Combinamos, eu e a Cássia, minha esposa, de reunirmos uns amigos em casa para festejar o aniversário dela de 25 anos, que cairia num sábado. Além de festejar, a intenção maior era dela poder transar com os dois machos que ela mais adorava: O Ricardo (dos contos "O Vizinho que minha mulher sempre quis" e "Na Fazenda com o Ricardo") e o Renato (da série "Carnaval a três").
Já contei aqui as vezes que ela trepou com eles, separadamente, mas ela queria, de presente de aniversário, meter com os dois juntos. Além deles, vieram três casais amigos e três amigas solteiras da Cássia.
Ao convidá-los, combinei com eles para ficarem até o final da festa, porque depois que todos os outros convidados fossem embora é que ela receberia o "presente" dela e eles também receberiam o melhor presente: a Cássia.
No sábado, lá pelas 9 da noite começaram a chegar os convidados. A Cássia estava com um minivestido vermelho, colado no corpo, marcando suas curvas e deixando suas coxas grossas toda de fora. Era MUITO curto mesmo, estilo putinha. Pôs uma sandália preta de salto alto para deixar a bundinha mais empinadinha e os cabelos pretos, compridos e lisos, soltos. Passou lápis preto no contorno dos olhos e um batom vermelho na boca, de um vermelho tão intenso e vivo, que só de olhar aquela boca tesuda já dava vontade de beijá-la e botá-la pra chupar um pau bem grande e duro. Ela estava deliciosa, louca de tesão e pronta pra receber o presente dela.
Ao invés do jantar, preferimos servir somente alguns tira-gostos (a ideia era não ficar com o estômago pesado) e para beber, tínhamos vinho, whisky e cerveja. Estávamos entre amigos e deixamos todos bem a vontade. Cada um que se servisse como bem quisesse. Vinho e whisky na sala. Cerveja na geladeira e mais os canapés e as bandejas de salgados na cozinha. Ao passo que fossem acabando, trariamos mais para a sala.
Com o passar do tempo a bebida começou a deixar todos mais descontraídos e o papo mais apimentado.
A não ser, lógico, o Renato e o Ricardo, ninguém ali sabia da nossa história com eles dois. Depois de algumas piadas sobre sexo, começaram a insinuar o que a Cássia ganharia de presente naquela noite, já que ela estava "vestida para matar". O que eles não imaginavam é que o "presente" dela estava ali entre eles e eram deliciosos.
A Cássia, já meio alta com a bebida, não tirava os olhos deles dois. Ficou até enciumada com eles conversando com as amigas solteiras, já que elas lhe haviam dito que os dois eram gatos e que pegariam facinho qualquer um deles. Estava com receio de perder um "presente" para alguma amiga. Era o aniversário dela e ela queria o presente completo.
Eles também não tiravam a Cássia do radar. Comiam-na com os olhos e sempre que dava, faziam um sinal discreto para ela. A festa estava ótima, mas eu queria que a minha putinha recebesse logo o presente dela. O Renato parecia o mais impaciente e toda hora que ela passava perto dele, dava um jeito de falar alguma coisa com ela.
Numa hora que ela foi pegar mais uma bandeja de tira-gosto na cozinha, o Ricardo, com a desculpa de pegar mais cerveja para o grupo, foi com ela e percebi que estavam demorando a voltar. Disfarcei, e fui até a cozinha para ajudá-los a trazer as coisas. Quando abri a porta o Ricardo estava encoxando a Cássia na bancada da cozinha, apertando os peitinhos dela, que, com a cabeça virada, beijava-o com o maior tesão enquanto rebolava naquela pica já dura. Por sorte era eu que havia aberto a porta e, fechando-a, pedi que eles esperassem todos saírem para começarmos a festa. Ela falou que estava com muito tesão, que queria logo aquelas picas, mas que iria tomar cuidado para não acontecer mais.
