Segue a da continuação do conto "Enquanto eu 'dormia' (II)".
De longe a mãe dele gritou: levanta, Edinho. O que estava levantando era o pau dele, já quase totalmente duro, mas com o medo que a mãe dele abrisse a porta, ele se vestiu, colocou cueca e short, o volume no short denunciava que o pau não estava em repouso. Perguntou se eu dormi bem. Eu disse que sim, mas que estava bem quente. Ele disse que realmente estava quente, tinha suado muito, tomaria um banho antes de ir me levar.
Ele estava colocando o colchão extra sobre a cama dele, nisso a mãe dele abriu a porta: já levantaram, que bom. André, dormiu bem? Tem nescau na mesa, o Edinho te ajuda a preparar, e se quiser tem biscoito também.
Fomos para a cozinha, tomamos nescau gelado com biscoito. O calor era grande, o suor começava a surgir mais forte. Quase terminando nosso lanchinho, os pais saíram, mas deixaram orientações aos Edinho: depois que terminar aí leva o André e vai lá para o almoço.
Edinho puxou assunto: maluco aquele meu amigo, né? Mas é gente boa. Tu te assustou com aquelas brincadeiras dele de mostrar o pau e os pentelhos? Eu: não, tranquilo. Ele: tu tens amigos assim malucos? Eu: não, a maioria dos meus amigos são mais novinhos como eu, não da idade de vocês. Ele: nunca um mostrou o pinto pro outro ou punheta junto? Eu: não. Ele: mas tu já bate punheta? Eu: já fiz algumas vezes. Ele: mas tu tem vergonha de fazer isso com teus amigos? Eu: sim, porque tenho o pinto pequeno e não tenho muitos pentelhos. Ele: mas é normal nessa idade.
Ele levantou para guardar as coisas, o volume no short era visível, e vale lembrar que em menos de uma hora ela estava me comendo, mas não conseguiu gozar, pois sua mãe acordou (conto anterior). Disse que iria tomar banho, perguntou se eu não queria tomar banho antes de ir. Eu respondi: acho que não precisa. Ele: mas tu tá bem suado. Vai tomando banho primeiro que eu vou pegar toalha e minha roupa. Como já disse, eu dificilmente contrario as pessoas, e essa situação estava me deixando curioso, pois no banho havia a possibilidade de eu ver ele peladão, na luz do dia. Levou-me ao banheiro, abriu o chuveiro e saiu.
Mal eu entrei na água ele apareceu. Eu estava colocando um shampoo na cabeça, braços arguidos, pauzinho meia bomba. Assim que ele me viu virei para trás. Ele: não precisa ficar com vergonha se o pinto tá duro, é normal, eu também estou assim. Ele rapidamente escovou os dentes, foi tirando o short, o pau duro apontando pra cima. Edinho disse: já vou adiantando o banho, a gente divide o chuveiro. Eu não contrariei.
Aquele espaço não era tão grande e com a desculpa de aproveitar a água ele ficava bem próximo, encostava em mim. Ele: tu também já tem alguns pentelhos, logo nasce mais - falou e passou a mão nos meu raríssimos pentelhos. E disse: sente como eu tenho bastante já: pegou minha mão e passou sobre a região dos seus pentelhos. Já tomou banho com amiguinhos ou primos? Eu: não. Ele: quando eu era menor minha mãe sempre reclamava que minhas costas ficavam encardidas, e às vezes ela lavava. A tua não reclama disso também? Eu: sim, mas não tem como lavar sozinho as próprias costas. Ele: realmente. Então aproveita e lava as minhas, e eu já lavo a tua depois.
Edinho se virou de costas pra mim. Fui lavando com a esponja. Era firme, magro, gostoso. O pau dele durão. Quando cheguei perto da cintura, ele disse: acho que já deu, agora eu lavo as tuas costas. Ele, obviamente, ficou demorando esfregando demoradamente o mesmo lugar. Nisso o pau de vez em quando encostava. Deixou o sabonete cair pra frente, de propósito, pediu pra eu pegar. Claro que ele me sarrou. Disse: tá gostando de tomar banho comigo? Eu: sim. Ele: mas não pode contar pra ninguém, podem pensar mal. Tu promete não contar pra ninguém? Eu: sim.
Ele: encurva um pouco as costas que a pele fica mais esticada, sai mais a sujeira. Ele mesmo me conduziu. Apoia um pouco a mão na parede - disse ele. E repetiu: não pode contar pra ninguém. Eu: sim. Com as costas curvadas, a roçada ficou mais evidente, o pau dançando no meu rego. Ele já estava na metade das costas indo pra lombar. Disse: já vou aproveitar e lavar a tua bunda também, o rego às vezes não fica bem lavado, então vou te ajudar. Eu não disse que sim, mas também não disse que não. Já diz o ditado: quem cala consente. Ele passou sabonete nas mãos, começou a massagear as minhas nádegas. Nossa, estava achando bem gostoso. Edinho: a tua bunda é bem redondinha e lisinha, não tem nada de pelo. É bem macia de encostar. Ele: tô lavando direitinho? Eu: sim.
Ele subia as mãos para as costas, descia até a bunda, e nesse movimento o pau ia encostando na bunda. Edinho: abre a bundinha pra eu lavar bem direitinho. Assim eu fiz. Ele começou a ficar mais perto do meu buraquinho, ia lavando a região do meu anelzinho... começou a me dedar.
De repente ele disse: nós vamos brincar de uma coisa diferente, mas tu não pode contar pra ninguém. Fica assim do jeito que tu tá, e não fala nada. Colocou uma das mãos no meu ombro, com a outra ficou pincelando o pau no meu buraquinho. Coloca as mãos de novo na parede. Desceu as mãos e abriu as minhas nádegas. Foi forçando a cabeça do pau no meu buraquinho, todo ensaboado. Aos poucos foi entrando, ele foi enfiando sem ficar tirando muito. Colocou acho que até a metade. Parou um pouquinho continuou até que eu me senti todo preenchido pelo seu pau novamente, mas agora ambos bem acordados, ele sabendo que eu consentia sua penetração, sem reclamar.
Iniciou as estocadas, o vai-e-vem. Estava delicioso, mas não falei nada. Ele meteu por mais um tempo, aumentou a velocidade, parecia que queria que entrasse até os ovos, enfiava até o fundo... a respiração mais forte e ele gozou. Tirou o pau, lavou com sabonete.
Nos secamos, em silêncio. Coloquei a roupa, ele também. Ele foi pegar a bicicleta e fomos para casa. Silêncio total desde o banho até chegar em casa. Lá Edinho entrou, chamou minha mãe e se adiantou dizendo: bom dia, ele já tomou um nescau e enquanto eu arrumei a cama disse pra ele tomar um banho, porque a noite foi quente e suamos muito. Minha mãe respondeu: não precisava se incomodar. Edinho: ele não incomoda. Mal começa a assistir tv, começa a cochilar e vai dormir. Semana que vem se e pessoal for de novo para o terno de Reis a sra pode deixar ele lá de novo, não tem problema. Ela: tá, obrigado. Edinho foi embora.
Nós fomos almoçar, no mesmo lugar dos pais do Edinho. Todos nos encontramos lá, ele foi agiu normalmente, sem tocar no assunto. A semana passou rápido, afinal tinha o ano novo, que passamos em casa de parentes. Prestando atenção nas conversas dos meus pais, percebi que haveria mais uma rodada de terno de reis no sábado e no domingo. Eu fiquei feliz por dentro, afinal se abria nova possibilidade de eu novamente dar para o Edinho e para o Gabriel.