Conflito de Gênero - Menino? Não, Menina! Parte 05

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Homossexual
Contém 1869 palavras
Data: 18/04/2018 19:14:26

Aquela manhã foi diferente. Eu acordei radiante e a única coisa que me chateava era não poder dormir de calcinha e camisola. Eu já tinha experimentado algumas de minhas primas e eu adorava sentir aquele tecido macio sobre minha pele, principalmente as mais curtinhas, mas eu tinha esperança que um dia conseguiria.

Passei o dia ansiosa, mas aproveitei para estar com minhas primas. Elas já começavam seus namoricos e me contavam tudo e eu ficava lá querendo estar no lugar delas e poder namorar um garoto também. Na verdade, eu não queria mais namorar um garoto e sim um homem bonito como o meu. Aliás, minhas primas não tinham nem chego perto de tudo que eu havia feito com meu “namorado”. Elas ficavam só nos beijinhos e uma passada de mão aqui ou ali. Nisso eu não queria ser como elas e pelo menos nisso me sentia superior. Era o último dia com elas naquelas férias e eu aproveitei cada momento pois eu adorava minhas primas. Não a ponto de contar o que estava acontecendo comigo. Para mim, continuava a ser aterrador se alguém descobrisse.

Então a noite chegou e eu fui a seu encontro. Antes que eu me transformasse em Bruna aconteceu exatamente como na noite anterior. O que mudou foi que naquela noite ele fechou o posto meia hora antes pois disse que era minha ultima noite ali e seria especial. Fiquei empolgada e quis ir me trocar dizendo a ele que iria experimentar todas as roupas que ele havia me comprado. Ele não deixou pois disse que queria que eu enquanto estivesse no colégio interno ficasse pensando naquelas roupas e ansiosa para voltar lá e que esse era seu meio de garantir que eu voltaria. Fiquei um pouco decepcionada pois eu queria muito experimentar todas aquelas lingeries. Ele viu minha decepção e me disse que para compensar compraria mais roupas para a Bruna e que ela deveria dizer qualquer roupa que ela desejasse. Aquilo me animou e respondi que a Bruna tinha uma roupa especial e que lhe diria quando ela chegasse ali.

Então fui escolher a roupa que eu iria usar naquela noite especial enquanto ele me esperava na sala da frente. Escolhi a roupa e fui ao banheiro me aprontar. Quando sai ele já estava me esperando no escritório e mais uma vez ficou maravilhado e me encheu de elogios dizendo que eu era uma linda mulher e de novo repetiu que se não fosse casado se casaria comigo. Eu tinha escolhido mini saia preta com a blusa branca, o sutiã com fundo branco e a calcinha preta. Como a noite era especial quis algo um pouco mais adulto. Claro que novamente com a sandália de salto. A rasteirinha ficaria para outra oportunidade. Completei com o cabelo e o batom rosa que tentei deixar um pouco mais intenso. Parece que funcionou. Antes de qualquer coisa ele me disse que adoraria passar um fim de semana em um chalé comigo e eu o tempo todo de menina, mas que era quase impossível pois sua mulher não ia entender. Disse a ele que seria um sonho, mas que também seria muito difícil que meus pais permitissem, mas quem sabe um dia.

Ele começou a tirar a roupa e ficou novamente só de cueca e então me chamou para se deitar no colchão com ele. Disse que aquela noite seria toda na cama. Começou me dando uns amassos e me beijando muito. Enfiou a mão por baixo da blusa e do sutiã e acariciava meus seios enquanto me beijava. Ele sabia que eu gostava dessa caricia pois já tinha lhe dito. Peguei em seu pau por baixo da cueca e fiquei esfregando. Ficamos lá por um bom tempo e então ele me pediu para deitar de bruços no colchão e abrir uma das pernas. Eu estava lá toda vulnerável e então ele me levantou a saia preta e viu pela primeira vez a calcinha preta bem enterradinha em minha bunda e adorou. Disse que eu estava muito sexy e que poderia tirar fotos para qualquer revista feminina. Ele sabia como elogiar e me ganhar. Hoje, mesmo me recordando com muito prazer daqueles momentos com ele eu o considero um predador sexual e assediador. Não foi correto o que ele fez comigo pela enorme diferença de idade. Claro que gostei e agi como uma putinha, mas eu estava apenas saindo da pré-adolescência e ele me manipulou como ele quis. Foi um crime, mas pelos momentos que tive com ele onde ele me fez virar uma mulher eu certamente o perdoaria e se pudesse faria tudo novamente. Não sei se a sociedade o perdoaria.

Deitada de bruços, ele se abaixou e começou a beijar minha bundinha e aperta-la e ficou acariciando por um tempo até que afastou a calcinha de lado e começou a lamber meu rabinho. Eu estava toda eriçada e gemia baixinho a cada lambida, parecia até que ia chegar ao gozo novamente mas quando ele percebeu que eu já estava nesse ponto parou e pegou o creme que havia deixado ao lado do colchão e me labuzou como das outras vezes e me disse: -Hoje vamos fazer em novas posições que só na cama são gostosas e foi pensando nisso que eu trouxe o colchão. Tirou a cueca e eu já estava com o rosto virado para ele o encarando. Ele sorriu e foi se ajeitando colocando aquele seu pau enorme na entrada de meu rabinho e começou a forçar. Desta vez não senti nenhum desconforto e quando ficou mais difícil eu forcei para fora facilitando a penetração. Mesmo tendo sido mais fácil ele foi carinhoso e foi devagar. Ele estava ajoelhado com uma perna no meio de minha perna e outra para fora. Parecia que essa posição facilitava ainda mais a penetração daquele membro enorme. Para mim, tão pequena naquela idade era muito grande. Hoje pensando no tamanho eu acho que tinha uns 19 ou 20 cm e uma grossura média. O que se destacava era a cabeça na forma de um cogumelo que o deixava lindo.