A madrugada chegou, os convidados, pouco a pouco, começaram a ir embora e quando o último casal se despediu, fomos até o elevador com eles, agradecemos a presença e quando a porta do elevador se fechou, demos um beijo delicioso na boca, enquanto massageava aqueles peitinhos deliciosos de tão durinhos e metia a mão nas suas coxas, subindo até sua bunda, que apertava com tesão. Falei sussurando no ouvido ela:
- Chegou a hora de receber o seu presente!
Ela respondeu de um jeito gostoso, mordendo e chupando minha orelha:
- Não via a hora de recebê-lo. Estou louca pra meter com os meus machos. Vou meter gostoso com eles, para você ver e gozar tocando uma punheta. Você vai adorar, meu corninho viado. Você vai ver.
Quando entramos no apartamento, eles, que já estavam esperando-a atrás da porta, a agarraram e já foram dando o presente que ela tanto esperava. Abraçaram-na, chupando o pescoço, apertando os peitinhos, encoxando-a pela frente e por trás, desejando um feliz aniversário, de modo que ela ficou ensanduichada entre os dois.
Que tesão que eu senti vendo ela ser assediada com tanto tesão pelos dois machos que ela mais amava! Eles pareciam doidos de tesão. Também não era para menos: ela os provocou a noite inteira, com olhares e cruzadas de pernas, que eu fiquei com receio dos outros perceberem.
Acho mesmo que a Bárbara percebeu, pois quando se despediu, junto com o marido, deixando-nos a sós com eles dois, falou baixinho pra Cássia: - Divirta-se amiga! E deu uma piscada de olho maliciosa, deixando claro que havia se tocado do que iria acontecer.
Fechei a porta, sentei no canto do sofá e deixei eles se pegarem. Eles falaram pra ela:
- Agora você vai receber o presente que o seu maridinho preparou pra você.
- Não via a hora de vocês me pegarem! Não aguento mais de tesão. Você só vai assistir, tá, corno!
- Tá bom, amor. Quero filmar essa trepada. Vai ser demais ver você metendo com eles. Eles vão acabar com você, provoquei.
Enquanto eles beijavam e tocavam em todo o corpo da Cássia, tiraram o minivestido dela, pegaram-na no colo e a levaram para o nosso quarto. Jogaram-a na cama e começaram a sacanagem.
O Ricardo abriu as pernas dela e meteu a boca naquela buceta lisinha e gostosa. Ela gemeu e delirou de tesão! Se contorcia toda na boca do Ricardo. Apertava a cabeça dele de encontro a buceta, querendo sentir toda a língua enterrada dentro dela. O Renato foi pela frente e meteu o pau na boca dela, fazendo ela engolir aquela pica até o talo.
Incentivei:
- Chupa o pau do Renato, sua putinha tesuda! Chupa todo, vai! Você agora é a puta deles. Você não queria meter com os dois? Quero ver agora você metendo com os dois até eles te encherem de porra!! Quero ver você acabada de tanto dar a bunda e a buceta pra eles.
- Aiii corno, tá uma delícia! Vou meter gostoso pra você ver. Vou te dar esse presente também, tá, meu corninho manso?
O Ricardo deitou na cama e pediu:
- Sobe aqui em cima de mim, de quatro, pra gente fazer um 69. Engole meu pau todo sua puta! Vai... Não era isso que você queria? Chupa bem gostoso! O teu corno tá querendo ver você bem puta, hoje.
Ela obedeceu, e engoliu toda a pica do Ricardo, até quase engasgar. O Ricardo meteu a boca no grelo dela e sugava-o com o maior tesão.
Vendo aquele cuzinho lisinho, empinado, o Renato enterrou a língua nele, fazendo ela gritar de tesão. Estava sendo chupada no cuzinho e no grelinho ao mesmo tempo pelos dois machos que ela mais amava. Não demorou muito e ela começou a gozar.
