Acordei já estava bastante tarde aquele dia. Uma ressaca, mais moral do que alcoólica me dominava ao lembrar da noite anterior. Felizmente era domingo e eu poderia ficar tranqüilo o resto do dia em casa.
Tomei alguns copos de água e lanchei assistindo TV na sala e só depois de um bom tempo me lembrei do meu celular e fui ao quarto pegá-lo pra ver as mensagens. Tinha mais de 30 mensagens não lidas e eu pensei quem poderia estar tão desesperado.
Abri e vi que tinha umas da Claudinha me perguntando sobre a noite, outras do Leonardo falando que tinha adorado a noite e queria mais e pra minha surpresa várias da dona Lúcia, mãe do Lucas.
Antes que eu respondesse os outros, resolvi ver as mensagens dela. Todas desesperadas falando que o Lucas estava internado, que tinha bebido muito e me pedindo pra ir visitar. Tinha várias chamadas não atendidas dela também e resolvi ligar de volta.
- Oi, Dona Lúcia...vi suas MSN só agora...que houve?
- Ahh meu filho..é o Lucas... encheu a cara ontem, baixou a glicose.. o médico falou que tá em coma alcoólico...vem pra cá, meu filho...por favor..
- Tá bom, eu vou – falando não conseguindo recusar aquele pedido tão desesperado dela.
Cheguei ao hospital e Lucas ainda não tinha acordado... Dona Lúcia me encontrou e falou que o médico disse que ele não estava mais em coma...só dormindo.
- Ele deu pra beber demais desde as últimas semanas... o que houve entre vocÊs pra separarem meu filho?
- Ele não te contou?
- Não...só falou, que você não queria mais saber dele...o que aconteceu?
- Bom...eu acho melhor ele te contar isso...não quero falar nada contra ele pra senhora.
- Fala, meu filho eu preciso saber....pra ajudar ele também...fala, por favor
- Bom, eu flagrei ele me traindo no apartamento...peguei ele com outro na nossa cama, Dona Lúcia -falei sentindo minha voz embargar e percebi que ainda estava bem magoado com a situação toda. Estávamos conversando na entrada da porta do quarto.
- Eu não acredito – ela falou levando as mãos a boca
- É ...eu também não acreditaria se não tivesse visto com meus próprios olhos.
- Eu sinto muito, meu filho – ela falou olhando o Lucas dormindo- mas eu acho que ele tá arrependido, a vida dele virou um caos, tá bebendo todo dia, dando trabalho... aí ontem acordei com um amigo dele ligando que ele tava passando mal num bar.
- Eu também sinto muito – falei segurando a mão dela – eu não desejo mal pro Lucas, mas é difícil perdoar o que ele fez.
- Eu sei, meu filho...mas espero que se acertem...gosto muito de você...
- Eu também gosto da senhora – falei abraçando ela e ambos já estávamos com lágrimas rolando nessa altura quando vimos o Lucas despertando na cama.
Ele olhou ela se aproximando e logo viu eu me aproximando e abriu um sorriso. Foi impossível não me comover vendo o estado. Por mais que eu estivesse magoado ainda, não queria mal a ele.
Dona Lúcia se abaixou dando um beijo nele e me chamou pra aproximar da cama. Cheguei do lado oposto dela e ele tentou estender a mão e eu segurei.
- Bem, eu estou aqui a horas, vou deixar vocês um pouco e ir tomar um café, já volto – ela falou e saiu do quarto nos deixando a sós.
- Que bom que você tá aqui – Lucas falou apertando minha mão
- Lucas, o que que você tá fazendo?
- Eu sinto sua falta... te mando mensagem todo dia..você nunca responde
- Eu falei que acabou, Lucas...
- Mas você tá aqui..
- Vim porque sua mãe me ligou desesperada. Pára de fazer besteira, tá magoando ela
- Então foi só pela minha mãe
- Eu também não quero ver você mal. Apesar de eu ainda estar magoado, não te desejo mal de verdade – falei olhando pra ele.
- Por favor, me perdoa... volta pra mim.
Eu fiquei muito balançado vendo aquela cena e pelo jeito que estava, por mais que estivesse magoado, não conseguia também agir com tanta frieza.
