Maldição da rainha parte 2

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 13/04/2018 02:16:46

Tinha me vestido e voltado para o lobaratorio, com o amuleto no meu pescoço, Martha veio atras de mim em silêncio e se vestindo, fiquei de frente para a múmia que ficou do jeito que a deixei, olhei para Martha que estava vestida, com as mãos para trás e a cabeça baixa, então eu tirei o amuleto do meu pescoço e coloquei de volta na múmia, com cuidado, me virei e perguntei a Martha:

- Como se sente?

Martha balança cabeça e se apoia na parede atras dela e diz:

- Como se um trator tivesse passado por cima, como viu parar aqui? Não estava do outro lado do sarcófago?

Rapidamente respondi:

- Acho que deveria ter algum gás tóxico preso dentro do sarcófago, deve ter mexido com seus sentidos.

- Acho que sim, preciso de um ar... por que estou tão suada?

- Está calor aqui dentro, vamos dar uma saída.

- Ué, e aquela múmia que você estava procurando por 10 anos, não vai querer começar os testes.

- Acho que podemos esperar um pouco mais, afinal tenho o pressentimento que ainda tem mais nesta história.

- Está bem, eu acho... vamos então.

Antes de sairmos, olhei novamente para o sarcófago e o amuleto e a pedra azul no meio continuava a brilhar.

Fomos até um bar ali do lado do laboratório, eu pedi a bebida mais forte que tinha na casa, enquanto Martha pediu apenas uma água gelada, e continuava a reclamar:

- É estranho, acho que estou doente, não sei...

- É só a alegria de finalmente ter encontrado Hathor, nossos nomes serão escritos na história depois dessa.

Disse tentando mudar de assunto, ela não podia descobrir que abusei dela, ainda mais por causa... do amuleto, verdade, o amuleto, então esta história de maldição é verdade, já tinha ouvido falar dela, é claro que como cientista a ignorei, pois achava que era história para assustar crianças e ladrões de túmulos supersticiosos, mas agora não, tudo se encaixava, a maldição dizia que se um dia você roubasse algo que pertencesse a rainha Hathor, você viraria um escravo de seus desejos nesta vida e na outra. O amuleto pertence a rainha, mas quando o peguei foi Martha que virou minha escrava e não eu escravo de Hathor, talvez a maldição esteja meia certa, talvez a fonte da maldição não seja a rainha, mas sim o amuleto, que foi enterrado com ela, os antigos acreditavam em vida depois desta, então ela continuaria a usar o amuleto para controlar outras pessoas, mas por que, qual o propósito do amuleto? E o da rainha? Talvez...

Meus pensamentos são interrompidos com uma cotovelada da Martha dizendo:

- Desculpe atrapalhar sua viagem, mas temos companhia.

Ela apontou de forma leve para a porta do bar, eu me virei e vi a maldita advogada vindo em minha direção e dizendo:

- Que bonito em, a empresa que represento não está te pagando para você beber enquanto deveria estar cavando e estudando seus livrinhos, volte ao trabalho ou não vai gostar do meu próximo relatório, vai estar fora do projeto antes de dizer múmia.

Martha intervém:

- Calma, eu passei mal e precisei de um ar, afinal não sabemos quanto composto químico pode ter naquele sarcofago enterrado a mais de 3 mil...

- Não me interessa quantos anos tem aquele cadáver, só voltem ao trabalho seus preguiçosos.

Neste momento eu me irritei e disse:

- É resultados que você quer? Então venha comigo para o laboratório, tenho algo para te mostrar.

Martha me segurou enquanto levantava e disse no meu ouvido:

- Não é sobre aquele amuleto lindo? Queria conversar com você...

Eu a interrompi dizendo:

- Fique aqui e relaxa, sei exatamente o que fazer.

Fui na frente, a advogada logo atrás com aquela cara de orgulhosa dela, achando que tinha ganhado a discussão. Era hora de testar de novo o poder do amuleto. Chegando a sala onde estava múmia, entrei e fui direto para ela, e vi o amuleto e pedi para a advogada se aproximar que reclamou:

- Nossa que cheiro é este?

- De um "cadáver" de 3 mil anos, um dia você vai cheirar assim.

- Muito engraçado, agora o que é para ver...

Ela parou no instante que viu o amuleto e disse:

- Nossa, valeu a pena cada centavo gasto com vocês, isso com certeza deve pagar toda o projeto e ainda vai sobrar dinheiro.