Anunciou pra mim, que assistia aquilo tudo, batendo uma punheta, louco de tesão:
- Aiii corno, que tesão. Tá vendo o que eles estão fazendo comigo? Eu vou gozar na boca deles! Aiii... Aiii... Que delícia!! Não para, não para!! Mete essa língua no meu cuzinho Renato!! Mete, vai!! Enterra ela no meu buraquinho, Rê! Aiii..... Ricardo, eu vou gozar na sua boca! Vou encher a sua boca com meu gozo, seu tesudo! Que tesão! Me chama de puta, chama! Fala que eu sou a puta de vocês! Que vocês querem me foder toda! Chama o Claudio de corno! Fala que ele é um corninho bem mansinho, fala!
Enquanto gemia e provocava os dois, enterrou o grelo duro na boca do Ricardo e começou a gozar alucinadamente. Era tesão demais ter os dois ali e ela despejou todo o seu gozo na boca do Ricardo, enquanto sentia a língua do Renato toda enfiada no cuzinho. Que tesão que ela sentiu, gozando assim com eles dois metendo a língua nela.
Pediu pro Renato deitar na cama, montou nele e encaixou aquele pau delicioso na entrada da buceta, já inchada de tesão. O pau dele escorregou gostoso pra dentro dela, alargando a buceta a cada centímetro que avançava. Ela não parava de cavalgar naquela vara e quando entrou todo, ela começou a subir e a descer daquele cacete e a rebolar, fazendo o pau do Renato sumir todo pra dentro dela. Pediu pro Ricardo:
- Ricardo, come meu cuzinho, come! Come gostoso, mas mete devagar, que seu pau é grande...
Falou pra mim:
- Fica olhando o que eles vão fazer comigo, corno, pra você aprender como se come uma puta, de verdade. Bate sua punheta aí, mas vê se aprende com meus machos a comer uma puta. Você é um corno mesmo! Bem mansinho! Eu vou meter com todos os machos que eu quiser e você vai ficar quietinho, batendo sua punheta, tá bom meu viadinho? Depois eu deixo você chupar o pau dos meus machos, tá?
O Ricardo ajoelhou-se por trás dela, entre as pernas do Renato, eu peguei o tubo de lubrificante, derramei bastante naquele pau grande e grosso e toquei uma punheta pra ele, espalhando bem o lubrificante por toda aquela pica linda, que ficou reluzente. Derramei também no cuzinho dela e ele meteu um dedo pra lubrificar bem aquele buraquinho delicioso. Encostou a cabeça do pau naquele anelzinho que piscava de tesão e foi empurrando devagar para passar a cabeça. Ela gemeu de dor e tesão. Estava literalmente preenchida por dois paus enormes e sabia que ia ter que aguentar, pois eles não iam parar de meter naquela putinha gostosa.
Com jeito, o Ricardo foi metendo toda a pica no cuzinho da Cássia. Quando se viu totalmente preenchida, começou a gemer e a delirar de tesão.
Começaram a se mexer, acertaram o ritmo e era maravilhoso ver aqueles dois paus, lindos, entrando e saindo da buceta e do cuzinho da minha mulher. Ela estava louca de tesão e chupava o pescoço e a boca do Renato, enquanto o Ricardo segurava forte na sua cintura, enterrava o pau no seu cuzinho guloso e chupava seu pescoço.
Eu não sabia se filmava, se tocava uma punheta, se passava a mão naquelas picas deliciosas que estavam enterradas todinhas na minha mulher, se tirava uma, ou as duas, pra fora e dava uma chupada gostosa nelas.
Ficaram metendo assim uns vinte minutos até que começaram a gozar. O Renato aumentou o ritmo das estocadas, o Ricardo acompanhou o ritmo do Renato e a Cássia começou a gemer alto e a gozar:
- Aiii... não para!! Eu vou gozar, eu vou...gozar!! Não para!! Mete com força na minha bunda, Ricardo! Me fode Renato! Me chama de puta, chama!! Enterra esse pau na minha bunda Ricardo, vai!! Mete!!! Me dá um chupão, tesudo! Quero um chupão de cada um no pescoço e no peitinho. Quero ficar toda marcada! Deixa eles me darem um chupão, corno? Que tempo que não levo um chupão gostoso!