- Vamos ser amigos tá?... voltar a conversar... quem sabe sair...mas não quero namorar
- Tá bom...pode ser assim...só quero você por perto de novo ele falou tentando se sentar escorado na cabeceira e eu ajudei.
- Vai devagar – falei vendo ele ter um pouco de vertigem e segurando ele.
- Obrigado por ter vindo, posso pedir só mais uma coisa?
- Pede – falei imaginando um copo de água ou comida.
- Um abraço.
Dei um abraço apertado nele que não me soltava e assim ficamos por vários minutos até a porta se abrir e dona Lucia aparecer de volta... feliz por ver o filho mais animado.
Ficamos lá mais algumas horas até o médico aparecer e dar alta pra ele. Estava de carro, então levei os dois pra casa dela que não queria deixar ele só no apartamento. Ajudei dona Lúcia levar o Lucas pro quarto e por ele na cama e depois fui embora, apesar deles insistirem pra eu ficar mais.
Cheguei em casa com a cabeça a mil. Tinha mais várias mensagens no meu celular...de uns amigos...da Claudinha...e do Leonardo.
Ela me perguntando se estava tudo bem e que se eu não respondesse ia mandar a polícia. Respondi falando que estava tudo bem e pedindo desculpas que não deu pra responder porque tive uma emergência.
A mensagem do Leonardo já era mais tranqüila.
- Pô.. visualiza e nem me responde... to sem moral mesmo – ele mandou seguido de um sinais de riso.
- Desculpa...dormi até a tarde, na hora que visualizei apareceu uma emergência que tive que sair pra resolver... também gostei.
- Tá tudo bem com vocÊ? – ele perguntou menos de 5 minutos depois.
- Sim...foi problema com um.. amigo, mas já tá tudo bem agora.
- Ótimo...e então, já to querendo te comer de novo... – Leonardo falou e ficamos falando mais um tempo sacanagem até que me despedi e falei que veríamos um horário durante a semana (não estava certo mesmo se queria mais aquela loucura de novo ou não).
A segunda e a terça passaram normalmente, o Lucas mandando mensagem e eu tentando responder cordialmente...ele me chamou pra sair, mas me esquivei. O Leonardo também me mandava MSN falando que estava com tesão pra me ver de novo e eu falei que estava muito ocupado a noite e realmente estava fazendo muitas coisas do serviço e acostumando com o cargo novo.
Na quarta cedo ele me mandou uma MSN me chamando pra pelo menos almoçar com ele e eu aceitei não tendo mais como recusar. Ele ficou de me pegar perto do serviço para irmos a um shopping próximo e me levar de volta depois.
Encontramos em uma praça próxima ao meu serviço ao meio-dia. Ele estava muito gato com um blazer cinza, calça brim, sapato e óculos escuros. Abriu um sorriso ao me ver e me deu um aperto de mão forte.
Fomos andando para o carro conversando trivialidades e assim que entramos ele puxou minha mão pro seu pau.
- Leo, falei que só podia sair pra almoçar rápido – falei rindo e tirando, mas ele segurou no lugar me olhando sorrindo.
- Sim, mas durante o caminho a gente pode ir brincando né - ele falou sorrindo e eu cedi já cheio de tesão também por aquela rola que tinha me detonado no final de semana.
O carro dele tinha vidro bem escuro então estávamos seguros. Quando chegamos ao estacionamento subterrâneo, a rola dele já estava estufando a calça. Ele parou numa vaga bem ao fundo e abriu o zíper. Tirou a rola pra fora.
- Mama – ele falou já conduzindo minha cabeça e eu não resisti, apesar do perigo a adrenalina só me dava mais tesão.
Caí de boca na rola cheio de tesão.... aquele cheiro gostoso de macho que vinha dali parece que ativando minha memória pra todo tesão que tinha sentido dias antes. Quando engoli ele gemeu baixinho e foi afagando meu cabelo me conduzindo.
Mamei bastante o pau dele. Passei a língua em círculos pela cabeça, enfiei a língua pela uretra, engoli até engasgar... cada gemido que ele dava me motivava mais. Mas eu queria mais, naquela posição só com o zíper aberto não conseguia alcançar as bolas. Parei de mamar e ele levantou a cabeça me olhando com um olhar de interrogação.
