Olá, me chamo Hideki.
Irei contar uma história que me aconteceu há alguns anos atrás. Por ser uma história real, estarei omitindo alguns detalhes para preservar a privacidade dos envolvidos.
Tudo se inicia com minha amizade com Fábio, um grande amigo meu, que, apesar de ser muito mais velho do que eu, compartilhávamos muitas coisas em comum, e acabamos fazendo uma boa amizade.
Fábio tinha uma filha, chamada Alice. Na época em que nos conhecemos, Alice tinha apenas 15 anos, eu raramente a via. Alice tinha um comportamento bastante fechado, e nas raras ocasiões em que a via, geralmente à caminho da escola, no máximo trocávamos um singelo “oi”. Conforme minha amizade com Fábio foi se afastando, eu mal lembrava da existência de Alice.
O tempo passou, e Fábio e eu apenas trocávamos algumas mensagens de vez em quando, geralmente, quando precisava de alguma ajuda minha (Cara de pau), passamos anos sem nos vermos. Um dia, recebi uma ligação de Fábio, requisitando minha ajuda profissional em uma nova loja de roupas que ele tinha montado. No dia seguinte fui visitar a loja de Fábio, que se encontrava dentro de um pequeno shopping no centro, para conversarmos detalhes sobre a ajuda que Fábio necessitava de mim. Lá encontrava-se apenas Fábio, e sua filha, Alice.
Alice tinha acabado de completar 19 anos, havia se tornado uma garota super simpática, atendendo muito bem os clientes da loja, sempre com um sorriso no rosto, e seu jeitinho serelepe mal fazia parecer que já havia completado 19 anos de idade.
Ela era baixinha, tinha por volta de 1.60m, loirinha com cabelos longos, olhos claros, magrinha, seios e bumbum pequenos. Fisicamente, Alice não havia mudado muito do tempo que tinha 15 anos, além de sua personalidade, a única diferença visível é que agora ela não vestia mais uniforme de escola.
Fábio e eu conversávamos sobre negócios enquanto Alice atendia os clientes que chegavam na loja. Pelos meus conhecimentos em áreas desconhecidas por ele, e minhas experiências empreendendo, Fábio me fez uma proposta interessante, em que me faria sócio da loja, fiquei de pensar na proposta e daria a resposta posteriormente.
Continuamos a conversar, entre negócios e conversas furadas. Alice pulava pra dentro de nossa conversa quando falávamos de coisas menos sérias, e saltava fora quando voltávamos a falar de negócios.
Eu estava lá batendo papo havia umas três horas, quando anunciei que iria embora e ligaria para Fábio dando minha resposta à proposta dele em breve, mas antes de eu ir, Fábio me pediu que ficasse por mais uns minutos ajudando Alice a tomar conta da loja enquanto ele voltava para casa, para buscar mais uns materiais para a loja. Aceitei relutante.
Assim que o pai dela saiu, Alice começou a puxar papo comigo, essa foi a primeira vez que realmente conversava com Alice, apesar de conhecê-la a quase cinco anos. Ela até mesmo apontou este fato, brincando, como se me culpando por nunca ter dado atenção à ela.
- Você nem olhava pra minha cara antes, apenas dizia “oi” pra mim com uma voz mais grossa que a minha! – Respondi brincando.
Alice deu risada e concordou, pedindo desculpas.
- Verdade, desculpa. Eu era uma adolescente rebelde, não era uma época boa pra mim, tinha meus problemas...
- Problemas? Que problemas?
Alice começou a se abrir pra mim, contando um pouquinho de sua vida, falando do bullying que sofria na escola, como o falecimento da mãe dela a afetou, e a eventual depressão que isso tudo causou à ela, deixando-a mais fechada, o que acabou afastando algumas das poucas amigas que tinha, etc.
Com certeza Alice mudou bastante de lá pra cá, ficamos conversando por um bom tempo, até eu perceber que os “pouco minutos” de Fábio já havia se tornado quase uma hora... Continuamos nosso papo esperando o pai dela chegar, Já era quase 18:00 quando Fábio finalmente chega na loja, mais de uma hora e meia depois de ter saído.
Fui me despedindo novamente, e Alice perguntou se eu podia levá-la até a faculdade, como não era muito longe, aceitei, apesar do trânsito que teria de enfrentar.
Fomos batendo papo, e ao chegar lá, me despedi brincando:
- Comporte-se!
Alice deu risada e respondeu:
- Você não é meu pai!
Me deu um beijinho no rosto e saiu do carro agradecendo a carona.
Voltei para casa pensando surpreso, em como Alice havia mudado, de uma garotinha fechada e mal humorada, para alguém tão alegre, simpática e amigável.
Alguns minutos após chegar em casa, Fábio me liga, perguntando se Alice havia chegado bem à faculdade, se eu tinha tido tempo de pensar na proposta, e para se desculpar sobre o atraso para voltar à loja, confessando que na verdade, ele havia saído para ver uma mulher, e uma coisa levou à outra, e já sabe... Me fazendo prometer não contar nada à Alice.
