Continuando a história com Edinho e Gabriel...
A semana passou rápido, afinal tinha o ano novo, que passamos em casa de parentes. Prestando atenção nas conversas dos meus pais, percebi que haveria mais uma rodada de terno de reis no sábado e no domingo. Eu fiquei feliz por dentro, afinal se abria nova possibilidade de eu novamente dar para o Edinho e para o Gabriel.
Umas oito e meia o pessoal começou a se reunir na casa onde jantariam e dali sairiam para o terno de reis. Dessa vez Edinho veio com a bicicleta do pai dele, que tinha bagageiro. Assim eu e a irmã dele iríamos junto. Roteiro semelhante: ele me levou em casa para escovar os dentes, mas como era sentido contrário da casa dele, fomos só nós dois, na volta pegaríamos a irmã dele.
Ao chegar na minha casa, que estava sem ninguém, ele perguntou: e teu irmão? Eu: deve estar na casa da namorada, não sei. Entramos, a casa de fato vazia. Ele pediu pra ir ao banheiro, como era o único dentro de casa, era o mesmo onde eu escovaria os dentes. Comecei a escovar os dentes, ele a mijar. É claro que minha atenção se voltou para o pau dele, que estava meia bomba. Ele mijou tranquilamente, jato forte, balançou... Calmamente colocou na bermuda de tactel com velcro, tipo dessas de praia.
O único espelho era na frente da pia, não muito grande. Ele posicionou-se atrás de mim e começou a se olhar no espelho, ajeitando o cabelo. Demorei intencionalmente na minha escovação. Ele: teu irmão não costuma passar em casa nesse horário? Não traz a namorada pra cá? Eu: minhã mãe não deixa. Ele: tu contou para alguém sobre aquela nossa brincadeira? Eu só balancei a cabeça dizendo que não.
Ele foi se aproximando de mim, por trás, até encostar. Apesar de eu estar com uma bermuda mais grossa, senti o pau dele, meio pro lado. Tu gostou da brincadeira? Eu fiquei em silêncio. Pode falar que gostou, não precisa ficar com vergonha. Nisso lentamente me roçou o bumbum, segurando-me pela cintura e ao mesmo tempo dobrando e erguendo os joelhos. Eu em silêncio. Ele: gostou ou não gostou? Falava e continuava sarrando. Ele queria que eu dissesse que sim.
Afastou um pouquinho o corpo dele do meu, ouvi o velcro abrindo, ele posicionou o pau como se quisesse furar minha bermuda pra chegar no meu cuzinho. Deu uma forçadinha. Eu apoiado na pia, imóvel, curtindo a investida dele. Ficou assim menos de um minuto e logo foi desabotoando minha bermuda, que, desabotoada, caiu direto no chão. Ele de imediato baixou minha cueca, iniciando umas pinceladas do meu valinho, e logo em seguida com os dois polegares abriu minhas nádegas, encaixando a cabecinha, quentinha, que delícia. Mas não forçou pra penetrar, quis ficar só na provocação.
Novamente Edinho perguntou: e daí, tu gostou ou não da nossa brincadeira no chuveiro? Eu continuei em silêncio. Ele: acho que tu não gostou, então vou parar agora mesmo. Disse mas não tirou a cabeça do pau do meu cuzinho. Mas falou ainda: não vou brincar mais nem agora, nem no chuveiro e nem quando tu dorme. Um arrepio percorreu minha espinha. Fiquei tenso. Perder a oportunidade simplesmente por não querer admitir que gostei seria um preço alto. E perder a foda do Gabriel, que eu tinha gostado tanto.
Com o meu silêncio Edinho desencaixou o pau, foi puxando a cueca dele e me disse: veste a tua roupa. Eu respondi: mas eu gostei. Ele: gostou do que? Eu: da brincadeira no chuveiro. Enquanto eu falava, não saí da posição que estava o tempo todo, nem me vesti. Ele voltou a baixar a cueca dele, o pau ainda estava durão. Ele: tu quer que eu continue brincando aqui agora? Eu: sim, continua. Edinho então deu uma salivada no meu buraquinho e na cabeça do pau dele, abriu bem as minhas nádegas, posicionou a cabeça bem na entradinha e foi fazendo pressão.
Estava muito gostoso, ele foi enfiando, tirou um pouco e pôs mais saliva no pau. Continuou enfiando e foi até entrar tudo, sem pressa e sem me machucar. Suas mãos foram para minha cintura, ele me segurou e começou o vai e vem... que delícia. Já fazia praticamente uma semana desde a última vez que ele tinha me comido, eu desejava muito que tudo acontecesse novamente. Nós dois de frente pra pia e pro espelho. Eu via a cara de satisfação dele, a testa suada. Ele não devia ter comido ninguém nesse tempo, por isso o tesão tão intenso, tanto é que ele gozou rapidamente depois de alguns minutos metendo. Observei que ele esboçou uma careta ao gozar. Foi tirando o pau com cuidado, disse para eu me limpar bem direitinho, eu obedeci.
Ele lavou o pau na pia, com sabonete, secou com a toalha de rosto. Perguntou se eu estava pronto, respondi que sim. Fomos para onde acontecia o jantar. Chegando perto do local, ele desceu da bicicleta, passou a mão na corrente, sujando de graxa. Ao entramos, ele já foi logo falando: demoramos porque a corrente caiu assim que a gente foi. Aí não quis suja a mão e fomos empurrando a bicicleta até a casa do André. Aqui perto caiu de novo, já arrumei, agora preciso lavar as mãos.
Assim estava justificada a demora, o tempo que ele levou comendo o meu cuzinho dentro da minha própria casa. Pegamos a irmazinha dele e fomos para sua casa, onde dormiríamos.