Segredos de uma Cidade – Cap. 7
Fiquei muito apreensivo e preocupado com as mudanças na aula de luta. Depois do que descobri sobre alguns homens da cidade essa mudança repentina é um tanto estranha. Enquanto caminhava até o endereço no Centro, várias hipóteses surgiam na minha cabeça. Cheguei ao prédio comercial e me dirigi ao 8° andar onde ficava o salão do senhor Alfredo. Ocupava todo o andar e geralmente era destinado a aulas de dança. Saindo do elevador levei um susto, o andar estava quase completamente escuro. Algumas divisórias o haviam divido em três grandes espaços. Apenas naquele mais afastado da entrada havia uma fraca iluminação. Achei que ninguém tinha chegado ainda, porém o Paulo apareceu como um fantasma, me dando outro susto e um esporro – Vai passar a noite toda aí? Estamos só te esperando – Fiquei puto com o jeito dele falar, mas engoli em seco e o segui até a área de luta. Novamente me surpreendi com quem me aguardava para a aula. Juntamente ao senhor Alfredo estava o Delegado Fábio. Quase caí para traz quando o vi. Não estava preparado para encontrar com ele. Não em seguida de ter lido o diário do senhor Pedro. O Delegado Fábio é um homem grande em muitos sentidos. Ele é alto acima da média, deve ter no mínimo 1,90 m. Ele é parrudo, não gordo, tem músculos muito volumosos. O traje de luta deixava a maior parte do corpo dele a mostra. O tórax peludo, braços igualmente, uma barriga definida, boa parte das coxas e as pernas. Seria difícil encontrar uma parte do corpo dele sem pelos. O senhor Alfredo tinha realmente falado sério, ninguém estava usando cueca. O pau do Delegado estava totalmente marcado na malha elástica. Em um momento de descuido fui pego admirando o corpo dele. Fábio me olhava fixamente e sorria, um sorriso safado e sacana. Então resolveu vir falar comigo me deixando ainda mais sem graça – Você deve ser o André! Prazer Fábio!! – Ele estendeu a mão e timidamente apertei, ele devolveu o aperto bem mais forte e envolvendo toda a minha mão – O prazer é meu Delegado! – Ele soltou uma sonora gargalhada e colocando a mão no meu ombro rebateu – Aqui é só Fábio, espero que possamos nos dar bem – Respondi com um sorriso quando o senhor Alfredo nos interrompeu – O papo está bom, mas nós viemos aqui para lutar – O jeito descontraído do senhor Alfredo sempre deixava tudo mais agradável. Fui preparado com a roupa de treino por baixo da outra, assim não teria de ficar nu na frente deles, pelo menos assim eu achava. Naquela sala, a meia luz, começamos a praticar a luta greco-romana. O senhor Alfredo nos instruía e em seguida observava com executávamos as técnicas. Quando eu ficava em dupla com o Fábio só conseguia pensar no que tinha rolado entre ele e papai. O toque dos nossos corpos estava me excitando. Ele me prendia debaixo dele e eu tinha que me soltar. E eu só pensava em ficar mais tempo em contato com o corpo dele. Quando o senhor Alfredo me usava para explicar algo, ele sempre aproveitava para tirar uma casquinha. Então resolvi fazer o mesmo com o Fábio. Empurrava minha bunda com tudo no pau dele. No começo bem de leve, depois na cara de pau já. Quando eu ficava por cima, sarrava o meu pau nele. Fábio foi entrando no jogo e em pouco tempo já estávamos nos esfregando um no outro sem constrangimento. Ele chegava a apertar o meu pau quando me imobilizava. Eu só me constrangia quando a minha dupla era o Paulo. O desagrado era mutuo e fazíamos de tudo para não nos tocarmos. Até o senhor Alfredo gritar que não fazíamos com garra. Apesar de não suportar o filho mais novo do senhor Alfredo, foi impossível ficar inerte aquela esfregação toda. Por pelo menos uma hora nos revezamos em atiçar uns aos outros. O tesão era nítido em todos nós. Por alguns momentos tive a impressão que senhor Alfredo e Paulo também compartilhavam o tesão do momento. Mas nada tão explicito. Pelo menos ainda não. Terminamos a aula, eu estava totalmente suado, precisava de um banho. Fomos ao pequeno banheiro do andar, usado como vestiário. Só haviam dois chuveiros um ao lado do outro. Então teríamos de aguardar