Fábio é um coroa boa pinta, loiro de olhos verdes, tem dinheiro e faz sucesso com a mulherada. Depois do falecimento de sua esposa, consciente de seu poder com as mulheres, ele tira proveito como pode e sai pegando tudo que se mexe na frente dele, contanto que Alice não esteja presente. Sempre havia sido assim, desde que o conheci, então não me surpreendeu a fugidinha dele.
Desviei a conversa de volta para a proposta dele, com alguns detalhes resolvidos, como a divisão de lucros, e aceito algumas exigências minhas, acabei aceitando a proposta de Fábio.
O acordo que fizemos possibilitava que eu fizesse a maior parte do meu trabalho em casa mesmo, o que incluia o design do logo, estratégias de marketing, entre outras coisas. Porém, sempre que necessário eu iria à loja ajudar, apesar de não ser uma exigência de nosso acordo.
Comecei a trabalhar de casa, e só fui visitar a loja umas duas semanas depois.
Com um material mostrando um pouco da parte visual de meu trabalho, fui à loja e Fábio não se encontrava, Alice disse que ele havia saído há pouco tempo, e que provavelmente iria demorar a voltar, com a desculpa de que havia esquecido meu contrato e que iria aproveitar para comprar mais alguns produtos para a loja. Fábio havia dito que como eu já estava para chegar, poderia ajudar Alice a tomar conta da loja.
Fiquei meio puto, já pulando à conclusão de que ele havia saido para pegar mulher de novo. Alice percebeu minha reação, e falou em tom de brincadeira, me pedindo para fazer companhia à ela. De qualquer maneira, não tinha opções. Alice ficou vendo o material que levei à loja, e se mostrou bastante feliz com os resultados.
Alice e eu estávamos nos dando muito bem, e continuávamos conversando sobre diversos assuntos enquanto ela atendia os clientes que entravam na loja. Já era quase 17hs quando Fábio retornou, se desculpando pela demora, dizendo que não encontrava o contrato em seu escritório, me dando uma leve cotovelada e piscando para mim quando Alice não olhava...
Começamos a falar de negócios, finalmente, e Fábio também ficou feliz com o trabalho que eu fizera em casa, exclamando:
- Ah! Agora a loja vai fazer sucesso!
Conversamos sobre mais alguns detalhes chatos e fui me despedindo. Já se passava das 17:30, Alice perguntou se eu poderia esperar por ela até as 18:00 para levar ela à faculdade. Na verdade não queria, mas para não parecer chato, aceitei.
Quando chegamos na faculdade, me despedi de Alice, mas ela havia mudado de idéia, se calou por um momento, e então disse:
- Vamos pro (outro) shopping?
- Shopping? E sua aula?
- Ah... Não tô afim hoje... Vamos pro cinema assistir aquele filme que a gente tava conversando.
- Tem certeza?
- Sim, mas não conta nada pro meu pai.
Acabei aceitando, refletindo sobre minha delicada posição de ficar guardando segredos entre pai e filha.
Levei Alice à um outro shopping mais distante, só para garantir que ninguém que nos conhece iria nos ver juntos alí, com Alice cabulando aula.
Honestamente não me sentia confortável com a situação, levando a filha do meu amigo/sócio pro cinema, quando ela deveria estar na faculdade, apesar de nosso relacionamento não ser nada sexual até então, parecia tudo tão errado...
Tivemos uma noite muito agradável, fizemos um lanche, assistimos um filme no cinema, e até brincamos um pouco nos brinquedos do parquinho. Quando deu a hora, levei Alice de volta à faculdade para que ela pegasse o ônibus de volta para casa, ela não queria correr o risco de levantar nenhuma suspeita, e nem eu.
Como combinado com Fábio, eu não precisava ir à loja com frequência, mas eventualmente Alice passou a me mandar mensagens dizendo:
- Hideki! Vem aqui na loja amanhã pra gente sair de noite!
Eu geralmente aceitava o “convite” de Alice, mas às vezes, principalmente por estar ocupado com outras coisas, acabava por negar o pedido dela.
Eu não tinha intenções nenhuma de me aproximar de Alice de forma mais íntima, mas a amizade dela me fazia muito bem também. Apesar do pai dela ser um cafajeste dos mais cara de pau, eu respeitava bastante minha amizade com ele.
Quando saíamos escondidos, geralmente íamos à diferentes shoppings, às vezes assistíamos algum filme no cinema, mas geralmente apenas ficávamos conversando a noite inteira passeando.
Estava em um momento em que eu não tinha muito trabalho para fazer, então comecei a frequentar mais a loja. Já que havia me tornado sócio de Fábio, era importante marcar presença sempre que possível. Porém, como cuidar da loja e atender clientes não fazia parte de nosso acordo, eu geralmente chegava depois do horário de almoço, e saia junto de Alice, na hora de ela ir para a faculdade.
Alice e Fábio tinham um relacionamento muito amigável de pai e filha, e conversavam abertamente sobre praticamente qualquer assunto, tendo passado a fase rebelde de Alice, os dois começaram a se dar muito bem, tornando-se não mais pai e filha apenas, mas também melhores amigos um do outro, e nosso papo era sempre muito agradável.