- Quero sugar as bolas, não dá nessa posição – falei sem parar de pegar naquele pau gostoso e olhando pidão.
Ele sorriu sacana e afastou o banco ao máximo pra trás e abaixou as calças com cueca até o joelho.
- Vem sugar o sacão do seu macho agora então vem – ele falou levantando a rola e me dando acesso as bolas
Lambi bastante a virilha e o sacão dele, enquanto cheirava com gosto. Depois comecei as sugar as bolas enquanto ele batia punheta.
- Puta que pariu, que boca gostosa, puto – ele falou batendo com a rola no meu rosto – esse sacão tá cheio de porra acumulada...você vai tomar?
- Vou – falei levantando o rosto e olhando pra ele que me olhava de volta sorrindo
- Pede leite do seu macho, pede
- Me dá leite, macho gostoso.
Ele fez uma cara de puro tesão e me puxou pra rola de novo me afundando no pau. Mamei com gosto e logo ele já estava me segurando pelo cabelo e comendo minha boca.
Leo começou a gemer e logo senti as golfadas de leite na minha garganta. Era muita porra acumulada realmente e um pouco acabou escapulindo e caindo no corpo dele.
Ele soltou minha cabeça só depois da rola já estar bem limpinha e eu terminei de limpar o que tinha sujado o corpo dele enquanto ele me olhava tomar tudo.
Quando terminei Leo me olhou satisfeito e me puxou pra um selinho. Ele vestiu a roupa de volta enquanto eu ajeitava meu cabelo no espelho e então saímos pra almoçar, eu tinha pouco tempo ainda antes de voltar.
Conversamos durante o almoço e acabamos descobrindo um pouco mais um sobre o outro. Ele falou que tava curtindo demais me conhecer e eu respondi que também estava gostando, apesar dele ser meio louco.
- você que me deixa – ele falou rindo – a propósito falei de você pros meus amigos e eles ficaram loucos pra te conhecer também - ele falou levando a comida a boca e me observando.
- Falou? Falei engasgando com o suco
- Sim..na verdade estava mais desabafando ontem no bar tomando uma com eles e aí falei que tava doido de tesão por um carinha que tinha conhecido no fds... bom a partir daí contei tudo que tinha acontecido e nem precisei fazer a proposta ao final...eles mesmos pediram, ficaram doidos.
- Safado – falei baixo rindo, mas não pude deixar de me sentir um pouco lisonjeado por ele estar assim por minha causa – mas eu falei aquilo na hora do tesão...não sei se tenho coragem..nunca fiz nada do tipo, acredite.
- Eu acredito...mas faça, experimenta a vida. VocÊ vai gostar.
- Não sei – falei indeciso.
- Vai sim... vou criar um grupo pra gente ir conversando e se conhecendo até sábado tá bom?
- Ok, mas agora vamos que já tá quase na hora de eu voltar – eu falei olhando o relógio e querendo sair daquela situação.
Voltamos e ele me deixou perto do serviço como prometido e nos despedimos com um abraço.
Trabalhei o resto do dia concentrado nas coisas novas que estava aprendendo, mas vez ou outra pensando na loucura do almoço. Saí do serviço já eram mais de 19horas. Peguei o celular e vi que tinham várias mensagens.
Como habitual uma mensagem do Lucas, dessa vez pedindo pra eu passar na casa dele. Respondi dizendo que estava muito cansado e saindo do serviço pra casa.
Logo em seguida um grupo chamado: foda boa.
Tinha algumas mensagens já do Leonardo primeiro explicando a criação do grupo pra nos conhecermos pra foda de sábado e em seguida os dois caras respondendo e se apresentando.
- Sou o Júlio, 35 anos, o físico da foto e tarado em fuder um cuzinho gostoso..a propósito sou primo do Leozão – dizia foto de um cara branco, estilo ursão bem peludo, barba cerrada e deliciosamente um pouco acima do peso.