para tomar banho. Mal entramos no banheiro o Fábio já estava nu. O pau dele é enorme, branco, cabeça pontuda e rosada, veias saltadas. Os pelos da virilha estavam aparados e o saco raspado. As bolas estavam caídas. Salivei só de olhar. Ele se dirigiu a um dos chuveiros e o Paulo para o outro. Fiquei esperando que terminassem para poder me refrescar até o Fábio se manifestar – Vem André, vamos revezar aqui! – Um misto de tesão e receio me assolou. Pensei um pouco, olhei para o senhor Alfredo que me incentivou com um olhar sacana então decidi aceitar o convite. Tirei o traje e senti o olhar predador do Fábio e do senhor Alfredo no meu corpo. Fui devagar até o chuveiro e o Fábio deu passagem para que eu pudesse me molhar. Ele ficou atrás de mim e pude sentir a cabeça do pau dele tocando minhas nadegas. Um arrepio subiu da minha espinha até meu pescoço. Ele me abraçou completamente e afundou o pau no meu rego. Soltei um gemido e quando olhei para o lado o senhor Alfredo estava ensaboando as costas do Paulo com o pau também no rego dele. Devo confessar que essa cena mexeu comigo. Paulo olhava para a parede e não se movia. As bochechas dele estavam muito vermelhas. Senti as mãos do Fábio espalhando o sabonete pelo meu corpo. Ele ensaboou meu peito, barriga, pau, coxas, costas, quando chegou na minha bunda levou o dedão até o meu cu e fez pressão. Lembrei na hora das passagens do diário e ache que até pisquei. Ele soltou um suspiro e falou ao meu ouvido – Você é virgem? – Nesse momento senhor Alfredo e Paulo viraram para nós e fiquei sem graça, mas respondi – Sim! – Um novo suspiro enquanto ele massageava minhas pregas intactas – Que pena! Ia te mostrar a pegada! – Fiquei arrepiado com a fala dele que logo voltou a me punhetar e sarar o pau na minha bunda. Em meio aos desejos e prazeres daquele banho um novo fato ia bagunçar minha cabeça. Ao olhar para o lado, vi o senhor Alfredo passar condicionador no pau e com o dedo, no cu do Paulo. Eu não estava acreditando que eles iam transar ali na minha frente. Em seguida, senhor Alfredo penetrou o Paulo que soltou um gemido de prazer. Fiquei em brasas, o senhor Alfredo comia o Paulo e olhava fixamente para mim. Um sorriso de satisfação enorme no rosto. Eu pegava fogo com toda essa atividade. A mão do Fábio esfolava o meu pau enquanto o pau dele percorria toda a extensão da minha bunda. Fábio voltou a sarar o meu rego e eu só conseguia prestar a atenção na foda de pai e filho. O Paulo gemia muito. Ele até tentava se controlar, mordia o lábio, mas o senhor Alfredo entrava e saia tão rapidamente e tão ritmado que vencia a resistência do filhinho. Em meio todo esse tesão no ar, Fábio me trouxe de volta ao que acontecia entre nós dois – Eles são um verdadeiro tesão neh? Sincronia pura – Ele tinha razão, a cumplicidade entre os dois era enorme. Nenhuma palavra era trocada durante toda a transa, somente toques. Fiquei até com um pouco de inveja de não ter algo assim com meu pai. Em meio a esses pensamentos, Fábio gozou, melando todo o meu rego. Um calor subiu pela minha bunda e logo eu gozava também. Não demorou muito, pai e filho também gozavam urrando muito. Terminamos o banho e eu voltei para casa, completamente extasiado com tantos acontecimentos. De repente, enquanto caminhava e o vento soprava fresco e suave, lembrei de Leandro e fiquei mal por ter tantos contatos sexuais com outros homens. Afinal nós estamos namorando. Decidi que conversaria com ele e explicaria tudo. Esperava que ele entendesse. Cheguei em casa e estava exausto depois de tanta atividade. Só que a minha noite estava longe de terminar. Não encontrei meu pai na sala, nem em nenhum outro lugar do andar térreo da casa. Achei entranho, não era hora de meu pai estar dormindo e então me lembrei do diário. Subi as escadas com o coração na mão, o mais rápido que pude. Cheguei esbaforido no quarto e o pior havia acontecido. A gaveta da escrivaninha estava aberta e vazia e meu pai me esperava sentado em uma cadeira. Gelei na hora, não sabia o que fazer, fiquei parado na porta em pânico – Entra e fecha a porta