Fábio, porém, passou a aproveitar-se de minha nobreza para passar mais tempo fora da loja, alegando, entre outras coisas, poder “firmar parcerias com distribuidores”. Eu já conhecia Fábio bem para saber que tudo não passava de desculpa. Apesar de puto com o comportamento dele, não reclamava, afinal, minha posição na loja era bem favorável, recebendo uma porcentagem das vendas sem fazer quase nada, trabalhando a maior parte do tempo em casa.
Por curiosidade perguntei à Alice, se seu pai sempre a deixava sozinha na loja, surpreendentemente ela dizia que não era muito comum, que quando ele a deixa sozinha, geralmente é por pouco tempo, apenas quando estou presente ele se ausenta por mais tempo.
Sempre depois do expediente, Fábio me ligava para agradecer por tomar conta da loja e de sua filha enquanto ele corria atrás de mulher, muitas vezes, acompanhantes, gabando-se, muitas vezes com detalhes de sobra dos encontros dele, e às vezes, até mesmo fotos para ilustrar bem suas histórias...
Com Fábio nos deixando a sós praticamente todos os dias, durante toda a tarde, Alice e eu fomos nos aproximando mais e mais, as amigas de faculdade dela até já me conheciam, apelidando-me de “O japinha da Alice”, apesar de não haver nada entre nós, até então.
Já haviamos nos aproximado o suficiente para conversarmos sobre assuntos mais pessoais, ela me perguntava sobre namoros que já tive, e me contava sobre os namoricos dela também.
Eu ainda não tinha intenção nenhuma de me aproximar dela de forma mais íntima, mas isso mudou rapidamente numa noite de sábado, quando Fábio pediu para que eu ajudasse Alice a fechar a loja, pois estaria ausente.
O movimento da loja estava relativamente fraco para o final de semana, e Alice e eu passávamos o tempo conversando, como sempre. De uma hora para outra, Alice muda de assunto e me pergunta:
- Você sabe por que meu pai vive saindo, e fica tanto tempo fora?
Quase engasguei com a pergunta, mas respondi negativamente, Alice continuou:
- Ele tá com alguma mulher.
- Como sabe? – Perguntei surpreso.
- Meu pai não sabe mentir, às vezes penso que ele nem tenta, fica até falando no celular achando que eu não posso escutar...
- Sério!?
- Sério. E essas desculpas que ele fica dando só colou no começo, não foi difícil perceber que ele tava escondendo algo... Acho que ele pensa que sou mais inocente do que realmente sou...
Compreensível, a julgar pela aparência inocente de Alice... Ela continuou:
- E sabe o que é o pior?
- O quê?
- Eu sei que você sabe disso.
Fiquei sem saber como reagir, Ela me pegou de surpresa, e tinha total razão. Alice nem esperou uma resposta minha, e disse:
- Tá tudo bem, eu não te culpo.
Ainda assim me desculpei com Alice:
- De qualquer maneira, sinto muito. Honestamente, sempre odiei a idéia de mentir pra você.
- Você é um fofo, não se preocupe, tá?
- Quer que eu diga algo ao seu pai?
- Não, deixa quieto.
- Mas você não gosta que ele fica saindo com essas mulheres, não?
- Mulheres!?
Ops... Falei demais... Não soube como reagir depois dessa, Alice então me pressionou:
- Me conta essa história direito.
- Apenas sei que ele já viu mais de uma neste tempo, não sei mais que isso.
- Que cafajeste...
- Se quiser eu falo algo pro seu pai.
- Não, não estou nem aí, ele pode pegar quem quiser, só não sei por que ficar escondendo...
Passado um momento de silêncio constrangedor, Alice me pergunta:
- Me responde uma coisa... Ele tá pagando alguma coisa pra essas mulheres?
Alice conhecia bem seu pai, e a verdade era que sim, mas não queria entregar Fábio completamente...
Apenas respondi que não sabia.
Continuamos a cuidar da loja, Alice atendia os clientes e sempre que estávamos livres voltávamos a conversar, nisso ela me pergunta:
- E você, já pagou pra fazer sexo?
Dei risada, surpreso com a pergunta dela, e respondi brincando:
- Não, e você?
Alice caiu na gargalhada e respondeu negativamente. Depois de um breve silêncio, Alice continua:
- Já paguei boquete, serve?
Fiquei honestamente chocado com a resposta de Alice, não esperava ela ser tão direta assim, nem consegui pensar numa resposta, Alice continuou a conversa fazendo piadinha:
- E você? Já pagou também?
Dei risada e respondi que não. A atitude de Alice me deixou muito surpreso, apesar de já termos conversado sobre assuntos bem pessoais anteriormente, ela ainda não havia sido tão direta assim comigo. Para evitar o silêncio e evitar que o clima ficasse desconfortável, continuei na brincadeira:
- Você disse que paga, mas já cobrou pra fazer boquete também?
- Credo Hideki! – Disse Alice, gargalhando. Ela continuou:
- Nunca cobrei pra fazer, só paguei mesmo.
- Pagou muitas vezes? Continua pagando?
Acabei deixando me envolvendo demais na brincadeira, mas confesso ter ficado interessado no assunto, por sorte, Alice não se importou com minhas perguntas, ela deu risada, me chamou de safadinho e respondeu:
- Eu paguei algumas vezes, mas faz tempo que não pago mais. Agora só quero dar de graça. – Disse ela caindo na risada.
