Gustavo/ Guto
Filho mais novo de Dr, Joaquim, Gustavo era um rapaz estudioso, inteligente, responsável e bem avançadinho para sua época, quando o assunto era putaria. Era o orgulho de Dr. Joaquim que não cansava de tecer elogios ao filho, que faltava pouco estourar de felicidade. Mas Gustavo herdará o fogo e a volúpia sexual de seu pai que quanto mais quente ficava mais queria trepar com seu pai, figura imaginária presente dia após dia em suas desenfreadas punhetas.
O nível de tesão por seu pai atingira um patamar tão alto, que nos últimos dias, todas as vezes que desconfiava que seu progenitor estava saindo para trepar, escondia-se no bagageiro de seu carro e na moita acompanhava-o em seu destino, que sempre, sempre e sempre era sexo, trepadas, putarias e mais putarias..... etc... etc... etc ...
O rapaz se deleitava. Assistia de camarote as belas performances sexuais de seu ”velho”, e escutava as mais cebeludas e tesudas putarias, que não paravam de sair de sua gulosa e suja boca.
Mas só assistir ao espetáculo, já não mais bastava. Precisava urgentemente foder com o pai e decidido, resolveu não perder nenhuma oportunidade que aparecesse, não se importando nem um pouco com consequências ou problemas, que por ventura pudessem surgir.
Fisicamente, Gustavo não se parecia, muito com o pai. Herdara a grande maioria de suas características de sua mãe, que mesmo envelhecida, era uma bela, delicada, alta e finas senhora, que a muitos anos não se atrevia a usar saltos altos, pois mesmo sem eles, Dr. Joaquim, batia em seus ombros, o que o deixada, fulo da vida. Como sua mãe, Guto era bem mais alto que seu pai e tinha uma enorme e fina pica, que era o único órgão que o diferenciava dos demais habitantes daquele povoado. Era um rapaz razoavelmente bonito, mas domo de uma simpatia impar, que nesse caso, era incomparável.
Era bem branco e seu corpo era todo recoberto por pequenos e finos pelos, que eram sua paixão. Possuía ainda, uma vasta barba, um belo cavanhaque, mãos e pés enormes e belíssimos, uma murcha, mas habilidosa e gulosa “raba”, que mesmo bem magrela, trabalhava como nenhuma outra, quando se atravancava num cacete. Fosse ele como fosse, grosso, fino, grande, pequeno, peludo, liso. Encarava com maestria qualquer jeba que lhe era oferecida ou que estivesse disponível.
Naquela tarde, louco numa rola, Gustavo resolveu caminhar próximo a sua casa, torcendo para encontrar algum macho sacudo afim de foder sua bunda.
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Assim que pegou a máquina fotográfica, Sr. Joaquim entrou com Joãozinho, no carro e retornaram para casa. Pouco tempo depois Ricardinho se juntou a eles, entregou a caneta gravador ao patrão que rapidamente foi até a única loja da cidade responsável por material fotográfico, que para desgosto e frustração de Dr. Joaquim, apenas recolhia filmes e/ou, negativos e os enviava para a cidade vizinha, que dias depois, devolvia o produto final, de acordo com cada pedido recebido.
Irado, Dr. Joaquim, dispensou seus três cúmplices, avisando apenas que precisaria dos três bem cedo, no dia seguinte. Estressado e sem as fotos em mãos, “Sêu Quinzim”, resolve ir caminhando de volta pra casa a fim de distrair-se e com esperança de encontrar um parceiro bem safado, para meter-lhe a mandioca, que já dava sinal de vida, dentro de suas calças. Com poucos passos dados em direção a sua casa, avista Guto, que a distância, parecia estar cantando o borracheiro, que sem mais saber o que fazer, pouco tempo depois, bateu a porta de sua casa em sua cara, recolhendo-se contrariado e repetindo sem parar. _ Meu negocio é com mulher, viadinho !!! Só gosto de buceta, baitola!!! Sai fora, cara !!!! Vaza, vaza, vaza. SE não fosse filho de quem é, enfiaria-lhe a mão, pra criar vergonha nessa cara, seu pula moita duma figa !!!!!
O grande problema, era que Gustavo, conforme disse o borracheiro, realmente não possuía nenhum brio e muito menos vergonha em suas fuças, que mesmo quase expulso da borracharia, não se dava por vencido e continuava, aos gritos cantando o macho das borrachas, que percebendo a loucura de Guto por uma jeba grossa, começava a se divertir com o rapaz, que ao ouvir a voz repressora de seu pai bem atrás de seu corpo, virou imediatamente, de frente pra ele que severamente o repreendia:
_ Será que fiquei louco, ou entendi exatamente o que se passava por aqui, moleque? Pode começar a se explicar e espero que sua justificativa seja bem convincente, porque se não for, ficará bons meses sem mesada, garoto !!!!
_ Acalme-se coroa. Além de ranzinza, agora deu para delirar também?
- Não adianta desviar o assunto Gutinho. Quero a verdade, verdadeira e imediatamente, moleque.
Ok. Mas lhe asseguro, que não é nada do que o senhor está pensando, viu papai?
