Conflito de Gênero - Menino? Não, Menina! Parte 06

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Homossexual
Contém 3199 palavras
Data: 18/04/2018 19:15:44

Antes de voltar ao colégio interno fiquei ainda uma semana em casa com meus pais. Meu pai estava doente e minha mãe muito preocupada com a saúde dele e por esse motivo não me deram muita atenção. Fiquei muito tempo sozinha e aproveitava para me lembrar daqueles momentos maravilhosos que eu havia passado no final das férias. E com as preocupações caso alguém descobrisse e como eu faria para manter aquilo no futuro, mas não chegava a uma resposta. Essa era uma equação impossível de resolver. Para me alegrar até que eu tentava usar as roupas de minha mãe quando ela não estava, mas não tinham nada a ver comigo. Ela era uma mulher séria e muito conservadora e só tinha aquelas lingeries tipo confort grandes. Eu colocava, mas não me sentia muito bem com elas. Eu era uma jovem e queria roupas de Jones. Não ter uma irmã foi um grande problema pois não tinha onde ir buscar as roupas e lingeries que eu gostava, diferente de muito relatos que já li onde muitas meninas tinham irmãs e se esbaldavam em seus armários.

A semana terminou rápido e fui levada ao colégio interno. Eu estava ainda mais feminizada. Agora era impossível não sofre assédios e gozações. Eu me esforçava para não demonstrar trejeitos femininos, mas nem sempre conseguia. Tomar banho era o momento mais terrível do dia. O local de banho era coletivo e eu tinha certeza que se tomasse banho nua do lado de outros garotos eu seria estuprada e eu não queria isso. Não tinha nenhum desejo de sexo violento. Não tinha nenhum desejo de sexo coletivo. Meu desejo se resumia a ter sexo como mulher com uma única pessoa que eu escolhesse. Nesse ponto eu era bem conservadora. No dormitório havia uns 200 jovens com idades de 11 a 17 anos. Primeiro e segundo grau juntos. Isso era terrível pois a diferença de idade era muito grande e os mais velhos judiavam dos mais novos dando todo tipo de tarefas. No meu caso era ainda pior por meu corpo feminino. E com garotos 3 a 4 anos mais velhos do que eu era difícil minha vida lá. Para fugir do banho coletivo no horário determinado pelo colégio eu ia a noite quando todos já estavam obrigatoriamente recolhidos em seus quartos. Era um risco que me encontrassem sem mais ninguém ali, mas eu tinha que correr. Felizmente nunca aconteceu nada no banho.

Não posso dizer o mesmo dos quartos, em quatro era difícil estar no quarto sem mais ninguém. E eu sempre fui a mais nova. Sempre havia um garoto que aproveitava o momento que estávamos somente em dois para vir para minha cama, tentando me enconchar, tirando o membro para fora e me pedindo para pegar e até chupar. Chegavam até a querer comer meu rabinho. Eu sempre recusei enfaticamente mesmo antes de minhas ultimas aventuras nas férias. Primeiro por medo de que alguém descobrisse no colégio interno o que seria terrível e também porque eu não queria sexo daquela forma. Eu queria sexo sendo mulher, principalmente agora que eu era a Bruna. Eu nunca mais teria prazer no sexo sem estar vestida e montada como a Bruna. O problema é que por minha maior feminilidade os assédios aumentaram muito neste ultimo semestre. Até cheguei a cortar o cabelo curto para mudar isso, mas não adiantou. O problema estava no corpo cheio de curvas e em minha aparência feminina. Por vezes até forçando a barra com violência tentaram me violentar, mas eu ameaçava gritar no dormitório e paravam e por duas vezes pedi para mudar de quarto ao Diretor. Eu sempre justificava que era judiado pelos mais velhos. Nunca contei a verdade. Se é que ele não soubesse. Se eu já não tivesse planejado deixar o colégio interno anteriormente aqueles acontecimentos me teriam feito mudar de ideia. Foram 4 meses terríveis, mas eu sobrevivi me lembrando que minhas roupas e meu homem me esperavam lá no posto.

