A noite passou bastante fria la fora, mas naquela cama, se dependesse da pica do Bruno, meu cú ardia feito brasa. Transamos a noite inteira, com ele sempre metendo fundo, rasgando meu rabo com vontade. A cama rangeu a noite inteira, e eu estava exausto. Quando ele me comeu pela última vez, meu buraquinho já estava bem maltratado, mas estava bem alimentado de leite. Fui dormir de ladinho, com o cuzinho vazando porra.
Fui acordado lá pelas 8 da manhã, com o pau dele ja entalado na minha bunda. Ele já estava trepado em cima de mim, com as pernas abertas igual cachorro. Só o que me restava fazer era embinar o rabo ao máximo pra que as estocadas chegassem bem fundo, e gemer de tesão com aquela tora quente dentro do rabo. Ficamos assim por um bom tempo, até que ele me levou para a sala. Ligou a tv, e com nos dois pelados, sentamos no sofá. Chupei ele por um tempo, enquanto assistia a um jogo que passava na tv.
Quando aquela tromba cheia de veias estava bem hidratada, eu resolvi que era hora de cavalgar aquele mastro. Sentei de costas pra ele, bem devagar, abrindo bem as nádegas com as mãos. Dessa vez senti a cabeça do pau entrando ainda mais fundo, e ele também, que soltou um gemido longo. Subia e descia devagar, enquanto fechava e abria o cú em volta do pau dele, e isso deixava ele louco. Acelerava e desacereva as cavalgadas, e ele ajudava no ritmo, dando fortes metidas por baixo. Eu rebolava naquele pau tirando ele todo de dentro e acertando a mira da rola com o cú de novo sem olhar. Ele dava metidas com força, puxando meu cabelo para tras. Troquei para cavalgada de frente para ele, e ele me segurava forte, colando meu peito no dele. Ele levantou me pegando no colo com o pau na minha bunda. Deu muitas metidas fundas, abrindo ainda mais meu rabo com a mão. Como se eu já não tivesse arrombado o bastante, ele me penetrava com o pau e mais quatro dedos, abrindo e arreganhando meu cú com as mãos enquanto metia. Eu urrava de tesão e chorava de escorrer lágrimas, de tão bom que era ter um macho quente pra te comer com vontade. Antes de gozar, ele mandou eu enfiar a cara no cú dele, mas antes me encheu de bolacha na cara pra eu não contar pra ninguém. Ele sentou na minha cara, quase me sufocando, com aquela bunda sarada. Fazia força com o cú na minha boca, e até peidava. Eu tentava sair, mas ele não deixava. Quando foi gozar, atolou o pau no fundo da minha garganta, enfiando até as bolas na minha bochecha. Ele urrava feito um animal, metendo na minha garganta. Engoli aquele leite quente, do jeitinho que tem que ser. Guardou o pau ainda meio duro no meu cú, que era o local mais adequado, e ficamos ali, engatados no sofá. Ele puxou meu cabelo pra trás com força e disse:
_Escuta aqui moleque! Quando minha mãe e meu pai não estiverem aqui, tu nem vai usar roupa. Tu vai ficar com esse cú de fora, andando pra lá e pra cá, que é pra eu comer a hora que eu quiser, ta ligado? Tu pode até usar blusa, mas esse cú tu não vai cobrir, porque eu quero te abrir todinho! Ouviu sua piranha? Me dando tapa na cara.
_Responde, porra! Tô mandando vadia!
_Sim, meu macho!
_Nossa que putinha obediente que eu ganhei! Se continuar assim eu não deixo você ir embora ein safada! Tá pensando o quê, que vai ficar de graça na casa do primo? Ih leke, vai não! Tu vai pagar tudinho! E vai pagar com o cú, minha delicia!
Mas não se preocupa não, o primo faz um carnê de pica pra você tá? Quando sua mãe vier te buscar, tu vai tá todo arrombadinho!