Nem quiseram saber se eu deixava ou não; meteram a boca no pescoço dela ao mesmo tempo (nunca tinha levado um chupão duplo). Ela se arrepiou toda, gemeu gostoso e forçou a buceta e o cuzinho naquelas picas deliciosas e explodiu numa série de orgasmos que encharcou o pau do Renato de gozo.
- Aiiiii.... Aiiii.... que tesão... tô gozando!! tô gozando! Aiiii.... Não aguento mais!! Não para! Não para! Mete tudo Ricardo! fode meu cuzinho, fode!! Aiiii... Tá doendo!! Tá doendo!! Fode minha buceta Renato!! Fode!! FODE!!! Mete com força! Aiii... Aiii... Tá filmando corno? Tá gostando? Filma tudo, pra você tocar uma punheta depois, vendo meus machos me fodendo. Aiii... Que delícia!! Me fode, gente!! Mete com força no meu cu, Ricardo!! Aaaiii.
Eu não acreditava que ela pudesse gozar tanto daquele jeito. Achei que ela fosse desmaiar de tanto gozar. O Renato começou a gozar e encheu a buceta dela de porra. Era tanta porra que escorreu pra fora e misturou com o gozo dela no lençol.
O Ricardo aumentou o ritmo das estocadas e também encheu o cuzinho dela de porra. Tirou o pau da bunda e ainda deu umas duas esguichadas de porra na entrada daquele cuzinho maravilhoso. O leitinho escorreu pela bunda, pela buceta melada e foi parar no lençol, se misturando com o gozo deles dois. Formou uma poça de gozo dos três no lençol, fora o que tinha ficado pro lado de fora da buceta e da bunda!
Estava toda gozada, toda melada de porra. Eles deixaram ela toda marcada de chupão: no pescoço, nos peitinhos, nas costas. Tinha marca de chupão até na bunda!
Eu filmava tudo com uma mão e com a outra tocava uma punheta deliciosa.
Ela se levantou tirando a buceta do pau do Renato, e sem deixar eu chupar aquelas picas deliciosas, caiu de boca no pau deles dois, engolindo todo o leitinho que ainda restava neles, deixando-os limpinhos.
Deitou-se entre eles, me chamou para lhe dar um beijo e agradeceu muito o presente que havia lhe dado. Chupei aquela boca gostosa, com gosto de macho e de leitinho.
Não resisti. Pedi pra ela ficar de quatro, ajoelhei-me na cama e chupei aquela buceta e aquele cuzinho gostoso até deixá-la limpinha. Ela gemia como uma puta sentindo a minha língua e minha boca sugando sua buceta e seu cuzinho! Quanto leitinho gostoso que tomei, misturado com o gozo dela! Que tesão sentir o gosto deles e dela na minha boca!
Também não me segurei e gozei muito, batendo uma punheta enquanto a chupava! Que gozada gostosa! Que tesão! Meu pau não amolecia, ainda ficou duro por um bom tempo.
Dali a pouco ela se deitou de lado, abraçada, com a cabeça no peito do Ricardo. O Renato abraçou-a por trás encaixando o pau entre as coxas dela e os três desmaiaram nessa posição. Que delícia ver a minha putinha deliciosa, saciada de pau, dormindo, envolvida pelos dois machos que ela mais amava.
Que trepada gostosa que a minha mulher deu no aniversário dela! Saiu quase tudo como eu planejara e estava feliz por ter dado esse presente à ela.
Só faltou eu chupar aquelas picas lindas, até deixá-las limpinhas, mas ela quis tomar tudinho! Fazer o quê? Afinal eu não podia tomar o presente dela, ainda mais no dia de seu aniversário!
Deitei-me no colchonete estirado no chão, ao lado da cama, e deixei-os dormindo, sossegados e saciados de tesão.