Sou uma oriental, neta de japoneses, 29 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 55 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.
Quem acompanha meus contos sabe que no ultimo fui levada embora pela minha tia Myoko, ela tinha presenciado eu transando com o ex-sócio do meu pai ao ar livre.
Ela me convenceu a casar com o Edgar, uma casamento arranjado, pois ele é gay e por isso seria apenas um fingimento de casal feliz.
Casamos em SP, em uma igreja perto da Av. Brasil. Todos aqueles sorrisos falsos e esperança e desejos de uma vida feliz.
Quantas vezes “minha” marido viajava com os “amigos” para fora do Brasil.
Não deveria me queixar, pois agora não passo fome, não preciso trabalhar.
Decidi então que tornaria minha vida feliz. Vou fazer tudo que posso fazer sem ninguém para me atrapalhar.
Fui viajar para Brasilia, eu tinha adquirido uma escola de Arte. Fui acompanhada do meu motorista Jaime.
Jaime era um descendente de holandês, loiro, alto (pelo menos 1,90) corpo em forma e olhos azuis. Falei para ele me acompanhar e ser discreto nesta minha visita a cidade.
Pretendia realizar um desejo meu, por isso falsifiquei alguns papeis e documentos. Fui para o lugar, onde o administrador não sabia que eu era a dona.
Na sala ele leu os documentos e disse:
- Vejo “Keiko” que você foi indicada pela dona da escola.
- Sim, somos colegas de curso. (Se ele soubesse que eu era a dona).
- Vejo que ela pede que você faça a parte do nu artístico, para os alunos do curso.
- Sim, tenho essa experiência em SP.
Fui então admitida como “Keiko”
Falei com Jaime.
- Me chame de Keiko enquanto aqui. Gostaria de pedir que você assistisse uma das aulas onde irei posar.
- Senhora, não sei se é correto. Posso ter problemas.
- Não se preocupe com certeza você sabe que não pretendo contar para meu marido da minha diversão.
Foi muito gostoso, ficar nua na frente dos estudantes de arte e do meu motorista.
Adoro o olhar dos jovens. Tentei ser profissional, mas sem perder a sensualidade.
Fiquei em torno de quase 2 horas na frente deles.
- Jaime fiquei o tempo todo em um canto, meio com vergonha e alguma vezes me encarando, quando via que o observava mudava o olhar.
Quando terminou o trabalho, fui fazer amizade com os alunos, estando nua. Conversamos uns 20 minutos, até que consegui o celular de uns 2.
- Dona Claudia, não acho certo.
- Keiko!!!, sou Keiko aqui em Brasilia.
- Quero que você Jaime, alugue uma casa com piscina no máximo 30 minutos daqui. Quero uma com muros altos. Não importa o valor.
Ele encontrou uma casa em uma região ainda nova, me lembro de que estávamos na Shis Qi 15.
O local era estilo oriental, tinha uma arvore de Sakurá e uma piscina estilo rústica. Ficava no fim da rua, onde o paredão das paredes fazia virar um corredor de pelo menos 3 até 4 quadras. Ficou caro o aluguem, pois era realmente imenso, com várias casas.
Jaime preparou uns lanches e sucos como pedi. Depois foi buscar os convidados.
Falei para Jaime que quando eles fossem embora, eu o chamaria.
Na verdade o Jaime ficaria de segurança em uma sala remota, onde poderia vigiar o que ocorria por um tipo de câmera especial que se camuflava de lâmpada.
Chegaram os dois rapazes que me desenharam. Um 15 o outro 16 anos. Eu tinha pago o táxi para eles.
Eu os recebi com um biquine pequeno da cor bege claro, do tipo que lembra a cor da pele. Eles ficaram com cara de bobos, parecia que não tinham me visto antes nua na aula.
Entramos e começamos a conversar.
O de 15, era o Francisco e o de 16 Fred.
Convideis ambos para irem lanchar comigo na beira da piscina.
Ficamos conversando, falando muita bobagem até que os convidei para irem nadar na piscina.
- Não viemos com suga, não sabíamos que tinha piscina.
- Hora, que não seja por isso.
- Então tirei todo meu biquine. Ficando peladinha na frente deles.
- Hora meninos, não fiquem tímidos, já me viram nua, é a vez de vocês e pulei na piscina.
Um olhou para a cara do outro e sem muita demora, já estavam pulando nus na piscina.
Aproveitei para brincar um pouco com eles de jogo de bola na piscina.
Eram muito gostosos os esbarrões e mãos bobas.
Até que segurei cada um dos sacos com uma das minhas mãos.
- Vamos brincar meus lindos.
Então os levei para a sala, queria que o Jaime assistisse com a melhor qualidade possível a cena que viria.