- Fala galera... sou o Pedro...vulgo Pedrão...o motivo o Leozão e o Júlio já sabem e você vai descobrir no sábado..haha – dizia a foto de um moreno claroo...corpo liso...algumas tatuagens pelo corpo – tenho 28anos e felizmente não sou parente do Leozão... zoando amigão.
Logo em seguida tinha mais algumas mensagens deles se zoando...típico de macho que se gosta como amigo e implica com o outro...e logo outras impacientes do Julio e do Pedro querendo me conhecer.
Fui dirigindo e pensando nas mensagens do grupo. Os caras eram realmente gostosos, quando vi já estava excitado me imaginando no meio daqueles machões gostosos... por outro lado tinha um pudor ainda sobre fazer ou não.
Cheguei em casa e já estava decidido que queria aproveitar aquela experiência. Tirei uma foto de cueca meio de lado pro espelho de forma que eles pudessem ver minha bunda e mandei me apresentando.
Logo começaram a pipocar mensagens deles.
- Pqp, que raba cara...deliciosa..quero fuder muito – falava mensagem do Julio.
- É Leozão, você realmente não exagerou sobre o cara – falava Pedro – mas quero ver se agüenta rola mesmo como você disse.
- Haha... nunca comi tão gostoso – dizia Leonardo.
Não sei o que estava me dando, mas ver aqueles machos super gostosos famintos pra me comer me deixou num tesão incrível.
- Aguento e repito – digitei de volta pro Pedro.
- Quero ver quando tiver com esses 24 cm grosso nesse rabão – respondeu Leo.
- Haha..é mesmo, até agora não vi alguém agüentar esse jumento- brincou Júlio.
- 24 cm?? – falei admirado.
- Ele agüenta – falou Leonardo.
A putaria continuou solta até a hora que fui dormir. Nos dias seguintes também sempre rolava uma ou outra MSN sacana.
Chegou o sábado e eu naquela tensão, misturado com tesão pelo que estava por vir. Marcamos às 17h na casa do Leo que foi me buscar. Levei uma mochila com uma muda de roupa e coisas pessoais afinal não saberia o que haveria ou até que hora ficaria e então partimos pra casa dele. Ele estava gostoso como sempre com uma bermuda beije, sapatênis e camiseta preta.
Chegamos e os dois amigos dele já estavam lá na área social tomando uma cerveja. Nos apresentamos e ficamos ali conversando. Tomei cerveja com eles pra quebrar o gelo enquanto Leonardo foi ao quarto.
Pouco depois ele voltou só de cueca.
- Pô, vocÊs estão fracos..ainda não tiraram a roupa dele – ele falou vindo pra perto de mim e já puxando minha camisa.
Fiquei meio tenso, mas fui deixando ser conduzido por ele.
- Pô, estávamos deixando essa honra pro anfitrião – falou Pedro e vi que ele já estava pegando no pacote. Ele estava muito gato com uma bermuda branca, regata preta por onde saíam os dois braços grossos tatuados e um boné beije pra trás. Já Júlio estava de bermuda jeans e uma camisa pólo...bem estilo pai de família.
- Mas já que vocÊ autorizou a falta de roupa – falou Júlio tirando a camisa e exibindo aquele peitoral peludão.
Enquanto os dois se despiam Leonardo terminou de tirar minha roupa e se sentou no banco me puxando pra mamar.
Ele tirou a cueca e sem me dar muito tempo de pensar afundou minha boca no pau dele me fazendo mamar. Apesar de um pouco tenso aquela rola gostosa logo me fez me soltar mais e mamar ele com vontade.
Tirei da boca e vi que Pedro e Julio batiam punheta nos vendo de perto. A rola do Julio era um pouco menor que a do Leonardo, mas grossa também. Já o do Pedro era realmente assustadora.
- Agora viu porque do Pedrão – ele falou vendo minha expressão.
- É grande, mas é a minha que ele vai mamar primeiro – falou Julio brincando já de pé ao meu lado.
Sorri e segurei a rola dele pela base ainda ajoelhado de frente pro Leonardo que batia me assistindo.
Passei a língua pela cabeça da rola daquele ursão que gemeu com o contato e enfiei na boca. Suguei com vontade enquanto com uma mão massageava as bolas dele e a outra passeava por aquele peitoral gostoso.
