Quando o mercado abriu eu já estava na porta. Sete da manhã. Sempre fazia isso para evitar os olhares e comentários. É chato ser alvo das atenções de um monte de gente imbecil. “Nunca viram uma traveca?”. Sempre penso em responder isso.
A mulher chegou perto de mim quando eu escolhia legumes:
- Faz programa?
- Faço sim. Quer um?
- Melhor que isso. Tenho uma casa que promove encontro entre homens e meninas. Tem uns seis que queriam brincar com uma travesti bem novinha. Você parece ser o que eles querem. Pagam bem. Pra você acho que vai dar uns mil na noite. Topa?
- Mas vou ficar com os seis, só eu?
- Não. Vai ser uma boneca e duas meninas minhas.
- Pode ser.
Pegou meu telefone e pediu para esperar a ligação.
No dia seguinte veio a ligação de manhã. O negócio seria na noite daquele dia. Seis da noite um carro passava em casa e me pegava. Ela explicou como eu deveria ir e passei a tarde me preparando. Depilei tudo bem direitinho. Pintei bem as unhas. Dei uma mexida no cabelo e me maquiei bem.
Na hora certa o carro chegou e me levou para um lugar muito afastado da cidade. Era um tipo de chácara. Na entrada estava escrito “Recanto das meninas”. Havia uma piscina e em volta dela uma casa bem grande e muito luxuosa.
A dona me avisou que a regra era que eu deveria ficar circulando com salto alto e somente de calcinha, sainha transparente de lingerie e liga. Os homens ficariam no lugar que quisessem e do jeito que quisessem ficar. Eu deveria conversar com todos que se interessassem e fazer tudo que eles pretendessem fazer. Ela disse que aquilo era um tipo de clube e que o mais comum era que todos fizessem o que queriam fazer com as “vítimas” na frente de todos os outros. Isso não queria dizer que um ou dois ou vários deles decidissem me levar para um dos quartos e me comer em conjunto. Isso acontecia muito também. Se eu fosse elogiada, no final da brincadeira poderia receber o dobro da grana. Ouvi tudo, entrei no alojamento que ela pediu para eu entrar e tirei toda a roupa e coloquei a calcinha, a liga e e a sainha brancas que seria o meu uniforme. Calcei as sandálias e fui circular.
Vi que além da piscina havia um gramado bem grande e depois muitas árvores. Tinha poucos homens ainda. Alguns na casa. Com roupa e outros só de cueca. Nenhum pelado.
Fiquei circulando. Logo percebi que chamava muito a atenção principalmente dos homens mais velhos. Sentei no colo de um monte. Uns tocavam meus mamilos, outros me pediam pra ficar de quatro e admiravam meu tamanho de bunda. Um deles pediu pra eu me ajoelhar, botou o cacete para fora e pediu pra eu mamar. Saboreei cada lambida enquanto ele gemia e me xingava. Desde pequena eu adorava me exibir. Mamar sabendo que outros estavam olhando me excitava muito. Enquanto pagava o boquete rebolava muito só pra chamar mais público. Tratei tão bem o caralho do coroa que ele acabou me lambuzando toda. Bebi o que deu e procurei um banheiro para poder me limpar. Depois de refeita voltei a circular mais rebolativa ainda. O numero de homens era maior agora. Entrei na varanda da casa e tinha lá uns 10 caras bebendo e conversando todos eles de roupão. Vi que havia muito mais meninas brincando com machos. Da varanda dava pra ver dentro de um salão e havia muitas meninas trepadas subindo e descendo em seus machos. Fui olhando e não via nenhuma boneca além de mim. De volta para a área da piscina vi um cara mais novo, magro sentado atrás de uma árvore em um banco. Estava sozinho passei por ele. Me mandou voltar. Pediu para eu rebolar. Depois pediu para eu andar em círculos enquanto retirava a calcinha. Queria que ei ficasse só de saia e cinta liga. Não contestei. Fui e voltei bem lenta e tirando a calcinha. Quando cheguei perto dele, levantou minha saia e meteu a mão no meu “grelo”:
- Ficou com tesão? Tá bem duro e grosso!