Fiz aqueles dois novinhos sentarem no sofá e comecei a chupar um de cada vez. Comecei a morder a cabeça do de 15 enquanto batia uma para o de 16 anos.
Era muito gostoso sentir o calor do pau em minha boca, era tão duro o pau de um novinho.
Depois troquei, comecei a morde o pau do outro e chupar aquele saco, sentindo as bolas dentro de minha boca.
Na hora de me comer brinquei.
- Garotos, quero que vejam essa posição.
Segurei na cabeceira de uma cadeira, ficando com uma das minhas pernas em cima e de costas para eles. Assim minha bucetinha e cuzinho ficaram a mostra.
- Saberiam desenhar? Gostam do que veem?
Eles ficaram loucos, foi então que começou a penetração.
Senti aquele pau duro entrando em minha bucetinha molhada enquanto eu chupava o saco do outro.
Um pau jovem é tão bom, tão gostoso. Comecei a gozar por minha bocetinha quando pedi para o outro foder meu rabinho.
Era uma dupla penetração tão gostosa. Quando o da minha bucetinha ia gozar pedi para colocar em minha boca. Lambi com calma para segurar o orgasmo do menino estava esperando o outro, quando este começou a comer com mais força sentir que vinha o jato, nessa hora acelerei no oral e sentir ambos me preencherem , uma pela boca e outro no meu cuzinho.
Depois voltamos para a piscina, tomamos um banho e lanchamos novamente.
Os meninos ficaram impressionados quando disse que era casada. Falei que vivia com liberdade e que deveriam fazer o mesmo com as meninas deles.
Quando se arrumaram levei os para a porta onde o taxi esperava. Com certeza este não esperava ver uma japa nua no meio da rua.
Quando voltei, Jaime me esperava.
- Dona Claudia, não posso continuar com isso, posso perder meu emprego.
- Não gosta de me ver nua, de me ver fazendo sexo?
- Dona Claudia, sou casado e tenho filhos, não posso me envolver, meu pai foi motorista do patrão que sempre foi bom para minha família.
- Jaime, sei de sua família e amizade, mas sei que precisa do emprego e posso tanto ajudar como lhe prejudicar. Então curta me ver nua, não significa que rolará alguma coisa.
Fui andando peladinha para o meu quarto, rebolando um pouco minha bundinha enquanto subia a escada. Já fui muito maltratada pelos homens, agora é minha vez de ser livre e puta.
Então alugamos outra casa, perto do Parque Memorial.
Eu teria que ter mais cuidado com os muros baixos, mas tinha a sorte de ter apenas mata no outro lado da estrada.
Fiquei prestando atenção no terreno do lado, onde dois homens cuidavam da limpeza e aplicação de produtos na piscina.
Aproveitei para puxar papo. Eram irmãos que administração e faziam os serviços de uma pequena empresa para tratamento de piscina. Um 32 e o outro 25 anos.
Mandei uma mensagem para o Jaime se esconder, não queria que ele fosse visto.
Quando chegou a hora do almoço, convidei os dois para comerem.
Falei que ficaria pronto em menos de uma hora.
Cozinheiro o básico, arroz, frango e salada.
Fui tomar banho e peguei uma minissaia e uma regatinha.
Quando deu o horário gritei:
- Lindos, o almoço está pronto e a porta aberta.
Eles foram entrando em casa, ambos com o cheiro de suar de uma manhã de trabalho, mas com os corpos tão gostosos, inclusive o bigode do de 32.
Eles meio que se assustaram com minha roupa, mas não comentaram.
Começamos a comer um pouco e conversar.
- Você é casada?
- Sim, a menos de um ano.
- Tem filhos?
- Não, eles atrapalhariam meu estilo de vida.
Eu esticava os braços como se estivesse com preguiça, assim fazendo a lateral e bico dos meus seios aparecerem.
Depois do almoço ficamos uns 40 minutos conversando. Como eles tinham terminado o serviço, não tinham pressa.
- Dona, obrigado pela comida, se precisar de algo.
- Vocês poderiam fazer um favor, sou tão baixinha e precisava de um homem para mudar para o frio, está tão calor.
Então fomos para o banheiro.
Foi fácil para homens tão altos mudar a temperatura do chuveiro.
- Deixa eu ver como está.
Então tirei a roupa na frente deles e entrei no chuveiro gelado.
Eles me olhavam sorrindo, sabiam que já estava ganho.
- Não querem tomar um banho, acho que as mulheres de vocês preferem um homem bem cheiroso.
Comecei a beijá-los. Adorava o começo do cheiro de suar dos corpos deles. Então comecei a lava-los e a ser lavada. Eles limparam áreas que eu não conhecia do meu corpo.