Logo senti Pedro puxando minha mão e colocando no pau dele e comecei a punhetá-lo ainda chupando Júlio que dava uns gemidos gostosos.
Júlio puxou minha cabeça me fazendo engolir a rola até engasgar. Saí da rola dele que ria satisfeito e Pedro já foi me puxando pra mamá-lo.
Segurei a rola e levantei pra ter acesso as bolas grandes e fiquei sugando enquanto batia pra ele. Em seguida engoli só a cabeça e fui tentando enfiar devagar o máximo que conseguia.
- Porra, que boca macia, seu puto... engole
Mamei com vontade o máximo que conseguia daquela rola enquanto Leo e Julio assistiam batendo punheta.
- Chega, vamos pro quarto – Leo falou depois de um tempo que eu já estava revezando mamando seus amigos e seguimos para o quarto conduzidos por ele.
Chegamos e ele me puxou pra um sarro e logo senti Julio me abraçando por trás, esfregando o peito peludo em mim e deslizando a rola no meu rego. Era um sanduíche de machos e eu já gemia baixo sentindo a língua do Leo pelo meu pescoço e o peito de Julio me roçando.
Pedro assistia batendo punheta sentado escorado na cabeceira da cama.
- Vai lá mamar ele – Leo falou me dando um tapinha na bunda – de quatro com essa raba virada pra cá.
Subi lambendo as coxas e virilha do Pedro até chegar a sua rola onde engoli o máximo que consegui e comecei a sugar com força.
Logo senti Leo abrindo minha bunda e caindo de boca no meu cuzinho, me fazendo gemer entalado na rola do Pedro. Julio tinha subido na cama e batia punheta do lado. Larguei a rola do Pedro e fiquei batendo pra ele enquanto mamava Julio.
Leo começou a forçar a rola no meu cuzinho e foi enfiando enquanto eu gemia mamando Julio que ria satisfeito. Logo senti Pedro me puxando pelo cabelo pra mamá-lo enquanto Leo já começava a bombar meu cuzinho.
Leo começou a me comer com força me fazendo sair da rola de Pedro pra gemer. Fiquei batendo pros dois que olhavam a cena cheios de tesão. Tentava voltar a mamar, mas a força das estocadas logo me fazia perder o ritmo e eu tirava da boca e punhetava enquanto me dirigia pra mamar o outro.
- Delícia de putinho...quero comer também, Leozão...libera aí- falou Júlio alisando minha bunda enquanto o amigo bombava e eu mamava Pedrão. Leo deu uma bombada final forte e saiu de mim abrindo espaço pro amigo.
Ele tirou a camisinha rápido e veio pro meu lado me puxando pra mamar.
- Que cu gostoso..me deixa louco – ele falou me fazendo engasgar na rola.
Julio caiu de boca no meu cuzinho me fazendo gemer sentindo a barba me roçar e a língua entrar fundo.
Ele se posicionou atrás de mim e me deu um tapa me chamando de puto gostoso. Colocou camisinha e já foi enfiando a rola de uma vez
- Porra...que cu gostoso – ele falou dando mais um tapa estalado e começando a bombar.
- Mete gostoso – falei tirando a rola da boca e olhando pra trás vendo o ursão gostoso engatado em mim.
Pedro ficou de joelhos na cama também e me puxou pra mamar a rola dele enquanto eu batia pro Leo. Fiquei alternando entre os dois enquanto Júlio me comia sem dó dando tapas na minha bunda.
Júlio parecia um animal faminto me comendo forte por vários minutos enquanto Pedro e Leo eram mamados ou punhetados alternadamente.
- Pronto, Pedrão...agora já tá abertinho pra você – Júlio falou tirando o pau de dentro e abrindo minha bunda com as duas mãos pra ver o estrago da rola dele – pqp que cu gostoso..ele falou cuspindo e enfiando trÊs dedos no meu cuzinho bem fundo.
Pedro foi pra trás de mim e colocou a camisinha extra G pra me comer, enquanto eu assistia virado pra trás aquela rola enorme que ia entrar em mim. Leo e Júlio ficaram do lado só assistindo.
