Apesar do ótimo tratamento que tive com o osteopata (ver conto Levando trato do fisioterapeuta) as dores de coluna de vez em quando insistem em aparecer.
Estava tendo uma semana puxada, era final de semestre, então passava o dia ouvindo alunos mendigando décimos, fazendo perguntas irritantes e quando finalmente chegava em casa, virava noites corrigindo pilhas e mais pilhas de trabalhos e provas.
Quando finalmente terminei de corrigir todos os trabalhos, lançar as notas no sistema e preparar as provas finais, relaxei. Levantei da cadeira e fui até a geladeira pegar uma ice para celebrar aquele momento.
Agora que a mente tinha se desprendido do volume de trabalho, conseguia sentir cada músculo doer. Parecia que havia sido atropelada ou algo do tipo. Meu pescoço mal se movia e cada passo que dava ate chegar ao quarto me arrancava um “ai”.
Me deitei e fiquei procurando uma posição mais cômoda. Precisava fazer mais algo para relaxar. Relembrei as sessões com o Marcio, o osteopata, e me masturbei pensando naquelas mãos grandes e firmes tocando o meu corpo. O gozo me permitiu um relaxamento que me levou ao sono.
No dia seguinte o relaxamento já não existia mais, mas as dores estavam piores. Lembrei que tinha visto próximo de casa uma clinica de terapias e fui lá para ver. Queria fazer uma sessão de acupuntura, mas não tinha horário disponível. Então optei por fazer uma sessão de massagem.
A recepcionista me conduziu até a sala, que tinha apenas a maca, uma mesa com produtos e um biombo de madeira. Fui até o biombo e me despi. Deitei-me na maca, cobri meu bumbum com a toalha e esperei.
Na sala, a meia luz, ouvia-se uma música baixinha, quase imperceptível. Fiquei de olhos fechados tentando identificar, e finalmente vi que era Enya. De fato, qual musica melhor para um relaxamento?
Não demorou muito e vi a claridade da porta sendo aberta. A massagista entrou e deu um bom dia bem baixinho. Levantei o rosto, já com cara de sono e respondi. Ela me perguntou se estava sentindo algo e contei brevemente tudo que estava sentindo e as motivações.
Ao ouvir, disse apenas que eu ia precisar de uma massagem bem caprichada, e eu, prontamente, concordei.
Enquanto ela iniciava a massagem com alguns alongamentos eu a observava. Ela tinha uma beleza natural impressionante. Sabe aquele tipo de mulher que não precisa de maquiagem, adornos ou qualquer artificio para chamar atenção? Ela era assim. Tinha uma pele clara, olhos verdes, cabelos castanhos, longos, lisos e levemente ondulados nas pontas. A bata que ela vestia não permitia ver seu corpo, mas era perceptível que ela não era nem gorda nem magra.
Ela começou a massagem pela pior parte, pescoço e ombros. Somente naquele momento que me dei conta de como eu estava mal. Tudo doía muito, apesar do toque delicado e macio da massagista. Depois ela tomou meus braços, que também não estavam em melhor estado. Ela desprendeu um grande esforço para dissolver uns nódulos de tensão. Após este sofrer ela disse: a pior parte já passou, agora vamos ver se você relaxa um pouco.
Respirei fundo. Ela desceu por minhas costas e de fato não estava tão dolorida. Ia me permitindo relaxar e somente agora percebi que o óleo que ela usava esquentava. Quanto mais ela passava a mão, mais o óleo aquecia meu corpo. Isto de vez em quando me fazia arrepiar, o que me deixou um pouco constrangida. Não sei se ela não percebeu ou se foi discreta, mas não falou nada e continuou.
De repente percebo-a baixando a toalha. Acho que como reflexo, contraí os músculos do bumbum. Isto não teve como passar despercebido. Só escutei aquela voz baixa e calma dizer que após tantas horas sentada, ele também precisava de atenção. O argumento era mais do que válido, então relaxei novamente.
