Eita cunhadão - Capitulo 4 - Vamos caçar?

Um conto erótico de BrunoA
Categoria: Homossexual
Contém 2811 palavras
Data: 07/04/2018 17:01:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Cheguei em casa e comecei a arrumar minha mala, estava ainda desconcertado, era a imagem da descrição e do autocontrole, porque eu estava tão abalado? Mas a imagem daquele homem quase pelado ainda estava forte em minha mente e pensar que o veria assim o final de semana inteiro me deixava tenso e feliz ao mesmo tempo.

Arrumei minha mala e não conseguia decidir se tinha muita ou pouca coisa, mas precisava dormir sabia que a viagem seria cansativa e lembrei que seria de trabalho então precisaria estar composto, deitei e procurei dormir nosso voo seria as 2 da manhã no outro dia esperei na hora marcada em frente à minha casa e o Audi preto não demorou a chegar, Iago Saiu de dentro, aparentava estar disposto apesar do horário, estava de calça e uma camisa polo preta me deu seu tradicional abraço de urso enquanto eu guardava a mala e seguimos ao aeroporto.

C – Porque temos que embarcar a essa hora mesmo?

I – Porque vamos passar um final de semana lá e você 2 dias, se deixarmos para ir de manhã, não teremos tempo de fazer nada para dormir e ainda perderemos quase um dia.

E – Nossa bem pensado.

I – Assim chegamos no máximo as 4 e dormimos para aproveitar melhor o dia, já que o coquetel será só as 21.

E – Mas você vai deixar o carro no aeroporto?

I – Sim, mais tarde alguém vai pega-lo.

Embarcamos e no avião não aconteceu nada demais, caio dormiu a viagem toda, Iago ficou mexendo no computador e eu fiquei perdido em pensamentos até chegarmos.

Alagoas é um lugar muito interessante, faz muito calor durante o dia, mas anoite faz muito frio, desembarcamos, chamamos um taxi, e fomos para o hotel.

I – Vocês vão gostar é um resort muito bonito em Maragogi.

E – Achei que fossemos ficar em Maceió.

I – Acho que faz parte, enquanto não chegamos podemos repassar a agenda?

E – Claro, bem pelo que vejo você tem até uma agenda cheia, você vai se encontrar com Antônio as 10, tem uma entrevista com Maria Julia as 14 e almoço com Cecilia Deca as 15:00.

C – Você vai almoçar com aquela vaca?

I – Nossa você acordou...

C – A tio, você vai almoçar com ela? Ela é muito chata e além do mais é doida para dar a você...

I – Eu sei Caio, mas é parte do Trabalho, a Deca é uma parceira boa e estou com interesse nas peças novas...

C – Eu sei bem em que peças você ta interessado...

I – Não sabia que você tinha esse ciúme...

C – Só não gosto dela... e além do mais, esse final de semana não era para você passar tempo comigo?

I – E eu vou, mas depois que eu terminar meus afazeres, além do mais você vai ter bastante tempo comigo e quando eu não tiver o Bruno te faz companhia...

C – O trabalho antes do filho entendi...

I – Caio...

Caio virou para o lado e voltou a dormir, não entendi direito o que havia acontecido, mas acho que a conversa séria que ele tinha que ter com o menino havia acontecido e caio não lidou muito bem com isso.

E – Se quiser posso remarcar...

I – Não precisa, ele está só de birra...

E – Achei que ele ficaria conosco o fim de semana todo.

I – Eu também, mas ele tem um compromisso com a mãe no domingo, então vai voltar para casa no sábado a noite.

Chegamos ao hotel e era bonito até aquela hora da manhã, o barulho do mar e o cheiro da maresia eram muito bons, relaxavam e tornavam o clima mais leve, até pisar na areia era relaxante, o taxi nos deixou em frente e um rapaz veio buscar as malas, fomos direto a recepção, Iago pediu os quartos e fomos direcionados até eles, os corredores eram muito bonitos tinham uma arquitetura praiana mas com chão de mármore interno e com pedras amarelas externas era muito bonito, estava a meia luz por conta da hora e os quartos eram numerosos e a cada lance que passávamos ficavam maiores, como requisitado os três quartos eram próximos e bem espaçosos. Entramos, desfizemos as malas e nos instalamos.