Antes dela continuar, eu peguei o amuleto com cuidado e fingi dar para ela que apenas estendeu a mão para pagá-lo de mim, então perguntei:

- Como se sente?

Ela respondeu tirando o sorriso do rosto:

- Quais as ordens, Mestre?

- Mestre?

- Estou aqui para satisfaze-lo, meu corpo te agrada?

- Para falar a verdade... não, será punida por ser... inútil ao seu... mestre.

A advogada até tinha um corpo sim gostoso, seus seios não eram muitos grades, mas sua cintura compensava isso, mas mesmo assim, não tinha interesse sexual por ela, mas queria vê-la humilhada, entrei peguei meu celular do bolso e comecei a tirar fotos, comecei mandando:

- Tire está roupa, sua puta, quero ver seu corpo.

A advogada rapidamente tirou a a blusa, tirou alguns botões, mas a maioria arrebentou por causa da pressa, depois tirou o sutiã e mostrou seus pequenos seios e comentei:

- Olha como são pequenos, não prestam para nada, você não presta para nada.

- Me perdoe, meu mestre, meu corpo não te agrada, devo ser punida.

Ela continuou a tirar a roupa, depois tirou a saia apertada que usava, descendo o zíper na lateral e descenda a saia até o chão, depois puxou a calcinha para baixo, mas eu intervir e disse:

- Não, fique de calcinha, não vai ser você que vai tirá-la.

Ela puxou de volta, e cobriu sua bucetinha, então continuei:

- Agora será punida por ser esta vergonha de puta, apoie na mesa onde está o sarcófago e empine a bunda, receberá uma surra como nunca levou.

- Sim, meu mestre, eu não mereço misericórdia, sou uma desgraça, vamos, me de a surra que mereço.

Ela se apoiou e então fui atras dela e comecei a dar seguidos tapas em sua bunda, no começo ela mal reagia, mas depois da vigésima ela começou a gemer, continuei dando uma surra até perder a conta de tantos tapas que dei naquela bunda, já estava bem vermelha.

Parei um pouco para respirar e ela comentou:

- Meu mestre, eu imploro, deixe-me chupa-lol para agradecer a honra de levar surra de você.

Avencei rápido e a abracei por trás, uma mão agarrou seu pescoço na frente e a outra foi para um de seus seios e eu disse:

- Não vai me satisfazer, você não presta para nada, é um pedaço de carne...

Sou interrompido com alguém abrindo a porta, me viro rápido, a advogada permanece imóvel, reparo que é minha assistente, que se assusta com a situação e diz:

- Mas que merda está acontecendo, vocês dois estão...

Ela parou ficou imóvel, colocou seus braços para trás e diz:

- Quais as ordens, senhor?

Olhei para o amuleto no meu pescoço e vi a pedra azul brilhar mais, pensei, então funciona com mais de uma ao mesmo tempo, então vamos aproveitar.

- Martha, quero que você de um beijo de língua na advogada.

Martha se aproximou e a advogada se virou, Martha foi com suas mãos ao rosto da outra e começou e beija-lá com vontade e foi correspondido pela outra.

Nunca tinha visto, duas garotas se pegarem, este dia não podia ficar melhor, olhei para o amuleto e comecei a pensar nas possibilidades, quantos terei como escravas da minha vontade, então olhei para as duas e disse:

- É hora de ir para o próximo nível, quero que as duas...

Sou interrompido mais uma vez, mas desta vez é um cara que passou pela porta rapidamente gritando:

- Pare agora com isto, não faz ideia do que vai causar.

Olhei para ele e esperei a magia acontecer, mas ele não mudou de expressão, pensei que talvez não funciona-se com homens, até o cara dizer mais calmo:

- Funciona sim com homens, mas não funciona comigo por ter isso.

Ele tirou de dentro da camisa um amuleto bem parecido, mas a pedra é vermelha.

- Mas da onde tirou isto, é bem parecido com este.

- Vou te explicar tudo, mas faz as duas pararem de se beijar.

Quando olhei vi que as duas estavam mais interessadas uma na outra, estavam se beijando e se tocando com vontade, Martha apertava os pequenos seios da advogada que apertava a bunda de Martha. Disse:

- Parem as duas, e você se vista.

Apontei para a advogada, as duas imediatamente obedeceram.

Olhei para o cara e disse:

- Você é o cara que tentou alcançar o caminhão, quem é você?

- Digamos que eu seja um tipo de guardião de túmulos, vou te explicar tudo, venha comigo para a escavação, vou te mostrar em que jogo esta se metendo.

Fim da parte 2

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