DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 26
ATENÇÃO
ESSE É O VIGÉSIMO SEXTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 26
Antes de a Vera sair do banheiro, fui até o quarto onde dormíramos, que ainda continuava com os colchões no chão, e abri as frestas da veneziana da janela, para que pudéssemos ser espiados pelo Bruno.
Ele ficaria no corredor externo da casa, entre o muro alto da divisa com o imóvel vizinho, e o nosso quarto.
Ainda tive o cuidado de cerrar parcialmente as cortinas, mas deixando uma fresta de aproximados vinte centímetros, para que ele pudesse satisfazer o seu desejo.
Eu ainda estava ajeitando os lençóis nos colchões do chão, quando, olhando detidamente para a fresta semiaberta das cortinas, vislumbrei um vulto pelo lado de fora, e deduzi que o namorado da Denise, ágil, já estava em campana, para nos observar.
Quando eu intencionei sair do quarto para chamar a princesa de olhos claros, a porta se abriu, e ela surgiu. Então, puxei conversa levando-a para o assunto da cena que presenciáramos há poucos instantes, sabendo que ele nos escutava:
—Você viu como eles foderam gostoso, Vera?
Ela foi respondendo:
—Nossa, Edu. Que loucura tudo aquilo!
—Ainda estou molhadinha!
—Como eles são doidos hein!
—E ficaram mais doidos ainda quando perceberam que eu e você os espiávamos, Vera!
Depois, eu lhe perguntei:
—Você não tem desejo de ser vista assim, Vera?
Ela respondeu-me:
—Não, Edu. Os únicos homens que me viram nua foram você e o meu ex-marido, amor.
—Eu não teria essa coragem toda, não.
—Mas eu morro de tesão quando te vejo pelada, Vera.
Ela se interessou:
—Huumm. Edu.
—Aos poucos, você está me excitando!
—Você só me ensina loucuras, safado!
Sentando no estrado de madeira de uma das camas laterais, mas quase de costas para a janela (ou para o Bruno) eu lhe pedi:
—Então faça um streap tease pra mim, Vera.
Surpresa, ela murmurou:
—Uiiii. Que loucura, meu bem!
—Você quer mesmo que eu faça isso, safado?
Rindo, ainda provocou-me:
—Igual nos filmes?
—Claro amor. Você com esse vestido longo escondendo tudo, deixou-me com tesão.
Em seguida, após trancar a porta do quarto à chave, e ajeitando o coque que lhe prendia os cabelos, quis confirmar o meu desejo:
—Você quer mesmo que eu fique pelada pra você, desse jeito demorado, meu amor?
—Sim, Vera. Vou ficar aqui sentado assistindo tudo.
—Então, me espere um minuto. Pediu-me.
Talvez interessada em extravasar a sua fantasia de atriz pornô, em seguida, ela agachou-se no chão e pegou dentro da sapateira de um dos criados mudos, um dos pares de sapatos altos, de cor preta, que os usava no banco, e os calçou.
Depois, para abrir espaço, colocou um dos colchões que estava no chão sobre o outro, e finalmente iniciou:
Agora, simulando uma dança sensual, e de pé, ela desprendeu os longos cabelos castanhos, balançando-os suavemente com a cabeça, enquanto exibia o seu lindo sorriso. Mais uma vez, tive que reconhecer quão linda e gostosa era a minha cunhada.
Em seguida, com movimentos suaves no corpo, virou-se de costas para mim, e abriu o zíper do vestido, mostrando parcialmente as costas nuas e o fecho do soutien.
Depois, “dançou” mais um pouquinho, e ainda de costas, com o zíper do vestido aberto, soltou o pequeno fecho que unia suas duas pontas. Virando-se, de frente, fez novos movimentos sensuais com os quadris, e tirou a alça do vestido, do ombro direito, descendo-a.
Repetindo os mesmos gestos, fez descer a alça do ombro esquerdo, e ficou segurando o vestido com uma das mãos, para que ele não caísse aos seus pés.
Novamente, ficou de costas para mim —e para a janela—. Agora rebolando cadenciadamente, Vera foi abaixando o vestido e mostrando as costas nuas, mas, quando a parte de cima da calcinha branca começou a apontar, ela segurou a peça, subiu-a, e virou-se de frente.
Em seguida, tornou a abaixá-lo, mas somente até a altura do soutien, ainda escondendo os bojos que guardavam lhes os enormes seios.
