O estagiário: parte II

Um conto erótico de Ryc Lemos
Categoria: Homossexual
Contém 1416 palavras
Data: 29/03/2018 14:45:48

Desde o episódio ocorrido no banheiro, a nossa relação não mudou muita coisa, na verdade até que ficou melhor. As vezes rolava uma mão boba ou um beijo escondido, mas tudo na “brotheragem”. Ele continuou saindo com as meninas da faculdade e eu com os meus contatinhos. Sempre encarei a história como uma brincadeira, e ele também.

Na empresa tínhamos o costume de na última sexta-feira do mês comemorarmos os aniversariantes do mês. E por coincidência ele era um dos aniversariantes. Durante a comemoração rolou muita comida, muita música e muita bebida. Todos da empresa sabiam que eu era gay, mas nunca comentaram nada sobre o estagiário, na verdade minhas amigas já estavam querendo me apresentar para um rapaz do escritório ao lado do nosso, mas essa é uma outra história.

Durante a festa rolaram alguns olhares entre nós dois, mas não passou disto. Quando estava perto de ir embora fui abraça-lo para desejar feliz aniversário. Quando o abracei, ele sussurra no meu ouvido: me espera no banheiro!

Nessa hora meu coração quase saiu da boca, o que esse menino louco queria, mas respondi um Ok, e disfarçadamente fui ao banheiro. Não demorou muito ele chegou e já trancou a porta...

- O que você acha que está fazendo, está louco?

- Eu só queria te dar um beijo e te pedir uma coisa...

Nisto ele vem e me da um demorado, molhado e delicioso beijo.

- Pronto, agora que já ganhou o beijo, o que você quer me pedir!

- Meu presente, logico!

- Que presente? Pede que vou pensar se é possível eu atender...

- Quero você! Na verdade, quero terminar o que começamos nesse banheiro!

Nesse momento meu pau ficou dura na hora. Esse era o momento que eu tanto estava aguardando, durante esse tempo todo ele foi o motivo de várias punhetas minha.

- Quando e onde? Me diz que vou atender esse pedido teu.

- Hoje!

- Tranquilo! Vou sair, e te esperar no estacionamento. Assim que chegar lá, chamamos um taxi e vamos para meu apartamento.

- Ótimo, não aguento mais esperar para te sentir dentro de mim – Nisto ele me dá mais um beijo e sai do banheiro.

Não demorou muito, me despedi do pessoal do escritório e desci para o estacionamento. Ao chegar lá, mandei uma mensagem para ele, e em menos de 15 minutos ele parece, com o sorriso mais lindo e sacana que eu já tinha visto. Nisto, ao se aproximar de mim, para minha surpresa ele me dá um beijo. Chamei o táxi e fomos para meu apartamento.

Ao entrarmos no elevador, ele me joga contra a parede e começamos um violento beijo. Era língua para todos os lados. Era um beijo muito intenso e cheio de vontade. Detalhe, eu moro no 15° andar, então deu um tempinho para aproveitarmos esse tão delicioso beijo. Quando estávamos no 13° andar paramos de nos beijar, com medo de aparecer alguém quando parássemos no meu andar. Assim que entramos no meu apartamento, que eu termino de trancar a porta, começa o ataque...

Ele me vira, me deixando de costas para a porta, nisto solta meu sinto, desabotoa minha calça, a abaixa junto com minha cueca, se ajoelha e começa a chupar meu pau. Só que dessa vez ele chupa com uma maestria que fiquei até impressionado. Ele começa chupando minhas bolas, passa a língua por toda a extensão do meu pau, até chegar na cabecinha. Então ele vai a colocando aos poucos na boca, até colocar meu pau quase todo para dentro. Ficamos nisto por alguns minutos, o garoto estava me matando de tesão. Então peguei sua cabeça, o levantei, invertendo a posição. Agora era minha vez de experimentar aquele safado.

Com ele contra a parede, tirei sua calça e cueca, e saltou na minha frente um pau lindo, com os pelos pubianos ruivos. Admirei um pouco a beleza daquele membro, e cai de boca. Chupei bastante, e enquanto fazia isto ele gemia alto de prazer. Parei de chupa-lo, o virei de costas, e iniciei um delicioso cunete. Caralho, esse foi o cu mais bonito que eu já tinha visto: rosinha, lisinho e muito apertadinho. A cada estocada que eu dava com a língua, ele gemia mais alto e pedia para eu fuder seu cu.

Saímos da entrada do apartamento e paramos no sofá. Nisto iniciamos um delicioso 69, a coisa estava tão intensa, tão boa, que não demorou muito gozamos os dois, um na boca do outro. A sensação foi maravilhosa. Caímos cada um para um lado, e depois de recuperarmos as forças, no beijamos e fomos tomar um banho.