Logo senti a cabeçona encostada no meu cuzinho forçando entrada. Apesar de bastante arrombado senti meu cuzinho sendo rasgado enquanto ele ia empurrando pra dentro. Gemi alto, mas sem pedir pra parar quando ele deu uma empurrada e entrou metade da rola de uma vez.
Leo então pediu pra ele tirar e abrindo minha bunda com as duas mãos espalhou um pouco de lubrificante dentro e entregou pro Pedro passar na rola também.
Ele voltou a forçar e empurrou metade de novo e então foi empurrando bem devagar, mas sem parar o resto da rola. Eu gemia alto sentindo meu cu rasgar e olhava pra trás vendo as expressões de puro tesão daqueles machos assistindo a cena do meu cuzinho se dilatando pra receber a pica gigante do Pedro.
Numa empurrada final ele cravou o resto da rola em mim até que senti sua barriga na minha bunda. Não agüentei a pressão e abaixei a cabeça na cama totalmente arrombado.
Pedro então começou um vai e vem bem devagar enquanto eu gemia sentindo meu cu arrombar. Logo Leo veio pra minha frente se deitando de frente pra mim.
Levantou meu rosto e me olhou bem nos olhos. Sem dizer nada ele só me deu um selinho e me puxou pra mamar ele.
Pedro começou a socar cada vez mais forte e eu gemia abafado na rola do Leo. Fui acostumando sentindo aquela pica gigante e eles perceberam que meu gemido era só de prazer. Pedro bombava com força enquanto Leo me colocava pra mamar e dava tapinhas no meu rosto. Julio batia punheta assistindo e logo senti a mão dele me puxando pelo cabelo pra mamá-lo também.
- Putinho gostoso...mama minha rola – ele falou enfiando o pau na minha goela e dando um tapa forte demais no meu rosto que me fez gemer um pouco mais de dor e sentir meu rosto queimar.
- Desculpa, empolguei – ouvi ele respondendo pro Leo que olhou feio pra ele.
Depois de um tempo sendo arrombado pelo Pedro e mamando os dois, Leo pediu pra mudarmos de posição.
Fiquei de frango com a cabeça na beira da cama. Pedro se posicionou entre minhas pernas e sem perder tempo foi socando rola até o talo em mim. Ele segurava minhas duas pernas suspensas no ar e socava a rola de um jeito que parecia ir no fundo do meu cuzinho.
Logo descobri as intenções de Leo. Naquela posição ele se posicionou de cima pra baixo e enfiou a rola na minha boca. Sentia a rola do Pedro no fundo do meu cu e a do Leo no fundo da garganta...os dois pareciam meter até cadenciado me arrombando de todas as formas. Leo meteu até me fazer engasgar e então foi a vez do Julio que comeu minha boca e ainda sentou com o saco no meu rosto. A essa altura o quarto já cheirava a macho.
Não agüentava mais de tesão, sentindo a rola grande do Pedro me atochar e o cheiro gostoso de macho do Julio. Quando vi já estava gemendo descontrolado e gozando na minha barriga.
- Porra, puta gostosa...gozando pelo cu é? – Júlio falou batendo com a rola no meu rosto e logo ouvi Pedro urrando de tesão e tirando o pau e a camisinha com agilidade gozou vários jatos no meu peito.
Estava com o peito todo melado, mas Leo sem descanso já tinha colocado uma camisinha e sentado escorado na cabeceira me chamou pra sentar nele.
Posicionei a rola dele no meu cuzinho ainda sentindo os espasmos do gozo e sentei na rola dele até o talo. Ele apertava meus mamilos com as mãos e quando vi Julio já estava de pé do lado me dando a rola pra mamar.
Leo segurou minhas coxas e ficou conduzindo a cavalgada enquanto eu mamava o amigo. Ficamos assim alguns minutos até que minhas pernas cansaram e eu fiquei sentado nele com os joelhos apoiados na cama.
Júlio foi pra trás de mim e puxou meu tronco fazendo seu peitoral encostar nas minhas costas e alisando minha bunda. Ele ficou me roçando e a rola do Leo acabou saindo. Ele sem perda de tempo foi me abaixando pra ficar de quatro sobre o Leo e enfiou a rola em mim.