Então, saímos do Box e fui até a sala, onde deitei ficando na posição de revista, com minha bundinha empinada para cima e minha cabeça sobre uma almofada.
Com a carinha meio virada no chão eu disse:
- Quero primeiro no meu cuzinho.
- Só coloque. Então empinei bem minha bundinha.
Ele colocou metade do pau para dentro. Mandei-o ficar parado enquanto eu movimentava minha bundinha para frente e para trás.
Eu gemia tanto sentindo o pau entrando e saindo ao meu comando. Uma hora o cara ficou louco e me pós de quatro.
Ele fodia com força, enquanto eu chupa o irmão dele.
- Cadela gostosa, nem lembro do seu nome, mas não dá para esquecer esse cú.
- Essa boca é divida, ele chupa sem ralar os dentes no pau, chupa até bater no fundo da boca.
- Quero comer a bucetinha.
Então para provocar eu disse:
- Não posso, prometi para o meu marido que essa bucetinha era só dele.
- Buceta respeitosa e cú público. Hahaha.
Dei minha bundinha em revezamento para os irmãos. Foi tão gostoso.
Pedi para sentir a porra de ambos no meu cuzinho.
É tão bom sentir o cú arder com o calor da porra de um macho.
Depois acompanhei os dois nua até o portão onde nos despedimos.
Fui ver como ficou o vídeo da câmera escondida, pois iria mostrar para o Jaime.
Jaime chegou e me pegou nua assistindo ao vídeo enquanto me tocava.
- Assista comigo, quero agora.
Jaime sentia desconforto com a situação, afinal era o emprego dele envolvido, mas dava para perceber um volume na calça enquanto ele assistia.
Então o mandei olhar para mim.
- Estou gozando Jaime, veja como sua patroa goza.
Gozei com muito prazer na frente daquele homem.
À noite falei para o Jaime que queria ir à torre da TV digital. Era um ponto turístico do lugar.
- Dona Claudia, já passa da uma da manhã, não tem como visitar.
- Vou me aprontar no carro, apenas dirija, te espero lá.
Quando Jairo chegou ele tomou um susto, eu estava nua no banco de trás.
- Dirija.
- Dona Claudia, posso ser preso se for com você assim.
- Pode não ser pego e pegar seus direitos ou fazer o que mando.
- Então seguimos o caminho.
O local estava deserto. Como não tinham prédios ao redor, não tinha problema na brincadeira.
Jairo saiu com carro e abriu a porta para mim.
- Jairo segure isso para mim, me leve para andar.
Eu dei uma corrente que ia de encontro a uma coleira no meu pescoço.
- Dona Claudia.
- Sou uma cadela, me leve até a área de terra, preciso urinar.
Andamos alguns metros até sair da área do estacionamento.
Jairo tremia de medo, eu por outro lado estava adorando.
Chegando ao lugar, me posicionei e urinei na frente do meu motorista.
- Fique olhando.
Ele com certeza não acreditava no que estava fazendo ou assistindo.
Leve-me mais para o fundo
Chegamos perto de uma arvores, onde olhei para o Jairo e perguntei:
- Está com medo?
- Claro, podemos ser vistos.
- Se me deixar chupa-lo, vamos embora daqui e também de Brasilia.
- Sou casado.
- Você é um homem que está com o pau duro louco para foder a sua patroa, foder como os moleques e os caras da piscina me fuderam.
Então me levantei e coloquei meios brancos ao redor do pescoço de Jairo e o beijei.
Ele não conseguiu se conter, começou a me beijar e passar a mão em mim.
Quando toquei o membro, vi que a cabeça já tinha saltado da calça.
Fiquei de joelhos e comecei a chupar aquele pau. Que pau gostoso. O pau do homem que se segura para não cair na tentação. Eu mordiscava muito o pau daquele homem, seu saco e bolas.
Depois empinei minha bundinha e disse:
- Para os caras da piscina eu dou apenas o cuzinho, para você pode comer minha bucetinha.
Jairo fincou aquele pau gostoso dentro da minha bucetinha.
Ele empurrava gostoso no vai e vem.
- Você é uma puta gostosa patroa, estou apaixonado por você.
- Você queria que sua mulher fosse puta também, não é.
- É, quero uma mulher que dê prazer como você.
Então jorrou todo aquele caldo dentro de mim.
Ficamos um tempo parado, sentindo a porra escorre no meio das minhas pernas.
Durante o retorno da viagem, transamos mais algumas vezes, mas chegando em casa, voltamos à situação de patroa, respeito e família.
Jairo disse-me que a relação melhorou com a esposa, pois agora ele não tinha travas com ela e descobriu a puta que tinha.
Sorri para o Jairo e disse:
- Eu descobri a puta que sou a muito tempo.