ciumento.

À tarde, Pedro foi com uns amigos no shopping, meus tios nos convidaram para ir no cinema, Isa disse que estava bem sonolenta e que preferia dar uma cochilada, mas me incentivou a ir, eu aceitei, ela ia ficar sozinha em casa, não tinha problemas, né? Pedro ia para o Shopping conosco, mesmo que não fosse para a mesma finalidade, ele ainda ia estar lá, então não tinha como ele tentar nada, né?

Era o que eu achava, assim que entramos no shopping, fomos com ele até a praça de alimentação, onde ele deveria se encontrar com seus amigos, mas não avistamos nenhum. “Devem estar para chegar” ele disse, aquilo plantou uma sementinha na minha cabeça, mas o filme já ia começar então eu e meus tios corremos para o cinema. Assisti até a metade do filme, mas eu não conseguia parae de pensar que ele ia voltar para a casa e tentar pegá-la, fingi estar passando mal, ainda da comida de ontem, disse que iria para casa, eles se prontificaram para me levar, mas não era necessário. Na saída do cinema, passei na praça de alimentação, não o achei, “talvez esteja na loja de jogos e eletrônicos que é aqui perto” pensei, mas também não estavam, chamei um taxi, chegando na casa dos meus tios, fui bem silencioso, conforme eu chegava mais perto eu ouvia um barulho vindo do meu quarto, a porta estava ligeiramente aberta, parecia proposital, talvez fosse, porque os dois se pegavam freneticamente naquele quarto.

Quando consegui dar uma espiada, eu vi Isadora ajoelhada, apenas com a parte debaixo do pijama, a parte de cima exposta, enquanto chupava o caralho do meu primo, que estava já completamente nu, ela não podia me ver por estar de costas para a porta, mas ele podia, e me viu, olhando de boca aberta pela fenda da porta, ele de uma risadinha e puxou mais forte a cabeça de Isa contra seu penis, ela engasgou um pouco, mas ele não ligou, eu demorei um pouco para me dar conta e tentei me esconder, “será que eu devo fazer algo a respeito?” eu não tinha planejado o que fazer no caso dos dois realmente estivessem se pegando. Eu fiquei quase meio minuto pensando, quando percebi que fazer escândalo agora não adiantaria, eu já tinha demorado muito para reagir, como eu ia me explicar, eu olhei rapidamente para o brecha e ele me observava, deu-me uma piscadinha e acelerou puxou a cabeça dela novamente, ele já tinha entendido meu esquema, eu não ia denunciá-lo e ele podia fazer o que quisesse. Senti-me meio envergonhado, ele com 16 anos era tão másculo e dominante, eu era tão inocente e passivo nessa idade... Talvez fosse minha culpa mesmo.

Antes que ela terminasse o boquete, ele puxou-a para cima, que imediatamente começou a beijar seu pescoço, ela estava nos braços dele, já molhadinha, entregue ao novo macho, era bem carinhosa, passava a mão pelo seu corpo e pedia por atenção.

-Me fode...

-E o seu namorado?

-Ele não precisa saber de nada, ele não vai fazer nada, relaxa...

Ele ria, me olhava com um certo desprezo e zoação. Empurrou-a na cama, ela caiu e se posicionava levantando sua bunda, ele estapeou-a e mandou-a virar-se.

-Prefere um papai e mamãe ao invés de me comer de quatro? – Ela estranhou.

-Sim eu quero ver sua cara de vadia gemendo no meu pau.

Ela abriu bem as pernas, enrolou-as no corpo dele e puxou-o para si, sem camisinha, sem nada, seu pau não era muito maior do que o meu, mas era mais grosso, veias saltadas e parecia pesado, ele começou a penetrá-la, ela gemia enquanto sofria para deixar tudo entrar, ele segurou-a pelos braços e quanto mais enfiava, mais aproximava o seu rosto do dela, aos poucos, quando enfiou tudo, ela soltou um pequeno gemido e tinham suas caras coladas. Os dois se beijaram, não o tipo de beijo que ela costumava dar em seus amantes, um beijo caloroso, romântico, genuíno, natual, o beijo continuou enquanto ele começou a a bombear, quando o beijo terminou, eu vi uma pequena linha de saliva ligando suas bocas, e ela sem saber ao certo como reagir,submissa e querendo mais.