Sentia a região um pouco dolorida, mas os movimentos que ela faziam eram gostosos. Ela descia em direção a minhas pernas e subia contornando a curva da minha bunda. Depois ela fez o mesmo na direção inversa. Neste momento, eu já não estava mais tão relaxada, pois dali ela poderia ver tudo.
Acho que o constrangimento foi notório e ela passou para os meus pés. Pouco a pouco ela ia subindo. Pés, tornozelos, panturrilhas e coxas. Ela abriu um pouco minhas pernas e agora se dedicava a região interna de minhas coxas. Enquanto ela passava as mãos no movimento de cima pra baixo, às vezes sentia a mão dela deslizar mais do que devia e acabar indo a minha bunda ou até a minha buceta.
Mas a massagem estava tão boa que resolvi abstrair esses “erros de percurso”. Quando volto a observar, eles estão sendo cada vez mais frequentes, e meu corpo começa a responder aquilo. Confesso que me vi surpresa ao sentir minha buceta ficando molhada, e esperei que passasse despercebido.
Ela me pede para virar na maca. Procuro a toalha e não a vejo mais. Por um lado fiquei com vergonha de perguntar, por outro de ficar ali totalmente desnuda. Acabei virando assim mesmo e me vi ruborescer de tanta timidez. Mais uma vez ela ignora e continua seu trabalho. Voltou a tratar de meus braços e foi descendo. Quando menos espero, ela massageia meus seios.
Claro que aquilo me excitava, mas não sabia se deveria. Fiz o que pude para disfarçar e tratar aquilo com a maior naturalidade. Não tive coragem nem de abrir os olhos, pois com certeza ela perceberia a vergonha e a excitação.
Fico aliviada quando ela vai para minhas pernas. Mais uma vez, de baixo para cima. Quando ela chega as minhas coxas, as mesmas escapulidas em minha buceta voltam a acontecer. Mas dessa vez mais frequentes e quando dei por mim, lá estava ela me masturbando.
Olhei para ela com cara de espanto, ela me olha com uma cara safada e diz: tudo que puder te ajudar a relaxar. Me entrego àquele momento. Da mesma forma que ela tocou todo meu corpo com maestria, ela fazia dentro de mim. Sabia exatamente o que, como e quando fazer. Começou com um ritmo leve, se deliciando com meu clitóris, e quanto mais lubrificada eu ficava, mas ela acelerava. Senti seus dedos dentro de mim e não demoro a gozar.
Achei que com aquilo a sessão de massagem acabaria, mas não. Ela fez questão de sentir o gosto do meu gozo. Sentia sua boca me chupando, sua língua repetindo os deliciosos movimentos feitos antes por seus dedos.
Ela estava me levando à loucura. Contorcia-me de tanto prazer e me controlava para não gemer alto. Gozo agora em sua boca. Ela vem em direção a mim e pergunta: relaxou? Respondo: Muito, agora é a hora do pagamento.
Sentei-me na maca e a puxo para perto de mim e tiro sua roupa olhando em seus olhos. Percebo que a bata escondia um lindo corpo. Seios médios, coxas grossas e um bumbum lindo. Deliciava-me com cada parte enquanto tirava suas roupas. Beijo seu pescoço, desço para seus lindos peitos. Apertava e chupava enquanto ela puxava meu cabelo. Desço a língua por sua barriga e passo o dedo por sua buceta. Estava molhada e quente. Enquanto passava o dedo por seu clitóris, sentia sua respiração acelerar. Passei a enfiar dois dedos naquela buceta safada enquanto a chupava. Adorava vê-la se debatendo de tanto tesão e ouvi-la gemendo pra mim.
Sinto seu gozo em minha mão quando beijo sua boca pela primeira vez. Ainda ofegante, diz: não disse meu nome, nem você o seu. Sorrio, e apenas digo: Muito prazer!
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com