Nesta hora uma cliente entrou na loja e Alice foi atendê-la, continuei sentado no cantinho atrás do balcão até Alice terminar de atender a cliente, em seguida Alice voltou para trás do balcão sem dizer nada, ficou apenas olhando para mim, começou a sorrir ainda sem dizer nada, e então foi se aproximando de mim lentamente. Com um sorriso malicioso Alice perguntou:
- Você cobra?
- Hein? O quê?
- Se eu te fizer um boquete, você vai cobrar de mim, ou deixa eu fazer de graça?
- Está louca?
- Deixa de frescura! Eu vi o movimento aí na sua calça quando eu disse que faço boquete, eu sei que você quer.
Não tinha como negar, e depois de uma breve pausa respondi ainda na brincadeira:
- Pra você eu deixo de graça!
- Êba! – Exclamou Alice dando pulinhos de alegria e batendo palmas. Dando risadas, ela continuou, respondendo:
- Seu safadinho!
Alice se aproximou mais de mim, e começou a me beijar, passando a mão sobre meu pau.
Com receio de outros lojistas verem a cena, e o fato do balcão ser de vidro transparente, interrompi o beijo e pedi para ela aguardar sairmos do shopping primeiro. Faltava menos de uma hora para fecharmos as portas, mas depois do que havia acontecido, os minutos pareciam não passar.
Como Fábio não estava presente, decidimos por fechar a loja meia hora antes do horário, Alice segurou minha mão e me arrastou correndo para o estacionamento, entramos no carro e ela já foi desabotoando minha calça:
- Tira pra fora!
- Aqui? Não acha melhor encontrarmos um lugar melhor?
- É de graça mesmo, então não tem problema. – Disse Alice sorrindo.
Aceitei receber o boquete alí mesmo, ficando atento para ver se aparecia alguém. Tirei ele para fora e Alice imediatamente embrulhou sua boquinha pequena em meu pau.
- Caralho! Que delícia de pau... – Alice exclamou.
Ela tinha uma boquinha pequena super molhadinha, e sabia usar a língua muito bem.
- Quero que goze na minha boquinha, vou engolir tudinho! – Ela dizia entre lambidas e chupadas.
Infelizmente logo apareceu um grupo de pessoas caminhando em nossa direção, liguei o carro e saí fora, Alice ainda com meu pau em sua boquinha, quando saímos de vista das pessoas, pedi para que ela se levantasse, continuaríamos em outro lugar.
No meio do caminho Alice disse:
- Seu pau tem um gostinho muito bom!
Dei risada e respondi:
- Que bom que gostou, vou poder cobrar da próxima vez!
- Eu pago! Pago em dobro! Mas faz fiado?
- Pra você faço!
- Êba!
Alice agarrou meu pau e começou a lamber e chupar minha orelha, pedi para que ela parasse, mas ela não escutava, nem respondia. Resolvi entrar em uma via residencial, parei o carro, e desfazendo meu zíper falei:
- Pode chupar!
Alice atacou meu pau na hora, e chupava desesperadamente como se houvesse contagem regessiva para me fazer gozar. Eu acariciava sua cabecinha, e Alice gemia ao me chupar, porém mal prestei atenção ao ato, estava atento prestando atenção se aparecia alguém. Logo gozei naquela boquinha deliciosa, assim como ela me havia pedido, segurei os cabelos dela, com a cabeça entre minhas pernas e ela continuava a chupar, agora em ritmo mais lento.
Soltei um longo suspiro, Alice levantou sua cabeça e disse:
- Uau, seu leitinho é muito gostoso, vai ter que me dar todos os dias agora!
Mantive o tom de brincadeira de nossas conversas e respondi:
- Você é que tem que dar pra mim!
Ela deu risada e disse:
- Ah, eu vou dar pra você, pode ter certeza!
Continuamos nosso trajeto até a casa dela, chegando lá, Fábio ainda não havia retornado. Alice me convidou para entrar com ela, dizendo:
- Você me pediu pra te dar, vamos entrar? Quero dar pra você.
Vontade não me faltou, mas não quis arriscar, e acabei recusando a oferta de Alice, elaentendeu. Nos despedimos, e ao chegar em casa continuamos a conversar por mensagens no celular, desta vez ganhei até uma foto da bocetinha dela, com a mensagem: “Ela vai ser sua”.
Na segunda-feira, com Fábio presente, Alice e eu estávamos mais quietos do que de costume, talvez para não entregar que algo havia acontecido entre nós. Achei até engraçado, pois quando não havia nada entre nós, conversávamos o tempo todo sobre tudo na frente de Fábio, depois que nosso relacionamento de amizade se tornou mais íntimo, ficamos quietos na frente dele.
Sempre que Fábio se distraía com algo, Alice me dava um sorrisinho sacana mordendo os lábios, ou uma piscadinha, me provocando.
Já era umas 14:00, pensei que Fábio fosse passar o dia na loja, geralmente ele saia assim que Alice voltava do almoço, mas com um toque do celular e uma mensagem recebida, Fábio logo se ausentou, deixando nos a sós mais uma vez. A esse ponto eu não me importava mais com a falta de profissionalismo e responsabilidade de Fábio, apesar de sermos sócios no mesmo negócio.
