Abri os olhos devagar e vejo um pouco de claridade no quarto. Pela sua intensidade, já estava na hora de levantar.
Olhei para o lado e vejo o outro lado da cama, vazio. Como sempre, ele acordou primeiro.
Chamei seu nome e não tive resposta.
Me espreguicei na cama e os primeiros pensamentos do dia começaram a vir à cabeça.
Ainda não era hora de pensar em trabalho ou nas tantas coisas que tinha para fazer. Aquele pequeno espaço de tempo era para mim.
Fechei os olhos novamente e procurei uma lembrança que fizesse meu corpo responder.
Passava a mão pelo meu corpo, apertando os meus seios, descendo pela barriga até chegar a minha buceta.
Deitada com as pernas bem abertas sob o edredom, gemi, me contorci, até que gozei.
Pronto, agora o dia podia começar!
Abri os olhos e quando me virei para levantar, vi meu espectador encostado à porta to quarto me olhando com cara de safado.
- Espero que tenha pensado em mim!
- Há quanto tempo você está aí?
- Tempo suficiente. Você não me respondeu...
Calada estava, calada fiquei. Apesar de toda intimidade que tínhamos, aquele flagrante me deixou sem graça.
Ao perceber isso, ele deita na cama e me abraça. Sinto que ver aquilo o deixou muito excitado, o que me faz corar.
- Me conta... Em que pensou? Se não foi comigo, não terei ciúmes. São só pensamentos.
- Pensei em você... em nós.
- Foi.
- Como?
- Sério que você quer saber?
- Claro.
Respirei fundo, tomando coragem.
- Lembra daquele dia na cozinha?
- Que dia?
- Que eu estava cortando uns frios para uns tira-gostos.
- O que teve?
- Você sabe!
- Quero ouvir...
- Estava cortando os frios e você veio sorrateiro, sem fazer um barulho. Me deu o maior susto quando senti suas mãos na minha cintura.
- Mas você gostou, não?
- Claro que gostei. Adoro quando você beija meu pescoço, minhas costas...
- Arrepiou, não foi?
- Claro!
- Você não tem noção de como fico quando passo a mão em você e te sinto toda arrepiada para mim. Mas continue...
- Então... enquanto você me beijava, passava a mão em mim, baixou as alças do meu vestido e agarrou meus seios. Sentia você roçando seu pau duro na minha bunda.
- Assim como estou fazendo agora?
- É...
- Continue.
- Você desceu beijando minhas costas e me inclinou sobre o balcão da cozinha. Tirou minha calcinha e começou a me provocar.
- Como?
- Ficava lambendo minha buceta a minha bunda. Depois ficou passando a cabeça na entrada dosNão gosta?
- Gosto... mas fico louca quando não sei o que vem depois. É tortura psicológica!
- E depois?
- Depois de você parar de me torturar, senti você meter tudo de vez na minha boceta e enfiar um dedo no meu cu.
- Gostou da escolha?
- Muito! Adoro quando você me pega por trás e com força.
- Gozou gostoso?
- Muito, no dia e agora há pouco.
- Quer mais?
- Sempre!
Senti seu corpo pesado vindo para cima do meu. Fiz menção de abrir as pernas para fazermos um papai-mamãe, mas ele recusou. Fechou-as e as empurrou para o lado.
Enfiou aquele pau duro na minha buceta fechadinha, mas ela estava tão molhada que entrou fácil.
Ele enfiava com força e eu gemia alto apertando meus seios. Gozei rápido.
Ele me levanta e morde meu pescoço e agarra meus seios. Desceu uma das mãos para minha buceta e ficou me masturbando.
A esse ponto eu já estava sem raciocinar, totalmente entregue. Ele me fez reclinar sobre a cama, lambeu minha bunda e minha buceta cheia de gozo.
- o que será que vou querer comer hoje?
Enquanto falava, esfregava aquele pau duro nas entradas. Me contorcia de tanto tesão enquanto ele decidia o que faria comigo.
- Ah, não sei.
- Não sabe?
- Não, você faz o que quiser.
- É?
- Sou sua, não sou?
Quando terminei de pronunciar a última palavra ele enfia o pau de vez onde estava posicionado. Senti ele todo dentro de mim, e gritei.
Ele metia com força da mesma forma que fez na cozinha. Eu cravava minhas unhas na cama com toda força que me restava.
Entrava e saia de mim cada vez mais rápido e forte. Ouvia o som do seu corpo batendo meu em meio aos meus gemidos.
Gozamos juntos e ficamos lá deitados por um tempo. Quando recuperei o fôlego, o olhei e disse:
- bom dia, safado!
- Ótimo dia, cachorra!
Espero que tenham gostado!
Beijos, Blue!
Babyblue.contos@gmail.com