I – Durma à vontade amanhã vamos explorar a praia e cuidar dos compromissos ok?

E – Tudo bem, boa noite.

Acordei por volta das oito horas e fui me arrumar, escovei os dentes, vesti uma roupa confortável e sai em direção ao Hall, assim que sai dei de cara com Caio que estava com um sorriso melhor e nem parecia como rapaz de mais cedo.

C – Bom dia, Bruno

E – Bom dia, você parece com um humor bem melhor.

C – Desculpe, sou um peste quando estou com sono e o tio Iago meio que brigou comigo ontem...

E – Eu percebi, não quis me intrometer muito...

C – Vamos caminhar? Meio que queria conversar sobre isso com alguém de fora e acho que somos amigos ne?

E – Somos sim.

C – Eu estou com uma ideia de seguir carreira de funkeiro e minha mãe claramente não aprova, então ela mandou meu tio “colocar juízo” na minha cabeça.

E – E ele pediu para você desistir?

C – Não necessariamente, mas ele acha que isso vai me atrapalhar na escola e acha que eu estou me drogando e todo aquele pacote básico que minha mãe falou pra ele.

E – E você está?

C – Não, só que tenho um temperamento um pouco forte quando sou acusado e ele acha que realmente estou, então discutimos e se comparar com meu boletim que já foi melhor emenda em muita discursão.

E – Mas ele é a favor?

C – Ele é muito mente aberta, não liga pra muita coisa que o resto da nossa família condenaria sem nem pensar, acho que ele foi a primeira pessoa pra quem eu me assumi na época, adoro meu tio.

E – E eu posso perguntar sobre a tal Cecilia?

C – argh... ela é uma mulher insuportável, esnobe e elitista e muito vadia, ela é doida para dar a ele, você vai detestar ela também...

E – É bem obvio que você detesta ela, mas só por isso?

C – hahahaha, não tenho uma queda pelo meu tio Bruno, se bem que se ele me desse mole eu dava muito pra ele hahaha, mas não é isso, faz muito tempo que eu não o vejo e ele é quase um pai pra mim, queria que ele deixasse o trabalho de lado dessa vez e passasse o final de semana todo comigo.

E – Minha presença então é um infortúnio?

C – Não, você é legal e parece que gosta de se divertir também, sem falar que você estar caidinho por ele é muito divertido de ver.

E – Não acha isso errado? Quer dizer eu sou empregado e pobre e nem sou muita coisa...

C – Nossa, você precisa ler muito sobre autoestima, mas quanto a tudo o que você falou, muita coisa é ignorada se você for uma boa pessoa, não se trate tão mal, não é o dinheiro que define o que você é no final.

E – Obrigado, como você é tão bem resolvido assim? Você é só um adolescente.

C – Tenho um ótimo tio/pai que me ensina muitas coisas...

E – E ainda assim vocês estão brigados?

C – Vamos acordar ele? Assim eu faço as pazes?

E – Mais isso é uma boa ideia? Me disseram que ele odeia ser acordado

C – E odeia mesmo, mas ele não fica com raiva de mim por muito tempo e se pah você consegue uma visão boa...

E – hahaha, como assim?

C – Ele costumava dormir pelado, vai que você dá sorte, e eu ainda me arrumo para a gente descer pra praia, faço isso no quarto dele e a gente conversa por lá mesmo...

E – Vamos lá então.

Chegamos no quarto dele, passamos o cartão na porta e o caio passou voando e se jogou na cama...

C – Bom dia papai, vamos acordar...

I – Nossa, quem deu corda?

I – A vou ficar aqui por mais um tempo, vão brincar na praia...

C - Me ajuda aqui Bruno...

