Observando as pequenas correntezas em um açude do sítio da nossa
família, estava eu sentada em uma grande pedra acinzentada abaixo de uma
grande árvore com várias folhas verdes com passarinhos cantando uma bela
melodia. O açude era longo em extensão, mas não tão em largura. As águas
eram límpidas e formavam pequenas ondas ao descerem pelo açude em
encontro com sua borda.
O local que eu estava era afastado de nossa pequena casinha de madeira
que ficava numa parte mais central do sítio. Para se chegar ali devia-se
atravessar um caminho curto de terra por entre algumas árvores e matos
altos.
Sou morena clara de olhos castanhos, sou magra e na época tinha 18
anos de idade. Meus seios já eram um pouco volumosos e durinhos. Estava
numa blusa branca sem mangas e um sorte rosa que era curto. Meus cabelos
eram negros e duas mechas desciam sobre meus seios e o restante por
minhas costas. Eu estava sentada naquela enorme pedra acinzentada de
pernas cruzadas com os braços sobre ela admirando a paisagem.
Por morar no interior eu era bem tímida e inocente, já que não
conhecia dos prazeres e dos vícios da vida. O sítio era de meus tios,
tia Rosa e tio Marcos. Além de nós, moravam outros primos na mesma casa.
Eu cedo tive que sair de casa, porque a vida era muito difícil na
capital e vim ao interior ficar com meus tios para que cuidassem de mim.
Durante um pensamento aleatório que tive naquele local, meu tio
marcos surge do caminho de terra entre as árvores e chama-me por meu
nome.
- Mônica, está na hora de almoçar, venha!
De prontidão descruzei as pernas e pus-me a levantar daquela pedra
em direção a meu tio. Algo havia de estranho, a pedra parecia meio
escorregadia, então pedi ajuda a ele para que eu podesse descer em
segurança. Ele me estendeu as mãos e eu as segurei. Repentinamente dei
um salto e parei em seu colo.
Ele começou a rir e disse que eu devia ter mais cuidado, eu também
ri e desci de seu colo vagarosamente. Enquanto descia de seu colo meu
bumbum tocou em sua intimidade. Eu possuía um bumbum razoavelmente
grande e meu short levantou um pouco enquanto eu deslizava por sua
barriga até encontrar com seu membro protegido por sua roupa de campo.
Meu tio era um homem com 54 anos, moreno mais escuro por causa do
trabalho do sítio com cabelos curtos e negros. Ele possuía os braços
fortes e o peitoral largo pelo esforço físico diário. Estava em uma
blusa de mangas azuis com uma bermuda mais grossa de gins. Seus olhos
castanhos escuros começaram a me olhar desde os meus cabelos a meu
bumbum tocando seu membro por dentro de seu sorte.
Eu não sabia porque ele segurava-me mesmo com meus pequenos pés
já tocando o chão. Suas mãos estavam envolvendo minha cintura e seu
rosto foi descendo até ficar próximo ao meu pescoço. Eu ainda estava de
costas para ele então podia apenas ouvir sua respiração que aumentava de
ritmo a cada instante. Ele quebrou o silêncio por um momento e disse:
- Mônica, o açude é tão bonito né, a paisagem, o céu repleto de nuvens,
eu adoro morar neste sítio com vocês, minha família.
Enquanto isso me envolvia cada vez mais forte em um longo abraço por
trás. Eu pensei que era sua forma de expressar carinho, até que senti
seu membro bem rígido acomodando-se no meio de meu bumbum por cima
do short. Eu olhei para trás e vi que seu short estava abaixado até o
meio de suas coxas e ele estava com algo duro e grosso que apontava para
cima por dentro de sua cueca. Vi a cabeça de seu membro saindo da cueca
enquanto ele se acomodava mais e mais no meu bumbum por cima do short
que eu usava.
Eu pensei o que poderia estar havendo, mas quando comecei a
raciocinar meu corpo foi sendo tomado por algumas sensações estranhas.
Eu comecei a sentir alguns arrepios, meu bumbum começou a ficar quente
onde seu membro tocava e por algum motivo desconhecido minha pequena
calcinha vermelha começou a umedecer-se e meus seios ficaram rígidos. Eu falei bem baixinho a ele o
questionando porque seu short estava abaixado, ele apenas respondeu que
aquela roupa era velha e que não lhe servia bem. Eu apenas concordei
com a cabeça acreditando que poderia ser a verdade.
Ele então me perguntou se eu queria tomar banho antes de almoçar,
afinal já estávamos próximos ao açude. Eu sorri e confirmei com a
cabeça, já que eu adorava nadar e mergulhar ali. Foi quando suas mãos
desceram por minha cintura e já começaram a abaixar meu short e minha
calcinha levemente deixando surgir meu bumbum empinado a sua vista. Eu
sussurrei a ele perguntando por que ele tirava minha roupa? Ele apenas
disse sorrindo que era pra mim não molhá-la porque iria dar mais
trabalho a minha tia. Eu balancei a cabeça positivamente, já que minha
tia sofria muito lavando muitas roupas de todos nós naquele açude aos
domingos.
Ele desceu meu short até os joelhos e o soltou, deixando-o cair
suavemente nos meus pés. Ouvi mais alguns barulhos e percebi que ele
também havia tirado sua cueca e a deixado ao chão junto a meu short e
calcinha.
Eu olhei em direção aos meus pés e vi que minha intimidade estava
bastante úmida e o bico dos meus seios bem rígidos por dentro da blusa. Sem tempo para
pensar muito senti algo quente acomodando-se no meio do meu bumbum
novamente. Mas, desta vez senti algo enorme, grosso e pulsante. Ao olhar
para trás vi seu membro despido preenchendo o meio do meu bumbum
empinado com a cabeça apontando para meus olhos.