Feito isso me virou e abriu meu cuzinho enfiando nele a língua bem dura. Eu gemia igual doida. Foi juntando gente em volta da gente. Depois de um tempo de mamação de cuzinho o cara resolveu abrir o roupão e me apresentar seu mastro. Já vi muita piroca grossa e dura, mas dura igual aquela eu não lembro. Parecia uma coisa de pedra. Era grande, muito grande e quase grudada na barriga do cara. Peguei e puxei na minha direção. O pau vinha, mas dava pra sentir a resistência do bruto. Botei na boca. Era um sonho! Grosso e duro, muito duro, ia mamando e fazendo minha mão punhetar o poste. Fui ficando cada vez mais doida. Rebolava e pedia pica. Sentia dedos entrando no meu olhinho e sabia que não era do dono da pica. Ajoelhada, ficava exposta e de repente só ouvi uns caras rindo enquanto me levantavam do chão me segurando pela cintura. Nem liguei, continuei mamando pau e tentando rebolar. Mas senti que me abriam e falavam atrás de mim:
- Vai você primeiro! Mete nesse rabão, vai!
Logo depois disso senti uma estocada violenta. Alguém resolveu me enrabar com vontade e tentou meter sem dó. Dei um grito, larguei o pau, e olhei para trás. Não dava pra ver direito a cara do comedor, só que ele não conseguiu meter. A cabeça da piroca era muito grande e sem gel não ia dar não! Alguém me deu um gel que eu passei rápido no cuzinho e também na cabeça da pica. Era muito grande mesmo! Eu ia precisar rebolar para aquela coisa caber dentro de mim.
Fiquei de quatro e abri o cu com as duas mãos. Ele encostou a cabeçorra e começou a empurrar! Gritei de dor ainda! Meu cu era muito fechado pra aguentar aquele poste!
Pedi para ele sentar na cadeira, passei muito gel na cabeçorra e me lambuzei toda. Aí me arreganhei e sentei bem devagar e rebolando toda. A cada rebolada que eu dava mas sentia o troço me comendo:
- Ai, ai, ai, ai! Que pau gostoso! Tá me rasgando toda seu puto!
O monstro foi entrando e me alargando toda! A sensação era boa e eu fiquei doida pra gozar. Soquei muito o poste dentro de mim, enquanto todos os que assistiam me mandavam sentar forte! Eu obedecia! Subia e descia rápido. Depois que passou a cabeçorra o resto foi fácil. Fiquei só curtindo a pica e gostando de me exibir para os homens que se aglomeraram para me primeiro cavalgar e depois ser enrabada de quatro. O macho não descansava. Bombou sem nenhuma vontade de parar enquanto eu só pedia:
- Vai, vai, vai, soca, soca! Me come toda seu puto!
Em volta eu só ouvia os outros pedindo pro cara gozar dentro do meu rabinho, pedindo pra ele me rasgar, me foder toda, me encher de leite, etc.
Ele acabou não demorando muito. De repente enfiou tudo e parou lá no fundo do meu cuzinho. Pisquei esmagando a piroca que cuspiu muito leite dentro do meu rabo! Ele tirou e eu fiquei de quatro, toda arreganhada louca de tesão.
Não demorou muito e senti me agarrarem pelos braços e me arrastarem até o banco que ficava detrás da árvore o mesmo cara de antes, o dono de uma pica dura igual pedra queria mais lambidas e mamadas. Recomecei meu trabalho, só que dessa vez alguém me segurou forte pela cintura e foi logo encostando uma nova pica. Essa entrou fácil. Depois dessa veio outra e outra e muitas outras. Ate perdi a conta. Toda vez que um novo cara vinha me enrabar a única coisa que fazia era gemer muito e rebolar ao máximo até fazer o sujeito gozar. Certamente nunca fui tão leitada como naquela orgia. Depois de muito tempo de quatro e mamando, finalmente o movimento diminuiu.
O macho que me queria mamando, o de pau de pedra, me chamou pra dentro da casa e perguntou se eu queria ir para um banho com ele. É claro que eu aceitei!
Fomos para um quarto e ele antes do banho me botou sentada no alto de um banco de pernas bem altas e ficando de frente para mim, me puxou na direção dele e encostou o cacete na minha cucetinha. Mas não meteu, ficou só roçando. Aí me abraçou e me deu um beijo na boca bem apaixonado:
- Gosta de namorar vadia?