Pulei junto na cama, que era enorme, uma kingsize muito grande mesmo, até hoje acreditamos que ele comprou aquela cama por encomenda, e puxamos o edredom juntos.

Ele estava só com uma cueca box branca e eu fiquei meio hipnotizado, mas acho que não dei muita bandeira dessa vez por que todo mundo estava meio tonto do sono, mas pude notar que ele estava meio-bomba, e de um pulo ele agarrou nós dois e caímos juntos na cama.

I – Vocês ein, meu sono estava tão gostoso...

C – Você que quis vir pra cá no meio da madrugada, vamos lá temos compromissos a fazer, antes de você ir pros seus compromissos...

I – Vamos lá, tenho que tomar um banho e vamos tomar café no restaurante?

C – Bom eu tomo banho primeiro, enquanto isso vocês podem rever seus compromissos ou podemos nos divertir um pouco ne?

E – Como?

Neste momento Caio pega o celular e conecta em uma caixa de som que não sei exatamente onde estava e começa a tocar um batidão enquanto ele vai dançando a caminho do banheiro.

E – Você sabe dançar funk?

I – Está me zoando? Sou o mestre da sarrada...

Aquele homem levantou da cama e começou a sarrar o nada com uma cueca branca e o pau meia-bomba, eu não sabia o que fazer então comecei a dançar junto...

Se não fosse tão nada a ver eu diria que Caio tinha armado isso, mas não sabia que meu chefe sabia/curtia funk então só me joguei para ver onde ia, e o refrão começou.

- Vem ca novinha, bota essa bunda pra jogo – comecei a rebolar, já tava na chuva ne?

- Vem ca novinha, bota essa raba no fogo – Iago se aproxima e meu coração gela...

- Acha teu macho, pra sarrar, entra no jogo – eu realmente não sabia mais o que estava acontecendo.

- A novinha se prepara, o macho so segura na cintura e a galera vai junto – ele segura na minha cintura como a música dizia...

- Mete a rola, mete, mete, sarra sarra devagar – ele começa a me sarrar a bunda e meu coração a essa altura já deveria estar lá, porque eu não sabia o que fazer direito, mas na parte do sarra devagar ele realmente fez isso e senti sua pica passar de meia bomba e ir endurecendo devagarzinho na minha bunda, que sensação gostosa era muito quente, eu não consegui olhar pra trás só sentia o calor e o contato, estava tão bom que parecia que eu estava sonhando, e ele me sarrando e rindo e eu não fazia um som, por sorte estava com uma bermuda de tactel muito fina.

C – foi mal, essa é meio indecente.

Parecia que ele tinha me jogado um balde de agua fria direto do banheiro, mas não demonstrei a queda, afinal ainda estava com ele ali naquela posição e estava muito bom, até que ele sai e senta na ponta da cama enquanto Caio trocava a música, parei para pensar o que ele acharia se saísse do banheiro e visse o tio me sarrando de pau duro no meio do quarto, acho que Iago também pensou isso...

I – Começou, agora solta a música Caio...

- e ae galera ces tão bem – ele aponta pra mim e faz sinal pra eu me aproximar.

Eu conhecia a música, eu sabia o que eu tinha que fazer, mas será que eu ia conseguir fazer? Eu tinha o sinal dele será que eu podia realmente avançar, será que eu não estava viajando e meu chefe poderoso e gostosão estava ali de pau duro me chamando e a única coisa que nos separava de uma foda era minha bermuda e sua cueca que parecia que ia estourar a qualquer minuto.

Me posicionei, olhei direto no olho dele, ele parecia um caçador pronto para atirar na presa, nunca o vi com aquele olhar antes, como era bonito, seus olhos estavam em um tom escuro parecia que não era brincadeira dessa vez, ele estava esperando para ver se eu daria continuidade ao que ele começou?