Quando chegou ao fim me perguntou se estava bem e não esperou. Começou a bombar com a firmeza de um verdadeiro macho. Eu simplesmente amei aquela posição. Era confortável e eu ficava toda abertinha facilitando a penetração e me dava um prazer enorme. Ele nunca tentou tocar em meu “grelinho” pois sabia que eu era mulher e não gostava que me tocasse ali pois me lembrava do que eu não queria lembrar. Dessa forma ficava difícil eu gozar, mas quando ele estava quase gozando ele parou. Eu pedi para ele continuar pois aquela, a partir daquele momento, começou a ser minha posição preferida. Ele atendeu meu pedido por mais alguns minutos até disse que queria gozar e me faria gozar. Me pediu para deitar de costas no colchão e abrir minhas pernas que faríamos um “papai e mamãe” e que eu gozaria assim. Ele estava muito seguro de si. Ele se deitou no meio de minhas pernas e afastou a calcinha somente o suficiente para conseguir me penetrar, mas deixou o grelinho coberto. Foi me penetrando e quando terminou eu me senti mesmo uma mulher. Não havia posição que definisse mais uma relação sexual entre um homem e uma mulher do que um “papai e mamãe”. Só consegui dizer a ele que era a mulher mais feliz do mundo e que pena que não havia um espelho do lado do colchão para eu ver aquela imagem e guardar para sempre em minha memória. Ele me deu um belo sorriso e começou a me beijar com seu rosto bem em frente ao meu. Pediu para eu abrir as pernas e colocar em volta de seu corpo e então começou os movimentos de vai e vem. Primeiro ficou lá apoiado nas duas mãos somente me beijando e bombando. Cheguei a pensar que era assim que as mulheres engravidavam e isso me deu um tesão ainda maior. Depois ele se apoiou em um cotovelo e com a outra mão começou a bolinar meus seios por baixo do sutiã e de repente começou a apertar forte meus bicos. Primeiro senti uma dor, mas logo comecei a sentir o prazer naquela dor. Comecei a gemer forte e ele foi aumentando o ritmo das bombadas. Como seu púbis estava se esfregando forte em meu grelinho preso sob a calcinha meu prazer foi aumentando e meus gemidos ficando cada vez mais forte. Eu ia gozar e ele percebeu e acelerou os movimentos para gozar também. E gozei pela primeira vez na vida sendo penetrada. Não tenho palavras para descrever aquela sensação, principalmente porque ele gozou ao mesmo tempo me preenchendo com seu sêmen quente e abundante. Agarrei suas costas e o arranhei com força no auge de meu gozo. Pensei que se eu tivesse um útero teria engravidado naquela hora.

Devagar fomos relaxando, mas ele ficou dentro de mim naquela posição ainda por alguns minutos até perder a ereção. Disse que queria aproveitar cada momento pois tinha sido um gozo maravilhoso que ele jamais esqueceria. Nesse tempo ele me encheu de beijos e caricias e eu me senti especial. Era aquela a vida que eu queria. Ele saiu de dentro de mim, mas ficamos lá conversando e falando um pouco de nosso futuro. Quando a Bruna voltaria e se voltaria. Ele temia que ela não voltasse. Disse que só se acontecesse algo muito ruim para a Bruna não voltar. Não fizemos mais nada naquela noite. Aquele gozo tinha sido muito intenso e especial para nós dois e não quisemos mais nada, somente namorar. Com calma ele me beijou intensamente para se despedir antes que eu não fosse mais a Bruna. Nos arrumamos e eu tirei aquelas roupas da Bruna muito triste. Eu sabia que iria demorar quase quatro meses para eu voltar lá. Eu não queria me desligar de minhas roupas e nem de meu homem. Eu não queria me desligar da Bruna, mas era necessário.

Minha ultima preocupação foi que ele me disse anteriormente que poderia não estar lá no posto nas próximas férias pois estava pensando em contratar alguém para o período noturno e expus essa preocupação a ele. Sorrindo me disse que se a Bruna voltasse e ele tivesse contratado alguém, mudaria os horários e ficaria a noite sozinho. Fiquei feliz com sua resposta, mas meu rosto estava triste pois eu estava indo embora. Antes de ir ele me fez uma última pergunta: -Qual roupa a Bruna gostaria de ter? Eu já tinha a resposta na ponta da língua: -De noivinha. Não precisa ser de noiva de verdade, mas uma totalmente branca com vestido branco e lingerie branca. Era algo que eu tinha imaginado quando por coincidência havia experimentado um vestido branco e lingeries brancas de minhas primas. Adorei a cor e adorei a sensação de pensar ser uma noiva, algo muito feminino. Ele fez uma cara de não acreditar que eu pudesse pensar naquilo, mas com um sorriso enorme disse que tentaria dar essa alegria a Bruna e que também adoraria ter uma noivinha para ele. Olhando para trás fui embora com o coração triste e apertado. Será que ele estaria lá quando eu voltasse? Será que eu ainda seria Bruna?

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