Eu estava ansiosa pois as férias estavam chegando, mas triste porque meu pai não estava bem de saúde, que só agravou naqueles 4 meses. Todavia eu não tinha como ajudar e ele e minha mãe não queriam de forma alguma que eu parasse os estudos. Às vezes ele ia para o hospital, depois voltava e até voltava a trabalhar. Era essa a rotina. Como ele trabalhava em um negócio próprio que meu avo tinha deixado de herança, ele tinha essa facilidade. E por ser dono do negócio, tínhamos uma vida confortável. Não éramos ricos, mas vivíamos bem. Até porque minha mãe tinha também uma loja e ajudava bem na renda da família. Voltei para casa após o final das aulas e antes de ir passar as férias nas casas de minha tia tive que ajudar um pouco em casa. Já estava ficando adulta e tinha que colaborar, principalmente pelas condições de saúde de papai. Minha ansiedade explodia de vontade de ir para minha tia. Felizmente papai melhorou e depois de 15 dias eles puderam me levar para a casa de minha tia. Meu reencontro com minhas primas e mia tia foi muito bom e contamos todas as novidades. Minha prima mais velha me contou em segredo que ia ido mais longe com seu namorado. Disse que já o havia chupado e sido chupada por ele e que também tinha dado o rabinho, mas ainda não queria perder a virgindade. Mostrei alegria por ela, mas esse assunto somente despertou mais pelo verdadeiro reencontro que eu estava querendo ter.

Não esperei anoitecer e fui ao posto no final da tarde e quando cheguei ele não estava lá fora como de costume e fiquei triste pois achei que ele não estava. Perguntei por ele ao ajudante que me disse que ele estava no escritório. Fui correndo para dentro. Ele estava sentado em sua escrivaninha mais bonito do que nunca. Tinha feito um corte de cabelo mais moderno e estava mais sarado. Quando me viu ele deu um sorriso enorme e se levantou e veio em minha direção me dando um abraço forte. Fiquei até excitada sendo apertada por aqueles braços ainda mais fortes. Ele me soltou e dando um sorriso bem sacana me disse que estava feliz por eu estar de volta e poder ter minha “ajuda” no posto. Ficamos lá conversando sobre amenidades por um bom tempo e nesse tempo eu já tinha reparado que o colchão ainda estava lá em pé encostado na parede. Ele se levantou foi até a sala da frente para se certificar que ninguém chegaria de surpresa e então foi ao assunto que eu estava ansiosa. Primeiro me disse que como eu não tinha vindo logo que as férias haviam começado ele não tinha certeza que eu voltaria e, portanto, não havia alterado o turno dos funcionários para ele ficar sozinho à noite. Dessa forma ele ainda levaria uma semana para conseguir alterar isso. Fiquei bem tristinha e ele percebeu e para me confortar me disse que teríamos longas férias pela frente. E para completar ele me disse que havia conseguido comprar aquele presente que a Bruna havia pedido. E então eu abri um sorriso imenso.

Naquele peíodo passei o tempo me divertindo com minhas primas e amigas, mas principalmente no banheiro usando as roupas de minhas primas. Algumas calcinhas de minha prima mais velha eram novas e estavam um pouco mais ousadas. Gostei de me ver naquelas lingeries, mas não eram minhas preferidas. Se eu tivesse que comprar eu compraria as lingeries de uma adolescente. Comportadas, mas provocativas, tipo Lolita. Eu não sabia o que era Lolita naquela idade, mas mesmo sem saber era uma perfeita Lolita. Nesses dias passei duas ou três vezes no posto. Não tinha interesse lá que não fosse aquele, mas eu queria saber quando eu poderia voltar lá à noite. Então em uma dessas passadas ele me disse que a partir da próxima segunda-feira ele estaria no posto durante a noite e seu quisesse ir lá para ajuda-lo que estaria me esperando. Foi assim direto, mas percebi sua insinuação nas palavras. Certamente porque falou na frente dos outros funcionários e não queria se comprometer. Mas com minha aparência ainda mais feminina era difícil algum não ter alguma desconfiança daquela situação. Depois daquele corte mais curto que fiz no colégio interno e não adiantou, resolvi deixar o cabelo crescer e não cortar. Naquele dia o cabelo estava quase nos ombros e eu havia aproveitado as férias para deixar com um jeito mais feminino. Eu era uma garota em roupas de um garoto.

Comecei a me cuidar mais nos dias seguintes, passando os cremes de minha tia em um corpo para deixar a pele ainda mais feminina e macia. Os pelos eu felizmente nem precisava depilar. Eram muito ralos e os poucos que tinha eram fininhos e bem loirinhos. Tão loiros que desapareciam. E o melhor de tudo para uma garota era que no bumbum e em meu rabinho não havia pelos. Eram lisinhos e rosadinho. Tantos cuidados despertaram a curiosidade de minhas primas e elas faziam um verdadeiro interrogatório para saber se eu tinha alguma namorada. Elas perguntavam sobre namorada, mas eu sentia que elas já estavam desconfiadas de minha preferência. Era impossível esconder das pessoas que mais me conheciam uma situação como aquela. Mesmo sabendo elas não entravam direto no assunto. Perguntavam sobre namorada para ver seu eu respondia namorado. Mas não me julgavam pois me amavam e eu as amava. Eram as irmãs que eu não tinha.

