Vini e eu fomos à festa de formatura de uma grande amiga. O local era afastado da cidade, numa zona quase rural, de uma cidade do Vale do Paraíba paulista. Tudo foi muito bom na festa, mas assim como tivemos muita bebida, comida, música, dança e agitação, nós ficamos muito cansados bem mais cedo. Tentamos pegar a estrada e chegar a uma pousada ou motel próximo, mas o cansaço nos trazia riscos. Por isso, paramos à beira da estrada em frente a um lindo sítio que, àquelas horas, já tinha seu curral iluminado. Ambos 'tiramos a água do joelho' e recostamos os bancos para dormir. Depois de cochilar um pouco, com o dia quase clareando, fomos acordados por alguém batendo no vidro da porta do motorista. Assustados, abrimos um pouco e ouvimos um bom dia e a pergunta sobre o que fazíamos ali. Explicamos rapidamente a um homem que disse nos observar encabulado desde quando chegamos. Com um sotaque carregado e uma forma quase ingênua de falar, ele nos convidou para tomar um leite tirado na hora com açúcar ou chocolate. Já em melhores condições para dirigir, aceitamos antes de pegar a estrada. Descemos em nossos ternos slim fit, sem os blazers e as gravatas. Contamos porque estávamos naqueles trajes e o homem disse que parecíamos doutores. Naquele momento, percebemos que a timidez estava dando lugar à confiança e repamos melhor naquele homem, na verdade, ainda um moço. Devia ter seus 30 anos, um porte grande, um antebraço forte e peludo, peito largo e marcado na camisa velha, coxas grossas e um quadril largo numa calça jeans surrada. Era branco queimado do sol com olhos castanhos bem claros, quase verdes, e uma barba por fazer bem cerrada num rosto quadrado e masculino. Era um homem bonito e com jeito de macho. Vini e eu nos olhamos e já entendemos os elogios que poderíamos fazer mentalmente àquela simpatia de pessoa. Inácio, como se chamava, entregou-nos duas canecas de leite tirado direto da teta de uma vaca pronta para ser ordenada e nos mostrou onde ficava o açucar e o chocolate, numa bancada bem ajeitada e limpa no fundo daquele curral. Ele também tomou e conversamos bastante, encantados com aquele espécime de macho. Ele, parecendo que percebeu nosso encanto e tesão, ora arrumava a mala, ora coçava a barriga e nos permitia a visão de um caminho da felicidade lindo numa barriguinha levemente saliente. Dissemos que o deixaria trabalhar, agradecemos a gentileza e pedimos perdão por tê-lo assutado ao parar em frente ao seu local de trabalho sem avisar. Ele disse que não havia problema e, com uma cara super safada e pegando na mala, perguntou se não queríamos mais nada como talvez ficar e ajudá-lo a ordenhar e aprender a tirar leitinho na hora. Eu, Bruno, não resisti, me aproximei pegando onde estava sua mão e disse que se não fosse muito incômodo, toparia. Com a outra mão, ele apalpou minha bunda na calça social e disse ter ficado louco com as duas rabas quando viu as silhuetas iluminadas pelos faróis quando descemos para mijar. Que ele fica muito tesudo todo dia naquele horário enquanto trabalha sozinho. Tentei beijá-lo, mas disse que não beija homem. Abri sua camisa, lambi seus peitos peludinhos e fui descendo ja abrindo a calça jeans. Peguei um pau meia bomba, peludo, grosso e limpinho. Já o coloquei na boca para deleite do homem que se contorceu e gemeu rouco. Vini veio me ajudar e mamamos até crescer um pau mediano e muuuito grosso com uma pelinha que se arregaçava totalmente. Beijamos com o pau no meio, chupamos um o saco e o outro a cabeça, lambemos da cabeçorra à base e revezamos para engoli-lo até encostar nosso nariz em seus pentelhos. Ele tentava dominar a situação, segurando e