- ei vem ca novinho eu sei que tu gosta desço rebolando, rebolando, rebolando, rebolando meu popo na tua piroca –

Fiz o que a música dizia desci rebolando em cima daquele volumão, olhei direto para seu peitoral, não conseguia olhar para ele, mas conseguia sentir seu olhar penetrante direto em mim e era tão poderoso quanto o que eu sentia por baixo, sinto sua mão tocar em minhas costas e descer até que... Alguém toca a campainha, nesse momento o segundo balde de agua caiu sobre mim e a realidade bateu bem mais forte.

Tive que sair de cima dele para atender, só que ele parou e me jogou na cama, ainda estávamos bem próximos e ele se levantou, tinha esquecido o quão grande ele era e seu volume estava a altura de meu rosto, o calor que emanava era muito convidativo, ficava surpreso como aquela cueca aguentava tudo aquilo, estava tão próximo, queria baixar ela e cair de boca ali mesmo, e a campainha toca novamente, ele ajeita o pau na cueca para o lado e só aparentava ser maior, não ficava colado ele quase furava para o lado, passava da distância da sua coxa que já não era tão pequena assim. Que homem meu Deus... e ali parecia no auge de sua gloria, todo gostoso o corpo trincado e a rola muito dura quase furando a cueca, meu coração já estava saindo pela boca e meu cu piscava loucamente.

I – Vou atender.

E – Assim?

I – Estamos em festa, não estamos?

I – Caio, desliga a música.

Era um dos recepcionistas, estava com o uniforme do hotel, o que tenho certeza que Caio desaprovaria por ser uma calça cumprida branca.

R – Bom-dia senhor Martelliani, me desculpe interromper... MEU DEUS...

De onde eu estava podia ter uma visão da cara dele ao ver o volumão de Iago, e eu ainda não acredito que ele foi abrir a porta daquele jeito, mas cai no riso...

I – Também atendo por Iago...

O coitado não conseguia focar em mais nada e acho que eu entendia agora, provavelmente eu ficava daquele jeito também...

R - senhor Antônio me pediu, para confirmar a reunião de hoje com o senhor, ele também mandou essa cesta de cookies como um presente de boas-vindas.

E – Estranho ele não ter ligado...

R – Ele sabe que o sr. Prefere essas coisas pessoalmente e também me pediu para transmitir suas desculpas por não poder vir ele mesmo.

I – Eu entendo, ele geralmente fica ocupado com esses coquetéis, mas diga a ele que vou manter a reunião, é sempre uma grande satisfação ver antigos amigos

R – Grande mesmo... desculpe a intromissão

I – (seu risinho de canto de boca havia voltado) – Sem problemas

R – Algo mais que eu possa fazer pelo senhor?

I – Você teria algum haltere por aqui?

R – Nós temos uma ótima academia na ala d2

I – humpf... eu sei...

R – Mil Desculpas eu esqueci que o senhor que construiu o hotel...

I – Me traga dois Halteres de 50...

R – Sim senhor...

E – Halteres? Achei que eu fosse o peso...

I – E é, mas só posso lhe usar quando você está aqui, não é?

Caio sai do banheiro e encaminha o tio para lá

C – Sua vez Pai, vamos andar para não perder o horário não é mesmo?

C – Nossa você ta bem animado ein?

I – (vários risos) acabei de ser acordado ne...

Ele entra no banheiro e assim que o chuveiro começa a fazer barulho caio se vira a mim

C – Você viu aquilo? Um colírio pros olhos não é?

C – Bruno? Nossa você está tremendo o que houve?

E – Não sei, acho que minha pressão baixou, talvez eu esteja com fome.

C – Talvez... ou talvez você só tenha que se acostumar com a visão...

C – Quem era na porta?

E – Era o recepcionista ele trouxe aquela cesta ali... e seu tio o recebeu do jeito que estava

C – Mentira, dava tudo para ver essa cena, aqui coma um cookie, vai te ajudar com o problema de pressão...

E – Obrigado.

C – Como estou?

E – Está bem praieiro, se continuar assim vai ficar igual o seu tio...

C – Tenho que ficar de pau duro também?

E – Para com isso... (jogo um travesseiro nele e começamos a rir)

C – Olha, nas minhas andanças pelo hotel achei um cara bem maneiro, se pah acho que pode rolar algo, me ajuda?