Pedro com a rola dura novamente assistia tudo batendo punheta. Júlio me segurava pela cintura bombando forte enquanto eu lambia o peitoral e os braços do Leo que estava deitado com os mesmos atrás da cabeça.
Eles ficaram se revezando no meu cuzinho, hora Leo me comia hora Júlio. E algumas vezes tentaram forçar juntos até eu estar gemendo alto sentindo meu cuzinho rasgar. Mas logo as rolas deslizavam pra fora e o mais rápido enfiava em mim e voltava a bombar.
Já estava exausto da foda quando o Júlio falou que estava doido já pra gozar e o Leo falou que também estava.
- Quero gozar no rosto dessa putinha – Julio falou tirando a rola de mim e ficando de pé.
Levantei junto com Leo e os dois de pé tiraram a camisinha e ofereceram a rola pra mamar. Mamava um alternado do outro e enquanto mamava um logo o outro começar a bater com a rola no meu rosto me chamando pra mamar.
Julio começou a ofegar com minha mamada e tirando o pau da minha boca me segurou pelo cabelo e começou a despejar vários jatos de porra no meu rosto. Pedro que também já estava doido de tesão se aproximou com a rola me deu pra mamar e em menos de um minuto já estava lambuzando meu rosto também.
No final, Leo me segurou pelo cabelo e ficou comendo minha boca com vontade, mas diferente dos amigos gozou dentro e pediu pra mostrar. Júlio e Pedro ficaram loucos vendo a cena e mais ainda quando Leo me mandou engolir e eu obedeci terminando de limpar a rola dele.
Não agüentei aquele cheiro de macho impregnado em mim e batendo punheta gozei de novo com a rola do Leo na boca.
Estava exausto, cheio de vermelhos pelo corpo, cheirando a macho, o cu e garganta arrombados; mas em puro êxtase.
Fiquei sentado no chão, mal conseguia abrir o olho e logo Leo me passou uma toalha pra me limpar. Limpei o rosto e vi os três ainda ali me olhando satisfeitos.
- Puta que pariu, que foda gostosa cara – falou Pedrão.
- Você realmente sabe agradar macho, gostoso – falou Julio rindo sentado numa cadeira se recompondo também.
Eu ri um pouco sem graça já depois do calor da situação. Nunca imaginei fazer algo do tipo. Falei pro Leo que queria tomar um banho e deixei eles conversando no quarto e entrei no banheiro.
Tranquei a porta involuntariamente atrás de mim. Queria ficar sozinho naquele momento...eu era o desconhecido ali no meio daqueles três machos que deveriam se conhecer há tempos. Olhei-me no espelho e meu estado estava acabado: cabelo todo desgrenhado, porra pelo corpo, rosto e algumas marcas na bunda e um leve vermelho no rosto no lugar que Julio tinha dado o tapa.
Entrei debaixo do chuveiro me limpando de toda aquela sujeira e tentando relaxar o corpo, enquanto um filme de tudo que tinha acontecido ia passando...parecia que era um sonho erótico impossível.
Acordei do meu transe com uma batida na porta.
- Tá tudo bem aí? Trancou a porta pra que? – era a voz de Leo meio preocupado.
- Tô bem...já vou sair.
Terminei o banho e saí enrolado na toalha. Só o Leo estava ali ainda.
- Tá bem? – ele falou me sondando – Aquele filho da puta, marcou seu rosto – ele falou vendo o vermelho onde o Julio tinha dado o tapa e se aproximando pra olhar de perto.
- CadÊ eles?
- Foram tomar banho no banheiro social...pedi uma pizza pra gente... vou entrar pra tomar banho também e descemos.
Ele entrou pro banheiro e eu fui até minha mochila pegar minha muda de roupas. No tempo que estava no banho ele já tinha trocado a roupa de cama e dado uma ajeitada no quarto.
Senti o cu arder um pouco ao agachar pra tirar minha roupa e com algum custo sentindo o corpo meio dolorido vesti e desci pra sala com minha mochila.
Júlio e Pedro já estavam sentados no sofá conversando e bebericando uma cerveja e fizeram uma saudação calorosa ao me ver entrar.
- Ae cara...toma uma com a gente que hoje vocÊ merece – Pedro falou pegando a cerveja pra me entregar.