Foi só Fábio sair da loja, que Alice voltou a se aproximar de mim, comentando sobre como havia curtido o acontecimento de sábado, que amou chupar meu pau, que ele tinha um gosto muito bom, etc. Era óbvio a intenção de Alice em me deixar excitado, o rostinho de menina inocente dela não ajudava a disfarçar aquele olharzinho sacana e o sorrisinho malicioso de Alice. A estratégia dela funcionava, ela se aproximava de mim, e agora sussurrava com o rosto quase grudado ao meu.
- Deixa eu chupar ele de novo hoje?
- Mas hoje você tem aula.
- Você me dá carona, para o carro perto da facul e eu te chupo!
- Adoro a idéia, mas vai ser difícil achar um lugar meio vazio para isso, não?
Alice ficou pensativa por alguns segundos, olhou para os lados, foi até a porta da loja e a fechou, entrou no provador e me chamou, olhei para fora, e dava pra ver claramente o movimento, e atendentes de outras lojas, então respondi que não, era melhor esperar. Alice se mostrou impaciente, e então levantou sua blusinha, me mostrando os lindos peitinhos dela, em seguida me chamando com o dedinho enquanto mordia os lábios do jeitinho que ela fazia, não aguentei, fui até o provador com ela.
Assim que entrei no provador, Alice fechou as cortinas, e já foi desfazendo meu cinto enquanto se sentava no banquinho. A destreza demonstrada por Alice neste boquete não era nada como o que eu havia vivenciado no sábado, talvez pela posição que estávamos dentro do carro ela não tinha tido a oportunidade de mostrar o que realmente sabia fazer com um pau na boca. Alice chupava e massageava minhas bolas, lambia e passava a língua em toda a extensão do meu pau, chupava e lambia as bolas, beijava a cabecinha de meu pau, e me masturbava enquanto me olhava nos olhos, com aquela carinha de santinha safada mordendo os lábios, sempre gemendo baixinho de prazer. Jamais poderia imaginar que aquela menininha que considerava tão inocente soubesse fazer um boquete tão bom.
Prestes a gozar, agarrei Alice pelos cabelos, forçando a cabecinha dela em meu pau. Antes de engolir, Alice fez questão de mostrar para mim o meu esperma repousando sobre sua lingua, para só então engolir tudinho, como uma boa menina.
Alice continuou me chupando por mais alguns momentos, até eu recobrar a consciência e me dar conta do que estava acontecendo alí.
Imediatamente paramos tudo e saímos de dentro do provador, pudemos perceber alguns olhares das meninas da loja da frente, mas apenas torcemos para que não houvesse maiores consequências, reabrimos a loja e voltamos a conversar.
- Gostou? – Perguntou Alice.
- Demais, você chupa muito bem.
Alice deu risada e disse:
- É que seu pau é muito gostoso, então eu chupo com gosto mesmo.
Demos risada e continuamos conversando, ainda recuperando o fôlego do que havia acabado de acontecer, mal acreditávamos que nosso tesão descontrolado havia nos forçado a fazer aquilo, na loja, em pleno movimento do shopping durante o dia.
Eu começava a ter uma idéia melhor de com quem estava lidando, a carinha inocente de Alice não me enganava mais, ela deixava claro que queria muito mais do que aquilo, e minha atração por ela me fazia querer o mesmo. Alice passou o resto do dia falando o quanto queria dar pra mim, que queria me chupar novamente, tudo com vários detalhes bem pensados por ela, Alice já tinha até uma lista de posições que queria fazer comigo, falando por exemplo, como ela queria cavalgar no meu pau me olhando nos olhos, ou como queria que eu a comesse de quatro com ela rebolando no meu pau, enquanto eu puxava seus cabelos. Passei nossa conversa inteira com o pau duro, não aguentava mais.
Quando deu umas 16:00, pausamos nossa conversa a espera de Fábio, não queríamos arriscar que ele ouvisse nossa conversa. Fábio só retornou por volta de 17:30 à loja, e passamos a nos comportar como se nada houvesse acontecido, conversando casualmente, eu ainda me preocupava com as meninas da loja da frente, com medo de que pudessem dizer algo à Fábio, Alice parecia não se preocupar com isso, tendo dito para que eu relaxasse pois não teria perigo de isso acontecer.
Aproveitei esse momento para criar um plano de ação, depois da extensa conversa com Alice, com a qual ela me deixou de pau duro por horas, não queria voltar pra casa sem gozar mais uma vez com ela.
Tendo dado 18:00, saí junto com Alice como já havia sido combinado com Fábio, mas ao invés de descer até o estacionamento, subimos até o andar superior do shopping, onde o movimento é baixo e o banheiro público geralmente é vazio. Alice ficou surpresa, não esperava essa minha atitude, mas não reclamou, muito pelo contrário, ficou super animada, e até mesmo começou a correr em direção ao banheiro.
Arrastei Alice para o banheiro masculino, não havia ninguém, até por conta do horário, empurrei Alice para dentro de uma das cabines e comecei a beijá-la agarrando sua bundinha, porém, aquela cabine estava imunda, acredito que por ser um banheiro pouco utilizado em uma área de pouco movimento no shopping, raramente realizam a limpeza dele. Saímos e fomos procurar outro, entramos em um mais razoável, e desta vez pulamos até os beijos, eu ainda pretendia levar Alice à faculdade, então não tínhamos tempo a perder com esta rapidinha.
