Minha namorada me traiu com seu pai

Um conto erótico de Marlus
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 13/03/2018 11:56:37

Olá, tenho 18 anos, olhos verdes, 1,77 de altura e tenho um corpo atlético. Namoro uma garota de 18, também, que é famosinha na nossa cidade pelo tamanho da sua bunda. Homens de todas as idades babam pela bunda dela. Ela sempre foi muito inocente, nunca havia feito nada com ninguém, até nos conhecermos e, passado algum tempo, transarmos todos os dias. Com os outros, é uma fofa, comigo, é a maior puta. Ela tem problemas com a família, tem um avô alcoólatra, uma mãe doente e um pai extremamente brabo, de quem já apanhou várias vezes, inclusive na minha frente. Mas ela, com o ótimo coração que tem, sempre esquece das coisas e conversa com todos amorosamente, inclusive com o pai. De uns tempos pra cá, fui prestando atenção em alguns detalhes, e pude perceber que ela olha pra ele de um jeito diferente, estranho, que afina a voz para conversar com ele e que mexe sempre no cabelo. Na cama, nós adoramos inovar. Do sexo amorzinho ao mais hardcore possível, sendo que, ela adora apanhar no sexo. Várias vezes eu filmo, pois adoro ver os vídeos depois. Um dia desses, esqueci a câmera na sala ligada, e foi assim que descobri tudo. Saí para trabalhar logo de manhã cedo. Quando ela acordou, foi para a cozinha tomar seu café e, como de costume (que eu não gosto), só de calcinha (e ainda por cima, era a minha preferida, uma rosa fio). Seu pai acordou naqueles dias, irritado com tudo e todos. Olhou ela tomando café e, indignado, já foi mandando ela fazer as coisas de casa. Puxou ela pelos cabelos e mandou lavar a louça. Ela, obediente, chorava enquanto lavava tudo. Meu sogro a chamava de tudo quanto é nome: puta, vagabunda, piranha, vadia, entre outros tantos. Alguns minutos depois, se acalmou e sentou na cadeira, vendo sua filha lavar a louça. Reparei que ele olhava pra sua bunda, enquanto alisava seu pau. Pouco depois, levantou e foi até ela, alisando a bunda dela. A minha namorada até tentou tirar as mãos dele, quase implorando, que tinha namorado é que aquilo era doentio, mas foi em vão, pois ele é muito mais forte. Vi que ele falava algumas coisas no ouvido dela, com umas lambidas no pescoço. Logo percebi que eram desculpas, pois ela esboçava um sorriso de cantinho. Ele apertava e dava umas palmadas na bunda dela, até que ela se virou e deu um beijo de língua apaixonado no seu pai. Ficaram longos minutos se beijando na pia, até o meu sogro virar ela, tirar o pau pra fora (duro como pedra) e abaixar a calcinha dela. Devagarinho, ele colocou tudo na boceta dela. Com o tempo, foi ficando mais intenso, chegando a ponto de quebrar algumas louças, mas eles não paravam. Ele puxava os cabelos dela com muita força, e ela choramingava no ouvido dele. Pedia pra ele bater, e ele batia. A bunda dela era um pimentão, de tão vermelha. Ele tirou seu cinto, fez ela se ajoelhar, e batia com toda a força na sua bunda. Com um puxão, fez ela se virar e chupar seu pau. Ela se assustou com o tamanho, e enquanto ela admirava ele, o meu sogro tratou de empurrar tudo aquilo até a sua garganta. Enquanto chupava, ele mandava ela olhar no fundo dos olhos dele, e ela olhava apaixonadamente. Revezava entre o pau e as bolas, até que, de repente, minha namorada pede pra ele se virar. Ele se vira, meio que sem entender, e ela começa a chupar o cuzinho do seu pai. Com um gemido, o pai dela aprova e começa a empurrar a cabeça da filha na bunda. Ela mordia a bunda dele, lambia um pouco de tudo, colocava o dedinho... Era uma perversão total, que ela só fazia comigo! Depois de alguns minutos, o pai dela vira, dá uns belos tapas na cara da filha, chama de vadia, cospe no rosto dela e diz: "agora é minha vez!". Deixa ela de quatro, de joelhos na cozinha, e lambe muito aquele cuzinho rosado. Pouco depois, se levanta e enfia tudo direto no cuzinho dela (o que ela nunca havia deixado eu fazer). Ela geme e dá um sorriso largo, de orelha a orelha. Ele puxa os cabelos dela, prende a sua respiração, coloca as mãos na boca da filha, faz ela se sua escravinha sexual. A transa durou cerca de cinquenta minutos, parecia não ter fim. Por fim, ela se virou e eles fizeram a tradicional posição "papai e mamãe" que no caso, era "papai e filhinha". Transavam apaixonadamente, se beijando o tempo todo. Quando estava prestes a gozar, tirou o pau de dento e gozou tudo no rosto dela. Feito isso, ele se levantou, puxou ela, cuspiu no rosto, chamou de puta e mandou ela continuar lavando a louça, como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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Se fosse eu tinha pegado um pu e socado no cu dos dois ate sair na boca pois envolve com uma familha o quanto destifundida ou seja loka sem moral ai ja nao e isento nao ja e doentia

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Achei o conto sensato, o autor quis deixar claro que a família da namorada é disfuncional. Mas como jordano falou, faltou dizer qual atitude tomou depois de assistir isso. Manter relações com alguém que pertence a esse ciclo familiar doentio écomplicado

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O conto é bom, mas ficou incompleto, qual atitude que você tomou depois de ver o vídeo, no minimo teria que ter comido o rabo dela já que eraa única coisa que ela não tinha te deixado fazer.

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