forçando nossas cabeças e tentando alcançar nossas rabas. Vini tem uma raba redonda, dura e com um pau de 18cm e de grossura ideal. Eu com uma bunda grande e um pau curto e grosso. Inácio, já suando de tesão, pediu para darmos para ele, disse que queria meter nos seus dois 'doutores'. Enquanto Vini deu um trato com a boca naquele tacape duro como uma pedra, busquei camisinha e lubrificante no carro. Cheguei e Inácio já brincava com a vara no reguinho de Vini que estava só de camisa e de quatro em cima de uma pilha de sacos de farelo. Mamei um pouco, encapei e lubrifiquei o pau do boy e o conduzi à portinha do cu apertado do meu amigo. Acariciei aqueles peitos e lambi os mamilos de Inácio que começou a enterrar sem dó o seu cacete até tocar o saco na raba de Vini. Meu amigo pediu para parar, mas o macho o segurou pelo ombro e disse que a dor passaria, que era para deixar dentro até acostumar e que quando passasse o sinal seria uma reboladinha gostosa. Pouco tempo depois, Vini já se contorcia naquele mastro fazendo aquele homem gemer e dizer que parecia que estava recebendo um boquetinho, só que de um cu. Meteu muito. Eu quase gozei em ver aquele macho possuir alguém. Seus movimentos sincronizados marcavam todos os músculos do seu corpo: costas, peitos, braços, bunda. Seu púbis estalava na bunda de meu amigo que não aguentou muito e lamecou os sacos de farelo de porra. Gozou pelo cu só em sentir aquele homem. Aquele macho saiu de cima de Vini que foi se recompor, puxou outro saco limpo e se sentou trocando a camisinha que alcançou na banqueta próxim a ele. Pediu para que eu sentasse. Eu me despi, lubrifiquei e fui comandando a entrada. Ardia muito, mas controlei até entrar a cabeça. Mas o puto suspendeu o quadril e safadamente atolou tudo em mim. Gemi alto e soltei o corpo. A partir dali, com ele segurando minha cintura, eu rebolei muito. Ele abria minha bunda, falava coisas que eu não entendia, elogiava minha performance, segurava meu ombro e eu colocava a mão por baixo para massagear seu saco farto e sentir o quanto seu pau entrava. Ele se levantou sem desengatar de mim, ergueu uma de minhas pernas sobre os sacos onde esteve sentado e me comeu em pé, naquela posição. Eu suava, mas aguentava aquele ritmo porque ele sabia meter deliciosamente bem e eu estava vivendo um fetiche naquele momento: vendo um amigo dar e eu mesmo dando para um macho desconhecido, chucro, bonito, gostoso e num curral de um sítio. O boy avisou que ia gozar e, naquele momento, gozei contraindo o cu quando senti seu pau inchar e encher a camisinha de leite quente. Caí exausto e satisfeito sobre os sacos olhando aquele homem grande, peludinho, suado, com cara de malandro e com um sorriso de satisfação. Já recompostos, os três tomamos uma água e Vini e eu prometemos passar em algum momento no sítio para tomarmos mais leitinho quente e tirado na hora. Trocamos números de celular e Inácio agradeceu por termos feito companhia e o ajudado a se aliviar naquela madrugada de sábado para domingo em que só ele estava trabalhando naquele local.
Aonde a festa de formatura terminou...
Um conto erótico de Hunters12
Categoria: Gay
Contém 1182 palavras
Data: 11/04/2018 20:56:56
Última revisão: 05/09/2022 23:09:27
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Hunters12 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
Quente
1 0
Valeu! Espero que goste dos outros contos.
0 0
gostei.
1 0
Obrigado, Mateus! Espero que goste dos meus outros contos também.
0 0
INTERESSANTE
1 0
Obrigado, Valter! Espero que goste também dos meus outros contos. Abraço.
0 0
Listas em que este conto está presente
Histórias interessantes para ler