Deixei Alice de costas para mim apoiada na parede da cabine, e abaixei sua calça, nem havia tocado nela ainda e Alice já gemia de tesão. Sem perder tempo encapei meu pau e comecei a comer sua bocetinha. Alice tinha uma bocetinha pequenininha, rosadinha, super apertadinha, e já estava bem molhadinha, Alice disse também que havia depilado ela todinha especialmente para mim. Segurei-a pela cinturinha, e Alice se contorcia de prazer, seus gemidos começavam a ganhar força, me obrigando a calar sua boca, com a mão segurei ela pela boca, apoiando sua cabeça em meu peito, talvez por achar que agora podia gemer a vontade, Alice começava a gemer ainda mais alto, apesar de ter seu som abafado com minha mão, com minha outra mão, comecei a masturbar sua bocetinha, fazendo Alice gemer de forma estridente, quase que gritando, fiquei até com medo de alguém escutar esse gemido dela, pois iriam achar que não estávamos simplesmente transando, mas sim que ela estava sendo estuprada.
Logo Alice gozou, quase que caindo no chão imundo do banheiro, segurei ela e continuei metendo por mais alguns segundos, estava prestes a gozar também. Alice encontrava-se quase que inconsciente, e mal conseguia ficar de pé, acabou se jogando, sentando-se sobre aquela privada nojenta ainda com as calças abaixadas, tirei a camisinha e joguei no lixo, me posicionei de frente para ela e pedi para que chupasse, ela obedeceu, porém parecia não ter mais forças, ela mal conseguia chupar, eu sentia mais a respiração ofegante de Alice com meu pau em sua boquinha. Alice parecia tão fora de sí, que até mesmo aproveitou a situação para fazer xixi em minha frente, sem nem se dar conta, posteriormente, se dizendo humilhada por ter feito isso.
Nem tivemos tempo de recuperar nosso fôlego, ajudei Alice a se limpar, e já decidi sair do banheiro, ainda precisava levar Alice à faculdade.
Alice mal conseguia andar, mas tentamos apressar nosso passo ainda assim, ao chegar no carro, Alice se jogou no banco, esquecendo-se de colocar até o cinto de segurança.
Passado-se alguns minutos, enfrentávamos um trânsito desgraçado, e Alice diz a primeira palavra depois de nossa rapidinha:
- Uau...
- Ah, voltou a sí? – Disse brincando.
- O que foi que aconteceu?
- Como assim?
- Foi maravilhoso...
- Foi sim, eu concordo. – Disse à ela, sorrindo.
Alice ainda se recomponha, quando decidi dar à ela uma má notícia.
- Acho que vai chegar atrasada na faculdade...
- Não quero ir pra facul.
- O quê? Já perdeu várias aulas, não deveria faltar mais.
- Eu sei, mas não vou ir hoje.
- Quer ir pra onde, então?
- Não sei... Vamos dar uma paradinha no shopping?
Cedi ao pedido de Alice, e fomos à um shopping meio distatante dalí, tentando fugir do trânsito.
Ao chegar no shopping fomos fazer um lanchinho, e voltamos a conversar, agora Alice já havia se recomposto. Para evitar ouvidos curiosos, conversávamos baixinho:
- O que aconteceu com você?
- Sei lá, nunca tinha feito nada assim antes.
- Como assim?
- Transar em qualquer lugar, a qualquer momento...
- Só por isso ficou caladinha?
- Não, é que foi maravilhoso!
Honestamente isso não respondeu à minha curiosidade, mas não insisti.
Passamos o resto da noite conversando casualmente, mas havia algo que me incomodava desde o momento em que Alice se jogou para cima de mim, algo me parecia errado nessa história, e apesar do meu medo de estragar tudo, resolvi ceder à minha curiosidade, perguntei à Alice:
- Porque decidiu fazer isso?
- O que?
- Ficar comigo. É por causa de seu pai? Por estar brava com ele?
- Nossa! Claro que não, né! Credo Hideki...
- Desculpe, mas é que só foi você ficar brava com ele aquela hora, que você decidiu que queria me chupar. – Expliquei em forma de brincadeira, sorrindo.
- Não é nada disso, lindo. Foi só coincidência mesmo.
- É que não me sentiria bem, por você mesmo, caso estivesse apenas me usando, sabe?
- Entendo, mas não estou te usando, gosto mesmo de você. O fato disso ter acontecido logo depois daquela nossa conversa foi só coincidência mesmo.
Alice fez uma breve pausa e continuou:
- Inclusive, sempre tive uma quedinha por você, desde quando eu ainda tava na escola.
- Jura!?
- Juro! Se a gente tivesse se aproximado mais naquele tempo, e eu tivesse me aberto um pouco mais com você, com certeza eu tinha te dado! – Disse Alice, sorrindo.
- Nossa! Ainda bem que não aconteceu então, não iria querer parar na cadeia!
Alice deu risada e respondeu:
- Claro que não! Eu queria mesmo ter dado pra você naquele tempo, eu até batia siririca pensando em você! Eu ainda era virgem, teria sido maravilhoso perder minha virgindade com você.