Meu pau estava já liberando seu pré-gozo mesmo sem eu tocá-lo, eu não esperava por aquilo, geralmente ela fodia com outros homens, casualmente, sem compromisso, pelo puro prazer de ser devassa, mas aquilo era algo mútuo, eu não podia ver aquilo, fui para a sala, mas ainda podia ouvir os gritos e gemidos, tive que tirar meu pau para fora, comecei a me masturbar no sofá do meu tio, mas os sons ficavam mais abafados e eu não conseguia ouvir direito, fui para o corredor a caminho do quarto, abaixei as calças e voltei ao ato, eu não sei explicar a excitação na humilhação, mas tê-la fazendo sexo do outro lado da parede com o meu primo mais novo e sendo totalmente submissa a ele podia me fazer gozar milhares de vezes,

Meu pau estava bem sensível já, eu não agüentava segurar por muito tempo, quando os gritos começaram a ficar mais altos e obscenos, eu acelerei também e gozei em minha mão, não queria sujar o tapete dos meus tios, eles logo pararam também, eu nunca soube aonde ele gozou, se dentrou ou fora, mas Isa tomava anticoncepcionais por desgostar das camisinhas. Ficaram um tempo em silêncio, voltei a ouvir alguns vestígios de movimentação e apressadamente me levantei e subi minhas calças desajeitadamente, ainda com uma das mãos sujas de porra.

Pedro saiu, viu-me esperando na porta quando saiu, bateu no meu ombro e riu.

-relaxa, eu não vou contar pra ninguém.

Eu fiquei sem reação, parado, com a boca aberta, que raiva! Ele tinha pegado minha namorada e ainda tido uma atitude mais madura do que a minha... Eu fui embora também, sem que ela percebesse que eu estava ali para lavar a mão, não queria vê-la ofegante e se recuperando depois das cenas que eu vira.

Mais tarde, passamos a noite juntos com a família do meu primo, jantamos, divertimo-nos muito, como se nada tivesse acontecido. Quando foram todos para o quarto, ela vestiu sua camisola, a cama já estava arrumada, ela ainda não tinha tomado banho e fedia um pouco do suor de mais cedo, algo que eu acho extremamente sexy, ela se agarrava em mim e me beijava.

-Hoje eu me diverti muito! - ela disse.

-Gostou do meu primo?

-Sim, nós nos demos super bem, ele é bem grande e esperto pra idade dele, acho que ainda vai melhorar muito. – ela disse com um sorriso no rosto, não sei se seus comentários eram propositalmente cheios de duplo sentido – agora anda, vai ser super excitante transar na casa dos seus tios...

Eu dei um beijo de língua bem molhado e demorado nela e falei:

-vai ser bem excitante, principalmente por ser na mesma cama em que você deu pra ele, né?

Ela ficou nas pontinhas dos pés para deixar seu rosto bem próximo ao meu, ria, estava adorando a situação, colocou a mão sobre o meu pau, que já estava bem duro.

-Então você ficou sabendo?

-Você não consegue ficar sem dar para nenhum cara que eu conheça?

-Você sabe que pode ficar bravo o quanto quiser, mas você me adora por fazer isso... Eu sou a sua vadiazinha insaciável <3

Eu arranquei suas roupas e as minhas, e fodi-a como nunca tivera feito, enchi-a de tapas e beijos, fi-la gemer como se fosse o último sexo de sua vida, o quarto dos meus tios era longe, eu descontava a raiva que guardava em mim com estocadas, ela me devolvia com prazeres, sem fôlegos, alcançamos juntos o orgasmo, o melhor sexo que já tivemos juntos.

Ela estava toda soada e vermelha, olhava-me feliz, com suas mãos ainda trêmulas, segurou-me pelas orelhas, antes que eu saísse de cima dela.

-Você pode até desconfiar de mim, mas não deveria... - ela dizia entre pausas para recuperar o fôlego - você é a única pessoa que eu amo e já amei, você é tudo o que eu já pedi pra Deus, é tudo o que eu quero...

Eu olhei-a, agora sem mais raiva, apenas satisfação.

-Eu não sou digno, mas tenho sorte por te ter, eu te amo...

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Comentários

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Amei o seu conto e quero ler todos outros com fotos. Amo fotografar e filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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O "tapinha" no ombro resume bem o estado psicológico...conto bem tramado e safado. Gostei meu caro, um abraço!

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