NOSSA PAI!!! ISSO PARECE MAIS UMA PILHA. O QUE ACHA FILHÃO? - 2/3

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1514 palavras
Data: 15/03/2018 21:03:57

- Isso é tudo que deve fazer neste momento. E não se esqueça de pagar pelos meus serviços. Tem dinheiro para pagar né ? Sou ima puta muito cara. Faço tudo que o cliente quiser, mas em compensação, sei cobrar, pelos meus serviços, direitinho. E ai? Serviço completo, ou só um boquete de leve?

- Boquete? De leve? Tá doida piranha? Quero serviço tudo. Serviço completíssimo!!!!! Pra comer essa sua “cucetona”, vadia, pago o que for preciso. Mas hoje, a cadelona ai, é minha.

_ Não atenderá mais nenhum cliente a partir de agora. Quero exclusividade total sobre esse rego frouxo. Assim que cansar de te enrabar, se cansar, e se quiser, mando fechar essa porra de ZONA, pago e enrabo todas as suas amiguinhas piranhas que aqui se encontram. Dinheiro não me falta, sua puta atrevida!!!!

Papai, atuando como cliente rico e cafajeste estava demais!!! Quanto mais dava corda, mais tesuda nossa fantasia ficava. O coroa arrasava e quase me matando de tesão.

Mas não deixei barato. Também encarnei uma putona sem defeitos:

_ Sei não. Estou achando meu cliente, BEEEMMMMMM fraco!!! Mas é devido a sua idade, não é mesmo? Nem deve lembrar quanto anos tem, né vôzinho!!!!. Me perdoe. É vovô, né!!! Desculpe novamente. Vou consertar !!!!! Desculpe meu desrespeito com o senhor, BIZA!!!!

Antes de terminar aquela frase, já estava com o cu atolado.

A cada provocação, sentia mais “fundura” e alargamento em meu canal retal. A partir dessa sensação, tive certeza que mesmo descabaçado há muitos anos por um negão de pau gigante e liberando o rabo sempre que tinha oportunidade, só estava perdendo minha virgindade mesmo, ali e naquela jeba roliça A cada estocada bem dada pela tromba de papai, sentia uma ardência no reto. Era a pilha de papai, despregando toda a circunferência de meu furo. Agora sim. Estava despregueado. Meu cu estava tão largo, que tenho até medo de pensar no que caberia dentro de bicho. Um braço entraria fácil ,fácil.

_ Foda meia boca!!!!!!! Piroca fina!!!!!!! . Estou “acostumada “, com homens de verdade. Com machos profissionais, que fazem fila pra me foder. Não é a toa que me chamam de Gina. Aqui dentro, todos que entram só dizem, uma frase:

_ “VAI, GINA!!!! VAI, GINA!!!!! VAI"

Estava impressionado com o vigor físico de papai. Sua rola estava mais dura que rocha. Porra, só ganhei depois de muito tempo . O tesudo estava com tudo em cima e fodia meu reto com maestria!

Resolvi, dar mais uma provocada:

Aceita um azulzinho, neném? Acho, que deve aceitar. Além de pequeno e fino, esse piruzinho sempre foi molengo assim? Quer desistir, vovô? O senhor não é de nada, sabia!!!! Não costumo atender casos de “brochura”, mas como estou com pena e sei que essa sua coisinha nunca mais subirá, devido a sua idade e fraqueza, vovozinho, vou abrir uma exceção e de dar mais, mais...

Quanto mais eu provocava, mais aquela pilha grossona me alargava. Puta que OOOOO pariu!!!!! Que vigor!!!!!! Que energia, papai tinha.

_ AZULZINHO? BROCHA? PIRUZINHO FINO? VOVOZINHO? Você além de safadona e sem fundo é muito corajosa. Vou te mostrar agora, por que não se deve provocar um homem de verdade, um macho alfa, como eu, sua prostituta atrevida, do toba frouxo.

De repente o bicho pegou pro meu lado. Papai, retirou a pilhona de dentro mim, me pôs de ponta cabeça, deu uma rápida e forte punhetada naquela tora que depois de sacudida engrossou mais ainda, deu aquela cuspidona bem no olho de meu cu, e de uma só vez atolou o bicho grosso.

Nessa hora, me ferrei geral. Aquilo doeu demmmaaaaaiiiiisssssssss!!!!!! Mas também nos fez esporrar em poucos segundos.

Claro que semprem muito escondido e cheio de medo, já tinha dado o cu muitas vezes e para muitos homens cacetudos e hipócritasdequele lufar. Mas cabaço mesmo, quem tirou, foi meu coroa. O sacana deixou meu rego num estado deplorável. Só consegui sentar mesmo e sem sentir dor, dois dias depois.

Depois fui entender que sempre vivi as amarras sociais de mamãe. Por isso me libertei totalmente com meu coroa. Sentia-me livre, leve, solto e pronto para vivenciar aquilo. Era incrível, mas com a caceta de papai atolada até o osso em meu cu e encarnando a mais vagabunda das piranhas . me fazia sentir o melhor e maior MACHO do planeta.

Depois de sermos leitados em nossas bundas, que a nessa altura estavam completamente regaçadas, de muita putaria e cansados, nos abraçamos, conversamos e resolvemos que a partir dali seríamos os melhores amigos do mundo e amantes fixos.