Fiquei surpreso em escutar aquilo, mas Alice não esperou uma resposta minha, e começou a me beijar. Ao encerrar nosso beijo, com o rostinho bem grudado ao meu, olhando em meus olhos, eu disse:
- Era só você ter se guardado pra mim até agora.
Alice deu risada e respondeu:
- É, mas eu não imaginava que isso fosse acontecer um dia, você sumiu, pensei que nunca mais ia te ver, se não tivesse sumido eu teria convencido você a me comer, mas agora já era...
Estávamos sentamos em um banco do shopping, e voltamos a nos beijar, desta vez, um longo beijo, bem demorado. Eu passava os dedos pelo seu rosto, mexendo no cabelinho dela, e massageava sua nuquinha. Nossas línguas se entrelaçavam, e Alice quase pulava em meu colo ao jogar seu corpo sobre o meu. Ela passava as mãos pelo meu corpo, por debaixo de minha camisa, e até mesmo agarrou meu pau por algumas vezes, mesmo estando no meio de dezenas de pessoas que passavam pelo local. Ao final de nosso beijo, Alice me diz baixinho em meus ouvidos:
- Meu cuzinho ainda é virgem!
Se levantando logo em seguida, dando risada.
- Vai dar ele pra mim? – Perguntei.
Alice não me respondeu, apenas sorriu, piscou para mim, e mudou de assunto.
O resto da noite passou sem maiores acontecimentos.
Ao chegar em casa, como quase todos os dias, Alice e eu conversávamos por mensagens, ela me contava sobre a idéia que teve para passarmos mais tempos juntos, a sós, e longe da loja. Ela queria que a encontrasse quando ela saísse no horário de almoço, que geralmente variava entre as 11 horas e meio-dia. Alice me garantiu que iria começar a sair todos os dias às 11:00, e para que eu a ficasse esperando na praça de alimentação de um shopping vizinho, deste modo poderíamos almoçar juntos, conversar, e talvez, até mesmo dar umas fugidinhas escondidas de seu pai. Aceitei o pedido de Alice, apesar disso significar que eu precisaria chegar mais cedo todos os dias e aguardar Alice voltar à loja, para só depois eu ir.
Como combinado, fiquei aguardando Alice na praça de alimentação do outro shopping, passava-se alguns minutos das 11hs quando recebi uma mensagem de Alice, me perguntando se eu estava lá como combinado, disse que sim. Passou-se uns dois minutos quando Alice chegou ao meu encontro, me dando um forte abraço.
Enquanto tomávamos nosso lanche, passamos a conversar mais abertamente, Alice perguntava:
- O que achou de ontem?
- Achei demais!
- Foi muito bom, temos que fazer mais vezes.
- Concordo.
- Ainda bem que agora temos mais tempos sozinhos fora da loja. – Respondeu Alice, levantando as sobrancelhas.
Me levantei na hora e disse:
- Vamos lá pro banheiro!
Peguei meu refrigerante com uma mão, e com a outra agarrei Alice pelo braço, ela também pegou seu suco, e fomos apressados em direção ao banheiro deserto do shopping. Alice ainda mastigava seu lanche. Passos largos não eram o suficiente para Alice, ela se soltou de mim, e com um enorme sorriso no rosto começou a correr em direção ao shopping, pedindo para que eu a segui-se. Chegando lá, infelizmente, havia um certo movimento de pessoas, afinal, estávamos no meio do dia ainda. O enorme sorriso de Alice se tornou de decepção, e minha reação foi a mesma...
Nos encontrávamos derrotados, ver Alice retornando à loja sozinha depois disso foi uma triste visão, mas para driblar qualquer possibilidade de Fábio estranhar nossa ligação. Aguardei alguns minutos, e me dirigi à loja, Fábio apenas aguardava minha chegada para sair.
Assim que seu pai saiu, Alice chamou minha atenção, sorriu, e com um movimento sutil com a cabeça, me apontou para o provador, porém, me senti obrigado a rescusar a oferta de Alice, para evitar quaisquer complicações com o shopping e seus usuários, os lojistas vizinhos, e o conhecimento de Fábio. Alice concordou.
Sempre que nos encontrávamos a sós, o papo era sempre o mesmo, e dessa vez, Alice perguntava mais sobre minhas experiências sexuais.
- Você já transou em outros lugares diferentes? Além de carro e banheiro?
Respondi que sim, dando alguns exemplos, ela parecia se interessar. Fiz a mesma pergunta, mas Alice respondeu negativamente. Ela continuava a fazer perguntas, como o número de parceiras que já tive, etc. Mas a pergunta que mudou completamente nossa relação foi a seguinte:
- Você tem algum fetiche, ou fantasia?
Parei por alguns segundos, mas não consegui pensar em nada específico, fiz a mesma pergunta à ela. Alice se calou por um momento, e disse:
- Vai me achar louca.
Dei risada e disse que não, que poderia confessar à mim seus desejos, e quem sabe, eu não poderia ajudá-la a realizá-los. Alice sorriu e me disse:
- Eu tava pensando... Depois de nossas rapidinhas... Você me deixa ser sua?