Meu tio com uma face séria apenas olhara para frente e envolvia-me
pela cintura com seus braços fortes. Eu olhei para frente e fechei meus
olhos apreciando aquelas sensações que eu havia sentido antes. De
repente aquele membro afasta-se de meu bumbum me deixando receosa. Levo
um susto quando seu membro bastante rígido começa a entrar por entre
minhas pernas em direção a minha intimidade por trás. Foi quando meu tio
que já me envolvia girou meu corpo em direção aquela enorme pedra e
inclinou-me com os braços estendidos a ela, deixando meu bumbum empinado
para trás com minhas pernas meio abertas.
Eu comecei a olhar para baixo, em direção a minha intimidade que
estava bem úmida quando vi a cabeça de seu membro atravessar minhas
pernas e procurá-la pulsando de desejo de tocá-la. Quando a cabeça de
seu membro tocou minha intimidade eu fiquei trêmula, arrepiei-me e me
senti nervosa. Foi quando ele disse a mim em meu ouvido enquanto me
envolvia e me abraçava por trás, inclinando seu corpo ao meu.
- Calma Mônica, não se assuste!
E deu um pequeno beijo no meu ouvido esquerdo. Sempre confiei em meu tio, não seria agora que iria contrariá-lo,
pois até andar de cavalo foi ele quem me ensinou. Continuei observando
a cabeça de seu membro sobre a entrada de minha intimidade. Foi quando
ele começou a movimentar seus quadris para frente e para trás num
movimento suave. Seu membro ia e voltava começando a abrir os lábios de
minha intimidade e a invadi-la delicadamente.
A cabeça de seu membro logo escorregou para dentro de minha
intimidade úmida com facilidade. Vi que o líquido que me deixava úmida
também começou a deslizar por seu membro, cujo a cabeça estava
deslisando de fora para dentro dela em alguns movimentos. Comecei a
sentir um desejo muito forte e uma vontade incontrolável de que aquele
membro invadisse minha intimidade, mesmo não sabendo exatamente o que
estava fazendo. Então, comecei a rebolar meus quadris suavemente
acomodando aquele membro na minha intimidade empurrando meu bumbum para
frente e para trás. Foi quando num movimento só ele empurrou com força e
seu membro encaixou-se dentro dela. Senti um prazer inimaginável. Aquele
membro duro e grosso invadindo-a não mais suavemente, mas agora com
movimentos firmes, fortes e com mais velocidade.
Minhas pernas ficaram trêmulas e bambas e ele metia cada vez mais
rápido. Plaf, plaf, plaf.
Comecei a gemer de prazer sentindo milhares de sensações pelo meu
corpo, minhas pernas bambas, meus seios duros como rocha, minha
intimidade toda úmida e sendo invadida violentamente. Eu gemia com uma
voz doce e delicada, isso de alguma forma fazia ele desejar meter cada
vez mais forte dentro dela. Ficamos assim por vários minutos. Até que em um momento ele colocou seu rosto
do lado do meu ouvido, chamou-me de gostosa, lambeu-o e deu-lhe uma
mordida chupando-o e respirando ofegante. Sua mão esquerda girou por meu
corpo e começou a massagear meu seio esquerdo com dois dedos apertando
seu biquinho rígido.
- Ai, hummm, aii, hummmm. Eram meus sons de gemido doces e delicados que
soavam naquele local.
plaf, plaf, plaf.
- Vem gostosa, deixa o tio te comer.
- Aii, hummm, aiii
Plaf, plaf, plaf
Ficamos assim por mais alguns minutos e foi quando me senti como um vulcão em erupção quando um pequeno jato de um
líquido transparente e viscoso foi espelhito de minha intimidade em seu
membro que a invadia ferozmente. Minhas pernas amoleceram, fiquei sem
força, minha visão escureceu e tive que me apoiar mais firmemente
naquela pedra. Ele retirou suas mãos de meus seios e colocou-a na minha
intimidade massageando-a com seus dedos por alguns minutos. Foi quando senti que ele acelerou seus movimentos e seu
membro começou a latejar dentro de minha intimidade descompassadamente.
Seu membro, minha intimidade, minhas pernas a altura de minhas coxas
estavam todos melecados por um líquido transparente, quando de repente ele retira seu membro dela
com rapidez e sinto jatos de algo quente e viscoso molhando minhas coxas, bumbum e o
meio de meu bumbum, escorrendo entre elas.
Olhei para trás e virei-me ofegante, trêmula e cansada. Ele também
estava cansado e ofegante. Nos abraçamos de frente e ele beijou-me em minha testa
delicadamente. Foi quando vi uma pequena mancha avermelhada no chão, mas
ele olhou-me e disse que era normal. Pegou-me em seu colo, removeu minha
blusa jogando-a em cima de nossas roupas no chão e arremessou-me dentro
do açude totalmente despida. Ele também removeu sua camisa e deu um
salto para próximo de mim dentro da água.
Ele começou a me acariciar por meus seios, cintura, coxas, bumbum e
lavou carinhosamente minha intimidade enquanto eu fazia carinho em seu
membro duro com minha mão delicada para cima e para baixo dentro da
água. Percebendo que haviam passados
muitos minutos, chamou-me, ajudou-me a sair do açude, nos vestimos
voltamos a nossa pequena casinha no meio do sítio pelo caminho de terra
de mãos dadas. Ele apenas pediu que eu não contasse a ninguém, que me
amava muito e que poderíamos nos ver ali mais vezes. Eu como boba sorri
e consenti com a cabeça. Ele desceu com sua mão pelo meu bumbum e
apertou-o com carinho olhou para mim e sorrio enquanto caminhávamos.
Espero que tenham gostado. Este foi meu primeiro conto neste site.