André! – Nunca tinha visto meu pai daquele jeito. Muito sério, parecia nervoso e assustado. Entrei meio sem jeito e sentei na cama – Pai eu posso explicar... – Estava com um nó na garganta e com os olhos marejados – Explicar o quê? Que você mexeu nas coisas do Pedro? Leu intimidades dele e ainda trouxe algo que não te pertencia para casa? É isso que você quer me explicar? – A expressão de desgosto e decepção do meu pai era de cortar o coração – Quando o Pedro chegou e me contou o que havia acontecido em custei a acreditar, ainda assim eu vim ao seu quarto com ele e depois de revirar tudo e não encontrar o diário até fiquei aliviado, infelizmente por pouco tempo... – Não conseguia encarar o meu pai, estava envergonhado – Desculpa pai, a curiosidade falou muito mais alto... – O olhar que ele me lançou me deixou em dúvida, não sabia decifrar se era algo bom ou ruim – Vou alimentar a curiosidade e te contar o que estava escrito no diário:
Após o acontecido com o Fábio, fiquei com um pouco de receio de ter me exposto. Nos dias que se seguiram tudo ocorreu normalmente e isso me tranquilizou. Até uma sexta-feira em que recebi um pequeno envelope sem remetente. Dentro do envelope, havia um pequeno bilhete no qual continha um endereço e a frase – Te esperamos lá! 22 horas. – Fiquei nervoso porque já imaginava do que poderia se tratar. Ainda decidi arriscar e partir para o endereço do bilhete. Era um lugar afastado da cidade, após uma bela cachoeira e sentido a cidade vizinha. Era uma casa de madeira, parecia uma cabana só que bem maior. Arriscaria a dizer que podiam ter uns 4 cômodos grandes nela. Não havia qualquer luz acesa e isso me deixou apreensivo. Aguardei alguns instantes e não houve movimentação. Para não perder a viagem, sai do carro e caminhei até entrada da cabana. Chegando a porta tive a primeira surpresa...
Eu e meu pai estávamos nos olhando fixamente, olho no olho, enquanto ele narrava os acontecimentos. Um calor tomava conta do meu corpo e um sorriso sacana enfeitava o rosto de meu pai, que assim continuou a falar:
Quando fiquei em frente a porta da cabana, ela se abriu e tive uma visão incrível. O senhor Pedro completamente nu e excitado me mandando entrar. Demorei alguns segundos para processar o que acontecia e então entrei. Ao entrar tinham outros igualmente nus e excitados. O único vestido era eu, mas não por muito tempo. Logo o senhor Pedro iniciou o meu processo de iniciação.
- Armando é uma alegria muito grande que você tenha vindo hoje. Todos aqui estão muito ansiosos para sua entrada em nossas festas. Você entende as responsabilidades e os bônus de estar entre nós?
- Acho que sim!
- Você entende que o sexo é uma das razões principais dos nossos encontros?
- Sim!
- Muito bom!! Você está disposto a confiar em nós como sua família?
- Sim!
- A ultima pergunta: Você é virgem?
- Sou!!
- Muito bem! Agora dois rapazes irão disputar quem terá a honra de ser o seu primeiro.
Eu fiquei bem nervoso durante essas perguntas, quando ele falou que dois rapazes iriam me disputar o Felipe e o Alfredo vieram ao meu encontro e me deixaram nu. Logo eles entraram em um embate, no qual aquele que gozasse primeiro perderia. Eles começaram a lutar no chão, parecia um confronto de luta greco-romana com a diferença que os rapazes faziam de tudo para o oponente chegar ao clímax: punheta, saradas, boquete. Eu fiquei extremamente excitado com a luta e não conseguia desgrudar os olhos deles. O pau de ambos estava muito duro e babando. Não conseguia dizer quem ganharia, ambos se mantinham firmes apesar das investidas do oponente. O senhor Pedro me impedia de me masturbar. A luta seguia acirrada até o Alfredo lançar mão de um golpe infalível. Ele imobilizou o Felipe de bruços no chão, cuspiu no cu dele e ficou esfregando a cabeça do pau. Os gemidos de Felipe se misturavam aos de todos os outros homens na sala. De repente, Alfredo afundo o pau todo de uma vez no cu de Felipe. Felipe deu um grito, Alfredo bombou nele um pouco e levantou os dois sem sair de dentro. Uma poça de porra estava no chão. Alfredo era o vencedor.