Por um instante, ela assim ficou parada, olhando-me maliciosamente, até que desejou prosseguir, e deixou o soutien todo à mostra, mas o vestido ainda encobria a calcinha.
Então, mais uma vez, ela virou-se de costas para mim (ou para nós), e lentamente foi baixando o vestido vermelho, fazendo surgir as primeiras partes da calcinha fio dental branca. Depois, ainda de costas, Vera deu mais uma rebolada e, daí sim, soltou a peça de vez, e o vestido foi ao chão.
Então, lentamente, ela o empurrou para o lado com um dos pés, e agora, somente de calcinha e soutien, repetiu a mesma dança sensual do inicio, olhando- me de frente, e jogando-me beijinhos.
Depois, ficou novamente de costas, e colocou suas mãos para trás, soltando o fecho do soutien. Porém, o manteve seguro, com uma das mãos.
Novamente rebolando de costas para nós, Vera finalmente deixou cair o soutien, e quando ele tocou nos seus pés, após chutá-lo devagar, virou-se exibindo-nos os seios nus.
Não resistindo a tanto tesão, tirei o pau para fora, e comecei a acariciá-lo enquanto aguardava a princesa prosseguir.
Com os saltos altos, e os cabelos esvoaçantes, Vera estava sensualíssima exibindo-nos os enormes seios de bicos rosados, e a minúscula calcinha fio dental branca.
Continuando, ela voltou a rebolar de costas para nós, e puxando lentamente a calcinha pelos lados, a desceu um pouco, e mostrou-nos o reguinho. Rebolando mais, mostrou-nos a polpa da bunda.
Em seguida, ela abaixou mais a calcinha, e logo o seu imenso rabo estava todo exposto. E assim continuou até que a peça tocou lhe nos joelhos, depois nos calcanhares, até que finalmente passou pelos sapatos de saltos altos.
Agora sim, linda e maravilhosa, ela estava completamente nua, de costas para nós.
Finalmente, sem ter nada a esconder, e terminando a minha (ou nossa) tortura, Vera virou-se devagar e, sorrindo, nos mostrou sua maravilhosa rachinha depilada.
Em seguida, pegou a calcinha que estava ao chão e a jogou em minha direção, com se quisesse acertá-la no meu pau. Como a peça caíra próxima aos meus pés, eu a peguei e a enfiei no cacete duro, fazendo-o de cabide.
Dengosa, Vera enfiou um dedo dentro de si, e depois o levou à boca. Ainda de pé nos saltos altos, fez-me sinal com o dedo indicador, como se chamasse um cachorro. Agachado ao chão, obediente, fui rastejando até ela, e fiquei embaixo de si. Depois, fui lamber lhe a buceta, enquanto ela segurava-me pela cabeça.
Doida de tesão ao sentir as lambidas no sexo, Vera abriu as pernas de vez e, por baixo, consegui penetrar-lhe a língua.
Aos poucos ela fora se excitando, até que explodiu gritando alto, com a língua no sexo:
—AiiiiiiiiiiiiiiVocê quer me matar filho da putaaaaaa
—Safaadooooooo!
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Nessa hora, puxei-a pela bunda, e penetrei lhe um dedo no cuzinho. Ela gritou novamente:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Cachorrooooooooooo
Aos poucos ela foi se recompondo, enquanto eu lhe esfregava os lábios nas coxas, para limpar o mel que lambuzara a minha boca.
Então, livrei-me de toda a roupa; ela dos saltos altos; e fomos nos deitar nos colchões.
Evidentemente, por eu ainda não ter gozado, o meu pau estava super duro, e doido de vontade de fodê-la.
Para que ela pudesse ser bem observada, deitei-me de costas no colchão, com a barriga para cima e a chamei para cavalgar-me, com o traseiro voltado para a janela.
E, assim aconteceu: Vera subiu em mim, e ela própria segurando-me o cacete, guiou-o à entrada da buceta, e soltou o seu corpo bem devagar sobre a verga, fazendo-me adentrar em si.
Quando ela começou os movimentos do galope, lhe engoli um bico do peito, e arreganhei lhe a bunda, para que o voyeur simultaneamente lhe observasse o cu, e o meu pau entrando e saindo da buceta.
E, assim, nesse estranho e inusitado cenário de voyeurismo, gozamos juntos mais uma vez:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Continua no próximo conto...
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