- Obrigado mas tô precisando é de água.
- Vou lá pegar – Júlio que já conhecia a casa foi lá pegar e ao se aproximar mais viu meu rosto – cara, fui eu que fiz isso?
- Parece que sim né – falei pegando o copo da mão dele e virando de uma vez.
- Pô, me desculpe...empolguei na hora.
- É bom pedir desculpa mesmo, senão quebro sua cara – falou Leo entrando na sala meio bravo, meio brincando.
- Pô sério, foi mal
- Esquece, já foi – falei indiferente – dá pra arrumar mais água?
- Deixa que eu pego – Leo se adiantou e pegando o copo da minha mão foi pra cozinha.
Fiquei sentado no sofá de frente Pedro e Júlio olhando meu celular pra ver as mensagens enquanto eles conversavam. Aquela hora já eram quase 21horas e havia várias mensagens como sempre das mesmas pessoas: uns amigos, grupos, a claudinha me chamando pra balada (ao que eu respondi que hoje não dava) e o Lucas perguntando de mim. Fiquei um pouco sem graça ao ver a mensagem dele: ele jamais imaginaria o que eu fiquei fazendo aquela noite...
Acordei do transe com Leo parado a minha frente com a água. Ele me entregou e se sentou ao meu lado e começou a conversar com Júlio e Pedro. Logo ele foi me incluindo na conversa e entramos num assunto atrás do outro esperando a pizza. Vendo a cena ninguém acreditaria que aqueles trÊs machos estavam me comendo como animais há pouco tempo atrás.
Comemos a pizza e pouco depois Júlio levantou falando que estava na hora de ir embora senão a patroa vinha atrás (só então fui descobrir que ele era casado), Pedro pegou a carona e foi junto com ele e se despediram de nós agradecendo a foda fantástica e falando que queriam bis.
- Bom, tá na minha hora também – falei assim que Leo voltou da garagem após se despedir dos amigos.
- Não, fica mais ué..vamos ver um filme, bater mais papo.
- Vai ficar tarde depois pra ir embora.
- Então dorme aí
- Não sei se é uma boa idéia
- Fica, por favor...me faz companhia.
Depois de um pouco de insistência acabei concordando e fomos pra sala de vídeo dele.
Tinha um sofá enorme e me sentei meio deitado em uma ponta enquanto ele arrumava o filme.
Ele logo veio e se sentou na outra ponta e começamos a ver. Era uma comédia romântica e eu dei umas boas risadas.
Leo assistia o filme e a mim e vez ou outra começávamos a comentar uma cena e engrenávamos num papo.
- Você é demais sabia? – ele falou me pegando de surpresa enquanto ria do filme.
- Eu?
- É ...você. Bonito, gente boa, bom papo e transa como ninguém.
- você também dá pro gasto
- Pro gasto? Tá querendo que eu te pegue pra ver? – ele falou vindo pra cima de mim puxando meu pé me deixando deitado e se deitando por cima de mim.
Ele imobilizou minhas duas mãos me prendendo sob si enquanto eu ria divertido da investida.
- Quer que eu te foda todo de novo pra ver se dou pro gasto? – ele falou rindo pressionando o quadril contra mim...a rola já meia bomba.
- Querer até quero –falei sentindo meu pau dar sinal de tesão sentindo o corpo dele pesando sobre mim – não sei é se agüento.
- Safado – ele falou e se abaixou me beijando.
Ficamos nos beijando e logo ele soltou minhas mãos e começou a deslizar elas pelo meu corpo enquanto eu ia alisando as costas dele.
Nos enroscamos em uma amasso enquanto o filme rolava e ficamos por vários minutos até perdermos o ar. A essa altura o short dele já estava estufado contra meu corpo.
Ele ficou deitado ainda sobre mim e ficamos nos olhando e trocando selinhos. Ele então me puxou pra deitar de conchinha com ele e ficamos assistindo o resto do filme.
Sentir o peito dele quente nas minhas costas, as coxas me envolvendo enquanto a mão dele passeava distraidamente por mim era uma delícia.
Ficamos assim até o filme acabar e subimos pro quarto pra dormir juntinhos.