O banho foi mais calmo, rolou mais beijos e só. Porém, quando estava saindo do box e me enrolando na toalha, ele me abraça por trás e diz:

- Esse vai ser o melhor presente que irei receber – E pega no meu pau.

- Tenho certeza que você irá gostar, e eu mais ainda.

Então tiro minha toalha, pego na mão dele e já puxo para minha cama. O jogo sobre a cama, ele cai de costas, inicio o boquete naquele pau delicioso. Depois o puxo para a beirada da cama, levanto suas pernas, e deixo à mostra seu lindo cuzinho, que não resisto e novamente caio de boca, chupo com muita vontade e dou várias estocadas com a língua. Até que ele grita:

- Me fode, meu macho safado!

Eu não poderia recusar o pedido dele. Peguei o gel, lubrifiquei meu pau e seu cuzinho, e nessa mesma posição, iniciei colocando a cabecinha que entrou com dificuldade, mas ele não estava reclamando de dor, então continuei a investida, até que já estava todo dentro dele. Nossa, que cuzinho apertadinho e quentinho. Perguntei se estava doendo, ele disse que não e que poderia continuar. Então comecei as bombadas, primeiro mais lento e depois com mais força. Ver meu pau entrando e saindo daquele cuzinho e ouvindo aquele macho, novinho na minha cama gemendo de prazer, estava me deixando em êxtase.

Tirei meu pau, e pedi para que ele sentasse no meu cacete, de frente para mim. Assim ele fez, enquanto subia e descia no meu pau, eu beijava aquela boca deliciosa.

- Está gostando? – Perguntei.

- Muito! É perigoso eu viciar nesse pau – E voltamos a nos beijar.

Estava tudo muito bom, comer o cuzinho desse garoto era tudo o que eu estava querendo nos últimos meses. Quando estava perto de gozar, pedi para que ele se levantasse do meu colo e se ajoelhasse na minha frente (adoro ver um cara ajoelhado na minha frente), nisto gozei fartamente no teu rosto e peito. Ele pegou e espalhou tudo pelo seu corpo como se fosse um creme, se levantou, me deu um abraço, e nos beijamos.

Apensar de eu já ter gozado, ainda estava com muito tesão. Então o coloquei sentado na cama, chupei seu pau e deixei super molhadinho, lubrifiquei meu cu com o gel, e sentei no teu pau de costas para ele. Sentir aquele pau entrando foi tão bom, que o meu pau endureceu na hora. Fiquei subindo e descendo enquanto ele mordia minhas costas. Foi quando ele deu um urro, e senti teu pau latejando e enchendo meu cu de porra, nisto eu também gozei novamente.

Três gozadas numa mesma noite, já estava quase morto. Tomamos mais um banho, deitamos na cama e dormimos pelados. Pela manhã fizemos sexo mais uma vez, tomamos café da manhã e ele foi embora. Na segunda-feira no escritório tudo correu de forma normal, mas nessa segunda ele não tinha aula, e perguntou de poderia ficar até mais tarde. Eu disse que sim. Na hora de ir embora saímos juntos, e geralmente ele desce no térreo e eu no estacionamento. Mas, ele desceu até o estacionamento, e foi me acompanhando até meu carro.

- Uai, o que você está fazendo? – Perguntei curioso.

- Indo com você para sua casa...

- Fazer o que lá menino!? – Perguntei sorrindo e abrindo o carro.

Ele entra, senta no banco e diz:

- Você me viciou, agora eu quero novamente!

Dai vocês já imaginam o que rolou. O contrato dele com o escritório era de um ano. Tivemos uma história muito legal por seis meses. Uma história cheia de muito tesão, de muito respeito e de muito carinho. Mas infelizmente, após o termino do seu contrato com a empresa aconteceram algumas fatalidades familiares e ele teve que mudar de faculdade e de estado. Mas eu nunca mais tive um estagiário do sexo masculino, para não correr o risco dessa história se repetir. Eu nunca o esqueci, nossa história ficou marcada em mim.

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Comentários

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O conto foi ótimo. Agora perder o contato para quem teve um contrato de estágio do rapaz com informações pessoais, foi chato, hein!?

Era só procurar nas mídias sociais, ou com a direção do curso dele, ou procurar um amigo do curso dele, enfim, se deixou perder contato porque quis, embora ele também parece que nem quis ter contato seu. Concordo com Vatersó, deveria ter contratado outros rapazes. Afinal, eles também precisam de oportunidades na área para crescerem na profissão, não permitir me parece mesquinho da sua parte. Mesmo assim, gostei muito do conto.

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REI MORTO, REI POSTO. DEVERIA TER TIDO OUTRO ESTAGIÁRIO MASCULINO IMEDIATAMENTE. FOI MUITO BOBO ISSO DA SUA PARTE.

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