Nesse ponto da história meu pau estava estourando de tão duro na cueca. Percebi que meu pai também estava excitado, pelo volume enorme na bermuda dele. Ele me pegou admirando a ereção dele e sorriu, voltando logo em seguida a narrativa:
O sorriso nos lábios do Alfredo me deixou excitado e apreensivo ao mesmo tempo, afinal de contas eu era virgem e o pau dele nada pequeno. Ele se aproximou de mim, me abraçou e sussurrou no meu ouvido: “Agora somos eu e você amigo”. Fiquei arrepiado dos pés a cabeça e até um pouco tenso. Alfredo beijava o meu pescoço tentando me relaxar, acariciava as minhas costas e levava as mãos enormes a minha bunda. Meu cu reagia aos toques dele mesmo contra a minha vontade. Já estava entrando no clima, mas Alfredo tinha urgência em receber o prêmio dele. Foi até o senhor Pedro e cochichou algo com ele que saiu da sala e logo retornou com algumas gravatas nas mãos. Comecei a suar e antes que pudesse protestar já estava vendado. Minhas mãos foram amarradas a cabeceira a cama e então eu estava totalmente à mercê de Alfredo. Senti algo frio escorrer pelas minhas costas e Alfredo começou uma massagem muito gostosa. Ele percorria toda as minhas costas até o inicio da bunda e retornava ao pescoço. O relaxamento foi quase instantâneo. Meu amigo tinha muita experiência e destreza no que fazia. Nem percebi quando abri as pernas, apenas senti a primeira linguada de Alfredo. O gemido foi inevitável, sentia meu cu piscar e a língua dele tentar entrar. Meu pau estava trincando de tão duro e muito melado. A barba de Alfredo pinicava o meu rego aumentando meu tesão. Só pensava em tê-lo dentro de mim. Todo o receio e insegurança tinha ficado para trás. Eu já tinha perdido toda a noção do tempo, estava totalmente imerso no prazer que recebia. Em meio as minhas súplicas para ser fudido, meu melhor amigo sussurrou no meu ouvido: “Calma Armandinho, vou te dar piroca, muita piroca”. Ele desamarrou meus braços, me colocou de barriga para cima, me deu um beijo de tirar o folego e me fazendo sentir o sabor do meu cu. Desceu pelo meu peito dando muito beijos até abocanhar o meu pau. Chupou de um jeito muito gostoso e intenso e então senti o pau dele buscando espaço para entrar na minha boca. Tentei retribuir a chupada da melhor maneira e em pouco tempo minha garganta era fudida por ele. Alfredo retirou o pau da minha boca e montou em cima de mim, levantou as minhas pernas e deu algumas cuspidas no meu cu. Primeiro ele penetrou um dedo, gemi. No segundo dedo eu me contorci, no terceiro eu gritei. Meu amigo me fodia com os dedos, arrancando muitos gemidos de mim, gemidos de dor e tesão misturados. Quando ele tirou os dedos e encostou a cabeça do pau nas minhas pregas tinha chegado a hora.
Meu pai fez uma pausa na história, minha garganta estava seca, o tesão estava a mil. Meu pai se tocava por cima da bermuda mesmo enquanto eu já tinha uma mão toda dentro da cueca. Ele levantou tomou um gole de água e voltou a contar:
Alfredo tentava me penetrar enquanto me beijava a boca o pescoço. Uma das minhas pernas estava no ombro dele e a outro totalmente aberta para o lado. Minhas pregas resistiam, mas Alfredo não pretendia desistir. O jogo de sedução dele surtia efeito, bem relaxado era questão de tempo até ele conseguir entrar. Ele apertava meus mamilos, porém o ponto chave foi quando apertou a cabeça do meu pau. A cada aperto um pouco de babava saia e meu cu piscava. Quando me dei conta a cabeça já havia passado. A dor e o incomodo da invasão não duraram muito tempo e pouco a pouco, a piroca foi ganhando espaço e me preenchendo por completo. Alfredo metia de um jeito ritmado, forte em meio a muito carinho. Nos beijávamos quase o tempo todo enquanto a piroca dele entrava e saia do meu cu. Os gemidos dos caras em volta tornavam essa foda muito louca. Alfredo não cansava, me colocou de quatro e meteu muito, depois de ladinho, me fez quicar no pau dele e então voltamos a posição inicial. Ali de frango assado, com o cu cheio de piroca e muitos beijos gostosos, cheguei ao clímax. Avisei a ele que ia gozar e o safado aumentou a velocidade das estocadas e eu melei nossas barrigas de porra. Só então ele retirou a gravata usada como venda. Todo suado e com o já conhecido sorriso nos lábios me deu mais um beijo e saiu de dentro de mim. A sensação de vazio não me agradou. Achei que ganharia leite no cu. Ao invés disso, ajoelhei e mamei muito o pau dele. Os urros de prazer dele me deixavam muito satisfeito. Quando os jatos de porra foram chegando eu engoli todos saboreando o gosto do meu primeiro homem. Deixei o pau dele limpo e quando tentei levantar o senhor Pedro falou: “É hora de batizar o garoto!”. Um a um eles se masturbaram e gozaram em cima mim.
Os olhos do meu pai estavam fixos nos meus. Eu tinha gozado e melado toda a cueca e pela mancha úmida na bermuda dele, ele também. Ele se levantou e antes de sair do quarto disse – Descansa que amanhã bem cedo o senhor Pedro vem conversar contigo – E saiu do quarto me deixando a tarefa de dormir depois de receber todas essas informações impactantes. O que o senhor Pedro teria para me falar?