Estava um dia chuvoso e nublado, era um sábado e algumas goteiras
começavam a se formar no telhado de minha casa. Era uma casa de
alvenaria com 4 cômodos, com cerâmica branca e paredes pintadas de azul
turquesa. Sentado em nosso sofá vermelho de frente para a nossa TV LCD
em cima de uma estante de madeira e alguns livros eu conversava com
minha esposa.
- Amor, acho melhor reformarmos a nossa casa. Disse ela.
- Sim, concordo amor. Amanhã vamos para a casa de meus pais, passamos
umas semanas lá e chamamos o pedreiro para reformar aqui. Disse eu.
Ela consentiu com a cabeça e deitou-a em meu ombro, apagamos a luz
da sala e ficamos assistindo alguns programas até cairmos no sono deitados
no sofá, iluminados pela luz de nossa TV.
Minha esposa se chama Clara e possui cabelos castanhos que vão até a
altura de seus ombros, ela é branca com lábios rosados e um belo sorriso
encantador realçado por seus olhos azuis. Possui uma estatura mediana com um corpo magro e com poucas
curvas. Seus seios são pequenos e duros, assim como seu bumbum e sua
cintura. Na época ela tinha 19 anos de idade.
Eu sou Rodrigo e não tenho muita coisa para me orgulhar, sou um cara
comum de estatura mediana também, cabelos negros e moreno claro com o
corpo magro de olhos castanhos bem escuros. Naquela época eu tinha 26 anos e trabalhava como técnico de
uma loja de celulares. Nos casamos cedo e logo fomos morar juntos, numa
vida simples e tranquila no centro da cidade.
No domingo pela manhã encomendamos um caminhão para fretar nossas
coisas até a casa de nossos pais, que concordaram de prontidão em uma
forma carinhosa de nos prestar apoio. No fim da tarde já havíamos
organizado tudo que deveríamos e todos cansados fomos descansar cedo
naquela noite. Já havia um quarto preparado a mim e a Clara, então
aprontamos nossa cama, ligamos a TV e fomos dormir depois de um jantar
simples que tivemos com nossos pais e uma breve conversa sobre o
cotidiano, casamento, trabalho e perspectiva de futuro.
No outro dia fui trabalhar pela manhã, beijei o rosto de Clara que
ainda dormia com seu pijama de cor rosa que consistia de uma blusa de lã
fina de mangas longas e um short de lã rosa que ia até seus joelhos. Ela
estava deitada em nossa cama, com o lençol branco que a cobria até a
cintura com seu rostinho meigo e sereno sob o travesseiro.
Despedi-me de meus pais após tomar o café da manhã sentado a mesa
com ambos na cozinha de sua casa, que era bonita e organizada com uma
grande geladeira branca, uma mesa de vidro ao centro com 6 cadeiras de
madeira, o chão de cerâmicas brancas e uma janela com acesso ao
quintal.
Minha mãe trabalhava como supervisora de uma loja em outro bairro e
sempre ia em sua Bis, já que tinha medo de motos maiores. Meu pai era
mecânico de sua própria oficina de motos a algumas quadras de casa e
quase sempre ia a pé. No trabalho eu estava concentrado nos componentes
danificados de alguns aparelhos e em suas delicadas trocas e manuseios,
quando minha esposa liga para mim para dizer-me que está com saudades e
que me ama muito. Digo a ela o mesmo, conversamos por alguns instantes e
desligamos o telefone.
Ficamos na casa de nossos pais por mais alguns dias, minha esposa
sempre dedicada organizava a casa na ausência de minha mãe como uma
forma de contribuir o que ela havia feito por nós. Com o passar dos dias
enquanto nossa casa era reformada, senti algumas mudanças de
comportamento na minha esposa. Ela ficava nervosa as vezes, outras vezes
tímida, ansiosa e entre outros comportamentos. Quando eu a questionava
ela respondia-me que era apenas saudades de nosso lar.