O negócio é o seguinte. Como estava passando por aqui, resolvi para na borracharia para comprar um pedaço de pneu, mas como Urias recusou-se a me vender um mísero pedaço, Comecei a implorar tentando convencê-lo a todo custo.
-Mas Urias, o que lhe custa vender-me , um pedaço de borracha dura e grossa, pra remendar a roda de minha bike, que devido a tal problema, encontra-se a um bom tempo encostada na garagem. E isso é tudo papai!!!
Agora se me der licença, preciso voltar pra casa e estudar, pois semana que vem tenho uma prova bem puxada. Até breve , papComo vai o senhor? Desculpe meu atrevimento Dr. Joaquim, mas nem de longe, seu filho lhe contou a verdade. Se me prometer, controlar-se e não se voltar contra mim , colocarei-o a par do assunto, que não demora causar uma grande confusão.
_ Tudo isso, não passa de um belo mal entendido. Vamos pra casa papai, esse borracheiro abelhudo e exagerado também nada entendeu. Não se preocupe, coroa !!! Vamos !!!!
- Você Gutinho, cale-se por favor. Não tem santo no paraíso que me faz sair daqui sem ouvir o Sr. Urias.
- E quanto ao senhor. Está me preocupando Sr. Urias. Fale logo, homem de Deus, o que de tão grave, fez meu rapaz?
Desembuche logo, meu amigo. Estou perdendo minhas estribeiras, Heim !!!
- não disse? Este homem está doidinho da Silva. Aposto que de tanto trabalhar, dia após dia exposto ao sol, seus miolos derreteram. Está tentando inventar qualquer coisa a fim de me prejudicar. Vam....
- CALE ESSA BOCONA, GUSTAVO. NÃO VOU MANDAR DE NOVO, HEIM !!!!
Agora era tarde demais para o borracheiro, que sem saber por onde começar, foi direto ao assunto.
- Serei objetivo. O negócio é o seguinte. Seu filho é gay e não só vive me cantando, como também se oferece a todos os machos da cidade. Segundo comentários, muitos já o foderam. Abre bem seus olhos, Dr. Joaquim. Quem avisa amigo é !!!!
De cabeça baixa, imóvel e envergonhado. Gustavo sem saída, resolveu se assumir para o pai, que morrendo de tesão, teve uma ótima ideia.
- Sr. Urias o senhor se incomodaria muito, se eu e meu filhote adentrássemos seu terreno, e fossemos para os fundos do mesmo? Precisamos ter uma conversa muito séria, que com certeza não poderá se desenrolar em minha casa, que sempre está repleta de bisbilhoteiros.
- Imagine, Dr. Joaquim!!! Minha casa é de pobre, mas está sempre aberta aos amigos. Principalmente para um homem tão integro e respeitado, como o senhor !!!!Entrem e façam de conta que o quintal é de vocês. Daqui a pouquinho, lhes servirei um suco de limão capeta, que acabei de colher, no vizinho.
- Completamente excitado e prestes a provar o cu filial, Dr. Joaquim, colocou Guto, na frente exigindo sua entrada, quintal adentro. Bem nos fundos do mesmo, encontraram um barraco bem mal acabado, que abrigava dezenas de pneus velhos, com a porta bem arreganhada. Resolveram entrar e depois de empilharem alguns dos tais pneus, sentaram-se nele, um ao lado do outro, mas com seus corpos bem próximos.
Para Dr. Joaquim, o mais estranho de tudo, é que nem na hora do arranca rabo, acontecido a pouco na presença do borracheiro, a rola de seu filho, amolecerá. Naquele momento então, nem se fala. Mesmo com as mãos dentro dos bolsos de sua bermuda, a fim de esconder o bicho, Gustavo conseguiu um resultado . E com o tesão a flor da pele, Dr. Joaquim resolveu, começar logo a falar, pretendendo terminar mais rápido ainda, pois queria um final bem tesudo, para aquela deliciosa situação, que se encerraria, quando Gutinho estivesse todo arregaçado e lotado de porra, que no maior prazer, seria por ele introduzida reto abaixo.
Sentado, ao lado do filho, Dr. Joaquim, tomou as enormes e belas mãos de seu filho e segurando-as contou reduzidamente, pelo menos duas de suas mais cabeludas putarias, acontecidas com dois homens da cidade vizinha que por si só não apenas apoiou o garoto, como seu rabo piscão, ligado em 220 volts, enchendo-o de coragem.
Depois do aperto que passara a pouco por nada, com certeza estava pronto para seduzir seu pai, que estava começando a sentir até cólicas estomacais de tanto tesão. Exatamente como Gustavo, o coroa, resolveu ligar seu botão de foda-se e só não foi ele que iniciou a putaria, porque prestes a agir, já estava de boca cheia de língua filial, que além de rodopiar, babar e sugar sua saliva, besuntava toda sua cara, de tempos em tempos.
- Huuummm, papai !!! Issscchhhhh !!!! Que gosto delicioso de pica é esse em sua língua safada? Hummmmmm !!! Quero chupar bem essa sua linguona, para não desperdiçar nem uma gota desse, deliciosa gosto de macho, de homem viril, que está impregnada em sua boca. Eu tesão, coroa !!!! Puta que o pariu !!! Vai ser tesud...
CONTINUA ....