E finalmente a segunda-feira a noite chegou e eu fui ao posto. Tão cedo que o funcionário que saia as seis ainda não tinha ido embora. Fiquei lá dando uma ajuda a todos para disfarçar e quando ficamos sozinhos continuei a ajuda-lo com os clientes. Tive uma leve sensação que ele havia ficado com um pouco de ciúme com a atenção que alguns clientes me davam, mas ele não me disse nada. Ficamos nisso até que o movimento acabou perto do horário de fechar e então fomos para nossas cadeiras descansar e conversar. E ele foi direto. -A Bruna vai vir hoje? Estou com muita saudade. É claro que a Bruna estaria lá, mas todo esse caminho até retornar lá não foi simples. Com meu pai doente meu sentimento de culpa somente aumentava e eu temia que se ele descobrisse poderia morrer de desgosto. Então meu conflito interno foi intenso durante os quatro meses que haviam se passado. Em alguns momentos eu tinha certeza que seria a Bruna novamente e em outros e pensava que nunca mais seria a Bruna pois não era certo e eu iria magoar muita gente. E não tinha como, eu sempre seria aquela pessoa em eterno conflito, mas naquele momento eu estava lá para ser a Bruna e eu ia ser.

-Claro que ela virá, ela não vê a hora de estar novamente com você. Ele sorriu e disse que aquela noite de recontro seria especial pois “se casaria” com a Bruna e teria a noite de núpcias deles com ela toda de noivinha. Aquilo me derreteu e com cara de pidona disse que queria logo ver a roupa de Bruna para que ela pudesse chegar logo e terem a noite que ele estava falando. Ele me disse que teve que comprar um armário para guardar esses apetrechos e que a desculpa que havia dado a todos era que precisava proteger os documentos do posto. Me deu a chave e como de costume me disse que enquanto a Bruna se preparava ele ia fechar o posto e colocar o colchão no chão. Fui correndo e abri o armário. Minha caixa estava lá embaixo em um canto e o armário estava realmente cheio de documentos. Coloquei a caixa em cima da mesa e quando abri lá estava o que eu mais desejava. Um vestido branco feito daquele tecido enrugado tipo Hippie. Era comprido e quando coloquei sobre meu corpo ia até a canela. Perfeito para uma noiva na praia. Sob o vestido uma calcinha de renda branca linda, mas bem grandinha. Hoje sei que é tipo Caleçon. E um sutiã de renda que fazia conjunto com a calcinha. Para finalizar, não sei como ele havia conseguido, uma tiara com um véu branco como de uma noiva. Adorei. Não havia nada mais sexy, mais safadinho. Eu seria a própria noivinha ingênua. Com o tempo percebi que ele gostava de manter como uma garota adolescente. Nunca me comprou meias longas, espartilhos e lingeries vermelhas. Acho que era a tara dele fazer sexo com uma adolescente. Nos pés eu teria que usar novamente a sandália Anabela. Eu queria parecer mais alta e mais feminina e a sandália valorizava minha feminilidade. O que mudou foi que tinha também um batom vermelho. Imaginei que ele pensava que uma noiva devesse usar uma cor mais forte nos lábios e por isso o vermelho. E foi o que escolhi. Embaixo de tudo vi as roupas das férias anteriores e que tanto queria usar, mas que ainda não seria dessa vez. Peguei o que ia usar, guardei a caixa e fui ao banheiro. Cada peça que colocava me dava um intenso prazer. A calcinha ficou perfeita e minha bundinha arrebitada ficou ainda mais em evidencia. O sutiã não era de bojo, mas com meus seios já bem desenvolvidos e com aquela transparência da renda ficou muito sexy. O vestido caiu perfeito e uma leve transparência deixava o conjunto perfeito. Então com cuidado e arrumei o cabelo e coloquei a tiara. Fiquei muito, muito feminina. Com a bochecha rosada e pele lisinha que eu tinha a maquiagem ainda não era necessária. Ai que eu vi que o véu tanto poderia ser jogado para frente sobre o rosto como para trás sobre os cabelos e eu já sabia como iria usá-lo. Por fim a sandália e o batom que caprichei muito. Meus lábios grossos ficaram muito lindos e sexys. Eu nunca tinha usado batom vermelho. Nem de minhas primas.