Contei a ele sobre meus planos e recebi total apoio.

Pouco tempo depois eu e meu filhão já estávamos instalados. Mudamos para São Paulo, capital.

Papai por sua vez, resolveu ser o homem da casa. Usou o próprio veneno de mamãe para conseguir o que queria. Bastou usar, uma única vez a palavra: separação, que mamãe virou um “cordeirinho”. Fazia tudo que papai queria. Seu medo de ficar falada era maior que ela. O coroa mudou-se de quart, nunca mais tocou mamãe, tinha muito conforto, ficava quase todo o mês comigo. Se lixava para aquela cidade, mas piedosamente permitia que longe dele, mamãe se virasse para manter as aparências. Dona Noêmia só foi avisada para deixa-lo longe dessa porcariada toda, pois se fosse perturbado, chutaria o balde, Virou um homem livre. Meu homem!!!! Meu macho fixo!!!!!!!

Minha maior meta e objetivo principal na vida era criar Fabinho. Nunca fui rico, mas resolvi me matricular numa faculdade e cursar engenharia e diante de meu esforço e ajuda de papai, formei-me entre os melhores e nem precisei procurar emprego. Já sai empregado. Papai e Fabinho se davam tão bem Toda vez que recebia papai em São Paulo ( o que acontecia frequentemente), aproveitava para dar minhas escapadelas diurnas. Saia para meus encontros, os deixava sem nenhuma preocupação e nunca me arrependi.

Como estávamos financeiramente bem, compramos uma bela casa, grande, arejada que abrigava um pequeno mas maravilhoso jardim. Contratamos alguns ajudantes: Dona Regina. Uma graça de senhora. Excelente cozinheira e arrumadeira e um jardineiro discreto, Sr. Raimundo, Competente como ele só. Nenhum dos dois dormiam no trabalho.

Eu e meu filho adorávamos receber papai. Fabinho porque o coroa o paparicava , o aconselhava e ajudava muito em sua educação. E eu, por quê geralmente tomava na bunda e de dia e de noite.

A noite com papai, com bastante discrição. Durante o dia com machos que conhecia em minhas saídas ou com alguns de meus funcionários. (Geralmente pedreiros, ajudantes ou mestres de obras. Cada tesão de macho, que não posso nem pensar)

O tempo passava rápido. De repente vi Fabinho, apagando as 18 velas de seu bolo. Meu filho agora era maior de idade e após o alistamento militar, foi recrutado. O que por um lado me deu muito prazer e por outro, pelo fato de que nos distanciaráamos me trouxe uma leve depressão, que também não durou nada. Papai não deixou! Se fez muito mais presente.

Alguns meses se passarame rotina era a mesma: Fabio servindo ao país, eu e pai sempre muito amigos e amantes.

Mas a vida tem seus segredos e revelações, e em pouco tempo muita coisa mudaria. Pra melhor, é claro.

Num final de semana que Fabinho, retornou para casa e que papai também me visitava. Resolvi dar folga a dona Regina a ao Sr Raimundo para ficarmos apenas em família.

Sem meus funcionários por perto, assim que Fabinho foi para seu quarto, retirou sua farda e foi dar uma volta no bairro com papai, fui aos seus aposentos e peguei sua farda para lavá-la.

Enquanto me dirigia para a lavanderia, comecei a ver se não tinha dinheiro nos bolsos da calça da farda, para não correr o risco de molhá-lo. Não encontrei nenhuma nota sequer, o que encontrei foi um pequeno papel dobrado e não resisti, mesmo consciente de minha bisbilhotice, algo me dizia para ler o conteúdo daquele papel.

Assim o fiz, eAssustei-me muito e surpreendi-me mais ainda com o conteúdo. Era de um dos recrutas do quartel. Não sabia, se era um desabafo, uma declaração de amor, se era uma brincadeira, enfim, não entendi nada. Voltei com o papel para o bolso da farda, desisti de lavá-la e a coloquei de volta em seu quarto.

Nem eu nem papai, até então nunca tínhamos percebido nenhum traço de homossexualismo em Fabio, mas também não descartei a possibilidade. Muito antes pelo contrário, contei a papai e resolvemos com muita discrição e amor, darmos corda ao garoto e juramos que se ele também fosse gay, darmos o maior apoio possível.

A vida toda fui invadido por meus pais e não deveria fazer o mesmo com meu filho. Se Fabio, quisesse falar sobre aquilo, o ouviria no maior carinho, caso contrário não deveria agir com ele, como sempre agiram comigo. Curiosos e um pouco preocupados, esperaríamos a hora e vontade de Fabio de falar sobre aquilo, ou não.

O que não sabíamos era que naquele exato momento, Fabio estava se encontrando com o recruta do bilhete e que assim que voltou para casa, nos reuniu e soltou o verbo.

CONTINUA.......

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UM ERRO GRAVE É TRATAR DESEJO DE U HOMEM POR OUTRO COMO HOMOSSEXUALISMO QUE SE TRADUZ EM DOENÇA. A OMS JÁ RETIROU DO ROL DE DOENÇAS E PASSOU A CHAMAR DE HOMOSEXUALIDADE. ERRO GRAVE NO TEXTO.

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