E – Tudo bem, mas lembre-se que estamos em agendas apertadas...

C – Meu tio está, nós não, vamos nos divertir já que ele não parece querer se juntar a nós...

E – Eu ainda estou a trabalho Caio.

C – Eu sei, não vou te desvirtuar, mas quando ele for almoçar com o Antonio e Sair com a cobra meio que estamos livres ne?

E – Acho que é o contrário, mas acho que sim.

C – Então vamos caçar?

E –Vamos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive FelipeA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

AQUI DE ÁGUA NA BOCA, QUERENDO LOGO LER O PRÓXIMO CAPÍTULO.

0 0
Foto de perfil genérica

Kkkkkkk legal nao pare nao pare nao pare de puublika

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são ótimos, a história é realmente interessante ao ponto de nos prender, o único porém é a demora a postar novos capítulos...

0 0
Foto de perfil genérica

Iago com pouca roupa quase 100 do tempo*** haha e ah, esqueci de comentar uma coisa, vc foi ótimo e criativo pra inventar a cena de sarrada desse capítulo, parabéns viu??? Mas deixa rolar pra gente ver oq vai acontecer, nao corta o barato do Bruno nao xD

0 0
Foto de perfil genérica

Man, em primeiro lugar quero pedir desculpas pela demora em postar meu comentário, só fiquei livre agora. Mas aaaaaah mais um capítulo perfeito do meu conto preferido!!! Com tudo que eu gosto, muito sarro, muita tensão sexual e altas encoxadas do Iago no Bruno. Se tem uma coisa só que acho que poderia melhorar foi o tamanho do capítulo, achei pequeno pelo tempo q demorou pra postar... Queria ver mais!!! Mas isso pq eu amo mt teu conto né, se pudesse queria capítulo novo todo dia. Uma sugestão, se voce preferir postar capítulos desse tamanho, seria atualizar semanalmente, mas claro, dentro de suas possibilidades, só você sabe como q é pra escrever e tal... De qualquer forma espero que você atualize logo, nao aguento de ansiedade pra saber oq vai acontecer no resto dessa viagem! Cara, fiquei muito feliz que o Caio vai viajar no sábado, nao me leve a mal, gosto dele, mas quero muito ver umas cenas inteiras do Iago e do Bruno sozinhos pra ver o que vai acontecer. Ia ser maravilhoso se desse algum problema no quarto do Bruno e o hotel ja está cheio, e a solução é ele ficar no quarto do Iago... Onde o Iago nao demora pra ficar pelado na frente dele, talvez depois de um banho enquanto ele se troca... Sem falar nas oportunidades pra sarrada, é claro. Mas nao aguento mais de curiosade pra saber oq vai acontecer! Tb acho que seria um tesao mais uma cena do Iago malhando e usando o Bruno de peso, e o Iago gostando tanto que vai chamar o Bruno pra treinar com ele todos os dias. E naon consigo nem imaginar oq vai acontecer quando o Iago colocar essa sunga e for pra praia com o Bruno no domingo!! Cara, por favor continue o ótimo trabalho, mais uma vez obrigado pelo conto, continue com as sarradas e com o Bruno com pouca roupa quase 100% do tempo q é sucesso!!! Abraços e por favor, posta rápido!!!! Vou ser a pessoa mais agradecida do mundo se vc conseguir subir o capítulo 5 em alguns dias. Abraços!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Por favor, não dê ouvidos a quem faz críticas destrutivas. Continua a escrever. Estou curioso para saber como o Iago ´ficará com o Bruno.

0 0
Foto de perfil genérica

Vc sabe que o filho do todo poderoso não agrada a toso mundo até hoje, mas continua poderoso e forte, não querendo te comparar, mas é isso mesmo nos não agradamos a todos e sempre receberemos não, talvez, quem sabe ou ate outras coisas, mas somos inteligentes e estamos vivos e a vida continua pra todos

0 0