- Claro, né!
- Então vamos pro banho e vamos namorar até de manhã?
- Não vai me comer?
- Ainda guenta pica, puta? Perdi a conta de quantos caras te comeram lá fora!
- Porra! Tô doida pra sentir essa pedra dentro do meu cuzinho! Queria gozar pra você! Me come de frente assim até eu soltar todo o meu leitinho?
- Muito piranha você! É claro que eu como boneca linda do papai! Vamos fazer assim: você toma seu banho aqui e coloca aquela roupinha ali (apontou para uma fantasia de enfermeira que estava sobre a cama). Eu vou tomar banho aqui do lado e já venho pra gente brincar, tá bom?
Terminei de tomar um senhor banho e botei a roupa que ele pediu. A cor era branca com detalhes em vermelho. Uma calcinha de amarrar, uma saia transparente, meias calças em forma de rede, uma camisa bem curta e transparente e um chapeuzinho com uma cruz. Assim que ele entrou me pegou na cama e me sentou na banqueta. Passava a língua em meu pescoço e me mamava os peitos, nunca esquecendo de me beijar muito a boca. Eu me levantava um pouco do banco para deixar ele botar o caralho na direção do meu olhinho. Ele roçava, roçava, mas não enfiava. Fui ficando impaciente! Meu cu estava piscando muito e meu grelo latejava e babava de tesão!
- Ai, ai! Mete em mim logo vai?
- Calma menina! Você tá linda de enfermeira!
- É que você é um tesão! Como faz pro seu caralho ficar assim igual pedra? Já vi pau duro, mas igual o seu acho que não!
- Já nasci assim. Quer mamar ele enfermeira? Trata dele bem direitinho, vem!
Me agarrou no colo e me botou na cama. Depois só forçou o mastro pra baixo e enfiou ele todinho sem dó nenhuma na minha boca! Senti a coisa encostar na minha garganta e logo depois disso meti a mão nele e passei a mamar igual doida. Com uma das mãos segurava o pau dele e com a outra me punhetava. Estava a ponto de gozar, com o grelo todo ouriçado! Tremia de tesão e estava com o rabinho piscando muito. Mamei um bom tempo e ele só gemendo e me mandando foder mais a minha boca. De repente ele me agarrou de novo e me botou de quatro. Soltou os laços da calcinha e levantou a saia toda deixando meu rabão pro alto. Abriu meu cu e meteu a língua dura lá no fundo. Gritei alto com a sensação gostosa. Meu grelo soltou um pouco de porra, mas se conteve.
- Você tá querendo que eu goze, caralho! Que delícia de língua! Eu adoro linguada no rabo! Assim você me mata, tio!
- Tio não! Papai! Faz de conta que eu sou seu papai tarado comendo a filhinha puta, vai!
- Ai papai, o cuzinho da filhinha tá gostoso? Tá? Lambe ele antes que a mamãe pegue você papai tarado! Gosta de comer o cuzinho da filhinha é? Come, come, to bamba querendo piroca! ME DÁ PIROCA LOGO VAI?
Depois que disse isso senti ele me pegar de novo e me botar sentada na banqueta. Logo senti a piroca sendo empurrada pra dentro de mim. Facilitei o caminho e logo senti meu cu engolir o cabeção vermelho! Me agarrei nas costas dele e saia da banqueta com as estocadas do macho. Passei as pernas por detrás das costas dele e ficamos assim um tempinho. Meu grelo roçava na barriga dele e isso foi me levando a loucura. De repente ele me levou pra cama e botou um travesseiro embaixo da minha bunda. Socou com vontade e eu senti que o gozo tava chegando! Soltei muiiiiiiiiiiito leite. Urrava de prazer enquanto a pedra que era o caralho dele começou a crescer mais ainda dentro de mim e soltou a porra deliciosa dentro do meu cuzinho guloso!
- Goza filha! Goza que eu tô gozando também!!!!!!!!!
- Gozei muito seu cachorro! Você tem que me tratar assim todo dia!!!!!!!!!!!!!
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