Cheguei pertinho dela, sorri, e respondi olhando intensamente em seus olhos:
- A este ponto, acho que já é.
Alice pareceu gostar da resposta, mas disse:
- Não, mais que isso.
Achei que ela dizia sobre oficializar nossa relação com o pai dela, a idéia me deu calafrios... Alice continuou.
- Quero que me domine, quero que me faça sua putinha, quero ser sua escravinha sexual, quero ser totalmente submissa à você, quero que seja meu dono...
Fiquei completamente chocado com o pedido de Alice, Apenas olhava para ela, surpreso. Ela continuou:
- Eu já sou todinha sua, mas depois do que a gente fez no banheiro, do jeito que me comeu, tampando minha boca... O jeito que segura meu cabelo... Quero ser mais.
Eu ainda me encontrava surpreso, sem saber muito bem o que dizer, Alice então me fez a pergunta:
- Me deixa ser sua?
Sorri à ela e respondi que sim. Alice ficou contente com minha resposta, e continuou, perguntando:
- Vira meu dono?
Decidi aceitar o pedido de Alice, e apesar de não ter muita experiência neste tipo de relação, cedi à brincadeira. Puxei Alice ao meu encontro, e perguntei baixinho:
- Como se diz?
Alice deu uma risadinha misturada com suspiro, e respondeu:
- Por favor!
Aceitei o pedido dela. Alice ficou bastante feliz por isso, mas desde o início deixei claro que não tinha muita experiência nisso, ela disse não haver problemas, e passamos a combinar melhor este nosso novo acordo.
Alice agora agia como parte de uma personagem, não parecia mais ser a Alice que eu havia conhecido. Ela passou então, a me dizer exatamente seus desejos, o que ela esperava de mim como seu “dono”.
- Agora eu sou sua putinha, sua escrava submissa, seu brinquedinho sexual, sou todinha sua.
Eu escutava com atenção, ela continuava:
- Meu corpinho agora é seu, para ser usado como você bem quiser. A partir de agora eu só sirvo pra te dar prazer.
Até que não era um mal acordo! Apesar de nunca ter participado de algo à este nível.
- Quero que me use, que me coma a qualquer hora, e qualquer lugar, de qualquer jeito... Quero que me trate como a putinha que sou, pode me xingar. Quero que mande em mim, vou obedecer tudinho que me pedir, afinal, sou sua escravinha... Se eu te desobedecer, pode me bater... Me bate durante o sexo também, pode me maltratar, quero que me coloque no meu lugar! Mas prometo que vou ser uma boa menininha e vou obedecer tudo que meu dono pedir!
Uau... Era muita informação para digerir, considerando que eu nunca havia tido uma relação deste tipo, pelo menos, não neste nível. Eu curti a idéia, mas confesso também que iria sentir falta da Alice com quem me envolvi, pois pelo jeito, ela havia desaparecido depois que ela resolveu confessar seus desejos à mim.
Acabei por aceitar tudo o que ela havia sugerido e entramos neste acordo, então passamos a tarde apenas conversando. Alice me dava mais detalhes sobre seus desejos, e outras idéias também, como a de receber “desafios” para cumprir, mas sempre que o assunto mudava para algo irrelevante, eu via a Alice com quem já estava acostumado, então me convenci de que não iria perder ela por completo, o que honestamente, me deixou aliviado, e muito feliz.
Este dia foi uma das raras ocasiões em que Fábio não demorou muito a voltar para a loja, por sorte havia clientes na loja, e não conversávamos nada de mais íntimo. Como combinado em dias de semana, levei Alice para a faculdade, desta vez sem rapidinha, para não correr o risco de fazer ela perder aula dois dias seguidos.
Chegando à faculdade, me despedi de Alice com um beijo, mas um beijo bem romântico, lento e carinhoso. Ao encerrar o beijo, puxei alice pelos cabelos e disse aos seus ouvidos, fazendo a vontade dela:
- Agora você é minha!
Alice sorriu e respondeu:
- Sim, sou sua! Sou todinha sua!
- O que você é?
- Sou sua putinha...
- Tchau, minha putinha.
- Tchau, meu doninho.
A partir deste momento, Alice se tornou minha escrava, e nossa história tomou um rumo bem diferente do que eu havia imaginado até então.
Em casa, assim que deu o horário de saída de Alice na faculdade, mandei uma mensagem à ela:
- Como foi a aula de minha putinha?
- Passei a noite inteira pensando no meu dono, nem prestei atenção na aula.
- E o que estava pensando?
- Em como agradar e dar prazer pro meu dono.
- Teve alguma idéia?
- Muitas rsrsrs
- Posso saber algumas?
- Sim, amanhã eu te conto!
Estava começando a me acostumar melhor com esta idéia, depois de ver que não iria perder Alice por completo por esta nova putinha, e agora, me encontrava até mesmo ansioso para saber até onde iria esta brincadeira.
Este é apenas o início de nossa relação, e nossa história continua na segunda parte.
Espero que tenham gostado.
Adoraria saber a opinião de vocês a respeito deste conto. Continuarei a atualizá-lo para deixá-lo melhor, corrigir possíveis erros, ou adicionar mais informações conforme necessário.
HidekiCDC@gmail.com