Depois de uma semana um fato inesperado ocorreu, havia dado um
apagão numa parte da cidade que era na mesma região onde ficava a loja
de concerto de celulares que eu trabalhava. Aguardei por mais algumas
horas a fim de voltar a trabalhar, mas percebi que seria inútil e decidi
voltar para a casa me sentindo frustrado, pois mesmo que fosse a tarde
sem energia eu não conseguia usar as ferramentas.
Fui para casa e passando pela rua da oficina de meu pai percebi que
estava fechada, pensei então que também seria pela falta de energia no
bairro. Minha mãe como de costume trabalhava até as 8 horas da noite,
meu pai terminava seu serviço as 5 e eu as 6. Voltando para casa
relembrei de como eram divertidos os momentos que eu tinha com minha
esposa, até me dar conta que eu já estava em frente da casa de meus
pais. Como eu estava a pé, abri o portão tranquilamente sem fazer muito
barulho, passei pelo corredor, abri a porta da cozinha e fui em direção
ao nosso quarto.
Estranhei o fato de estar escurecendo e as luzes estarem apagadas
mesmo havendo energia naquela parte. Vi do outro lado do corredor a
porta do quarto de meus pais entre aberta com a luminosidade de
sua TV refletindo na cerâmica do corredor quase que escuro. Sem ligar
muito, abri a porta do quarto que eu estava com minha esposa para vê-la,
mas ela não estava lá. Neste momento, não sei porque mas senti um frio
atravessando meu corpo, dos meus pés a minha cabeça. Foi quando eu
raciocinei: (falta de energia, mãe chega tarde, oficina do pai fechada, luzes
da casa apagadas, Clara não está em nosso quarto).
Eu comecei a ficar trêmulo, engoli ceco e abaixei-me. Indo agachado
até a porta do quarto de meu pai quase deitando meu rosto no chão para
ver o que se passava notei algo que me deixou abismado. A pequena
calcinha branca de clara estendida ao chão junto de seu short gins do
lado da porta e próximo de sua roupa estava sua blusa e seu sutiã rosa.
Eu gelei na hora, senti um aperto estrondoso no meu coração ao imaginar
o que poderia estar ocorrendo no quarto e meu pau ficou rígido
instantaneamente como nunca ficara antes.
Ainda deitado no chão procurei ver se via algo acontecendo, pois
havia silêncio no quarto. Foi quando percebi que eles conversavam algo
baixinho com ele sussurrando algumas palavras no ouvidinho delicado
dela. Eles estavam deitados de lado, ela de costa para ele e ele atrás
dela abraçando-a e mordiscando seu pequeno ouvido.
Meu pai era um homem bem cuidado par a sua idade, ele tinha 46 anos,
era moreno um pouco mais escuro do que eu, cabelos negros e olhos
castanhos escuros. Clara estava deitada de frente para a porta, mas pela
pouca iluminação mal conseguia distinguir chão da porta e parede do
quarto.
Eu conseguia através da iluminação da TV ver o pequeno corpo de clara,
com aqueles seios pequenos e duros apontando para a minha direção. Sua
bocetinha rosa e macia sem pelos bem molhada refletia um pouco da
claridade. Meu pai a envolvia pela cintura com seu braço passando por
sua barriga até chegar a seus seios, enquanto roçava seu enorme mastro
naquele bumbum durinho e tímido que só eu havia tocado antes. Clara
estava com os olhos fechados e suas feições denunciavam as suas sensações
tomando de conta de seu corpo, pois ela mordia aqueles seus pequenos
lábios rosa.
Eu fiquei pasmo com aquela situação e foi quando eu ouvi ela dizendo
a ele.
- Amor, come sua mulher, come.
Ai, meu pau por vontade própria pulou para fora da cueca, eu
instintivamente o peguei e comecei a massageá-lo com alguns movimentos
descompassados pelo meu nervosismo. Logo pensei, como ela pode-o chamar
de amor? SE ela me ama e é minha esposa? Como minha esposa está ali
deitada com meu pai? E sem terminar de raciocinar fiquei de boca aberta
quando ela abriu as pernas, levantando-a mostrando sua linda bocetinha.