Me tornei uma verdadeira noiva. Não daquelas de igreja, mas daquelas que vemos nas fotos de revistas em praias e jardins. Sai de lá e levei um susto quando o vi. Ele estava realmente bem mais sarado. Fiquei sabendo mais tarde que ele havia cuidado mais de seu corpo pensando em mim. E estava com uma cueca branca boxer longa. Estava uma delícia. Ao seu lado sobre a escrivaninha um espumante e duas taças. Desta vez ele não sorriu quando me viu. Ficou estático por um momento e fui me aproximando. Quando fui me aproximando levantei o véu que eu havia deixado no rosto e ele viu meu rosto com os lábios carnudos e vermelhos e não aguentou. Me agarrou e me beijou com voracidade com os braços me abraçando em volta de minha cintura. Eu retribuí com prazer e nossas línguas ficaram lá se enroscando por um bom tempo. Era muita saudade e muito desejo acumulado. Quando ele parou estava todo borrado de batom vermelho e eu com certeza também estava. Falei para ele sorrindo que ele tinha estrado minha maquiagem e que não fizesse mais nada pois eu iria me limpar e retocar o batom. Quando voltei pedi que ele também se limpasse. Ao voltar me disse que aquele era nosso casamento e que por ser uma data especial iriamos comemorar com um espumante. Também disse que sabia que pela minha idade eu não poderia beber, mas que por ser uma data tão especial eu bebesse só um pouco com ele. Ele encheu as taças e se aproximou entregando a minha e tomamos bem juntinhos alguns goles daquele espumante.

Nossa excitação estava no auge e não tinha mais como esperar. Ele me puxou para o colchão, mas eu o segurei. Disse a ele que como estávamos “casados” eu queria que nos amassemos em nossa primeira vez de casados como em nossa primeira vez onde ele tentou me possuir encostada na parede e eu não o deixei e ele teve que gozar no meio de minhas pernas. Ele me olhou sorrindo dizendo que imaginava que nossa primeira vez de casados seria um “papai e mamãe” mas que comigo ele teria de prazer de qualquer jeito e que aquela também era uma ótima maneira de começar nossa vida sexual de casados. Me colocou apoiada na parede e ainda que eu tivesse um pouco mais alta que na última vez ainda era uma posição desconfortável para ele pois ele era bem mais alto. Ele tinha 1,80 metros de altura. Então novamente ele apelou para uma caixa e com o salto fiquei na altura perfeita. Ele começou me apalpar e agarrar por cima do vestido e tudo que me flava tinha a ver com noivinha. Ele entrou no clima e eu adorei a sensação de ser noiva e, portanto, mulher. Foi levantando o vestido e dessa vez demorou mais pois tinha mais vestido para levantar. Quando tirou para a cintura pediu que eu arrebitasse bem apara o vestido não escorregar e então deu um tratamento deliciosa em minha bunda e meu rabinho. Inclusive coma sua língua deliciosa. Eu só gemia e temia gozar novamente daquela forma antes que ele me comesse. Mas ele percebeu e parou, pegou o creme com anestésico e me preparou. Disse que ele usaria aquele creme pela ultima vez pois eu já estava acostumada e não precisava mais dele. Só estava usando naquele momento pois faziam 4 meses que eu não tinha seu pau em meu rabinho. E era verdade. E disse que havia comprado um gel melhor que usaríamos na próxima vez. Devagar e com cuidado ele foi me penetrando. Aguentei tudo e sem reclamar e só gemia pelo prazer que sentia. Quando ele colocou tudo senti que naquela posição arrebitada que seu pau batia em algo. Eu nunca havia sido penetrada tão fundo e disse isso a ele. Incentivado por isso ele começou a bombar com força e gemia forte. Suas duas mãos seguravam meus dois seios por cima do vestido me apertando como eu gosto. Não demorou muito e gozamos forte. Sim eu gozei sem ao menos ser tocada ou esfregada. Toda aquela situação, as roupas de noiva de meus sonhos e o longo tempo sem transar me levaram a um gozo delicioso. E ele também gozou mais forte do que nas vezes anteriores. Seu sêmen escorria em abundancia de meu rabinho e continuamos nessa posição com esforço por um tempinho.

Então ele saiu de dentro de mim e pediu para não mexer pois ele ia me limpar senão eu sujaria a calcinha e eu vestido. E com carinho ele me limpou todinha com uma toalha úmida. Levantei minha calcinha e abaixei o vestido. Eu estava momentaneamente satisfeita, mas sabia que ia querer mais e ele também não esqueceu do “papai e mamãe” e disse que quando estivéssemos recuperados partiríamos para outra. Enquanto isso, muita conversa de “casados” e mais um pouco de espumante, agora um pouco menos gelado. Estava sendo uma noite de núpcias perfeita. Em seguida fizemos nosso papai e mamãe e dessa vez só ele gozou. Mas eu estava era muito satisfeita de fazer meu homem gozar. Nossa noite terminou e nos despedimos com a promessa de novos encontros nos próximos dias. Foi a melhor noite de minha vida.

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