Foi quando o mastro enorme de meu pai deslisou de seu bumbum com a
cabeça apontada para sua bocetinha.
Meu pai ainda deitado de lado atrás dela, com sua mão brincando com
os bicos de seus seios rígidos virou seu rosto para cima e deu-lhe um
beijo de língua. Meu peito começou a doer, foi quando de repente olhei
para as pernas dela e vi o pau de meu pai deslisando pela sua bocetinha
encharcada e penetrando-a. Pensei em entrar no quarto e fazer a maior
confusão, mas eu mal conseguia raciocinar, mal conseguia me mexer, eu
apenas conseguia punhetar meu pau freneticamente.
Ele movimentava seu quadril para trás e para frente, fazendo seu
enorme pau invadir aquela pequena bocetinha enquanto Clara gemia e
suspirava de prazer tendo a boca invadida pela língua de meu pai. Eles
ficaram nessa posição por alguns minutos, quando ele olhou-a e disse.
- Vem, quero comer minha cadela de quatro.
Eu fiquei abismado com essa ordem, pois nem eu havia falado com ela
assim antes. Então ela obedece prontamente e se põe de quatro, com
aquele bumbum empinado mostrando sua bocetinha e seus seios balançando
com os biquinhos apontados para baixo parecendo uma cadela obediente.
Ele se pusera de trás dela, segurou seu quadril e com sua mão direita
pegou seu enorme pau e apontou para a entradinha de sua bocetinha.
Então, ele meteu-o com toda a força.
Plaf, plaf, plaf
- Aiiii amor, huuummm, me come, hummm, aiii. Sussurrava Clara bem
baixinho.
- Claro minha cadela safada, empina essa bunda vai, deixa teu macho
comer essa bocetinha apertadinha, macia e quentinha.
Plaf, plaf, plaf
- Aiiii amor, eu vou gozar amor, aiiii. Dizia clara entre gemidos e
suspiros.
Ficaram assim por vários minutos, até que meu pai então segurou-a bem forte pelos quadris, ordenou que ela
abrisse mais as pernas e empinasse bem seu bumbum. Ela obedeceu e então
ele começou a enterrar ferozmente aquele mastro grosso cheio de veias em
sua bocetinha rosa que o engolia com facilidade o lambuzando com seu mel
que escorria por entre aqueles lábios de sua intimidade. Ele socava com
força e os sons apenas aumentavam.
Plaf, plaf, plaf
Plaf, plaf, plaf
Plaf, plaf, plaf
Por vários minutos.
Foi quando eu ouvi.
- Vou gozar Clarinha, vou te encher de leitinho do jeito que você adora.
Vou encher essa bocetinha do leitinho do seu macho. Disse meu pai.
- Sim amor, vaii, goza, aiii, vaii, hummm. Geme entre suspiros Clara.
De repente ele se contorce e a aperta bem forte nos quadris denunciando que seu
pau havia expelido bastante porra dentro daquela bocetinha rosa. Ela
também começa a ficar trêmula e anuncia.
- Vou gozaaaar
Ela gozou com tanta força que vi seu mel espalhando-se pelo pau de
meu pai, por suas coxas, pelo lençol da cama refletindo a luz emanada da
TV. Cansados os dois deitaram-se de frente um para o outro. Ela começou
a punhetá-lo e eles ficaram se acariciando e beijando-se por alguns
minutos.
Ao perceber a hora eles conversaram algo a mais e dispuseram-se a
levantar. Eu corri para a cozinha, atravessei o corredor e fui para a
frente de casa. Bati na porta da sala e ouvi apenas um silêncio, depois
alguns passos e Clara abre a porta com um lindo sorriso no rosto com seu
short gins e blusa rosa. Abraçou-me e disse-me que me amava.