DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 33
ATENÇÃO
ESSE É O TRIGÉSIMO TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 33
No domingo pela manhã, quando a Ticiane e a Denise retornaram da casa da Dona Cida, e eu lhes dei a aceitação da Vera, para aquilo que poderia ser, na minha exclusiva fantasia, o terceiro “casamento”, e para ambas, a liberdade do seu relacionamento, elas não cabiam em si de contentamento.
Então, comovida, Ticiane beijou-me o rosto dizendo:
—Obrigada, tio.
—Você é o melhor homem do mundo.
Porém, em tom de brincadeira, eu lhe disse:
—Breve, você não poderá mais chamar-me de tio, Ticiane.
—Ah não, é? Devo te chamar do que então?
—Você deverá chamar-me de marido.
Rindo, ela comentou:
—Mas, ainda não nos “casamos” de verdade.
—Mas, se, e quando acontecer, eu lhe chamarei do que você desejar.
Novamente em tom jovial, eu lhe cobrei:
—E, quando formos a Belo Horizonte, Tati, vou querer passear de mãos dadas com você no shopping.
Feliz, ela respondeu-me:
—Não se preocupe. Comigo você terá tudo que um bom marido possa merecer.
Ao escutar a nossa conversa, ranzinza, Denise repreendeu-me:
—Pare com essas criancices, Edu.
—Você já tá enchendo o saco com esse assunto de casamentos!
E, olhando para a Ticiane, também a censurou dizendo-lhe:
—E você ainda fica dando corda pra esse idiota!
Em seguida, cobrou-a:
—Você já falou pra ele sobre a compra, Tici?
Então, a menina me disse:
—Amanhã cedo a tia Denise quer que você vá à loja comprar o sofá cama pro nosso quarto.
E assim o fiz. Como a loja da nossa cidade não dispunha do sofá que elas desejavam, trouxeram-no do estoque de uma das suas filiais, e na quinta feira as duas já o estrearam. Porém, assustei-me com o preço, e lastimei para comigo mesmo:
—Ainda nem me casei, e já estou tendo despesa!
Depois, deixando as minhas “criancices” de lado, das quais a Denise sempre reclama, e pensando mais seriamente, fiquei preocupado no que diz respeito ao nosso cotidiano, quando os filhos aqui viessem passar suas férias escolares. Certamente, nos finais de semana, a Ticiane teria que ficar com a sua irmã, na cidade vizinha, até porque nem teríamos como hospedá-la em casa. Porém, quanto à Vera, devido ao seu trabalho no banco, ela teria que continuar conosco, de segunda a sexta feira.
Assim, nessas ocasiões, inevitavelmente, teríamos que colocar o novo sofá cama na sala, para a princesa dos olhos claros nele dormir durante a semana, ou então eu poderia deixar as duas irmãs no nosso quarto, e ir sozinho para o sofá.
Achei meio esdrúxula essa situação pelo fato de, até lá, já possuir três mulheres e ser obrigado a dormir sozinho num sofá, longe de todas. Mas, certamente, daríamos um jeito nisso. Agora não seria o momento apropriado, para pensarmos em problemas futuros.
Até então, eu ainda não havia consumado o “casamento” com a Ticiane, mas, combinamos os quatro de voltarmos novamente ao nosso “clube” particular, isto é, à casa da Dona Cida. E, eu estava certo de que lá seria o local ideal para aquilo acontecer, pois, a situação de a Vera gostar dos seus aperitivos e se embebedar, aliada ao fato de a Denise sentir prazer em ficar nua ou seminua, para provocar a libido da virgem, viria a calhar. Certamente, naquela casa, o caminho estaria aberto para o que eu planejava.
Às vezes, quando eu pensava nessa possibilidade —de estar pela primeira vez com a Ticiane — o nervosismo tomava me conta, parecendo até repetir a mesma situação do passado, da minha primeira noite com a Denise, pois, como dizem, tirar cabaço é sempre complicado.
Curiosamente, a Ticiane que deveria estar nervosa e com receio pelo fato de estar prestes a perder virgindade, sem ao menos sentir atração pelo sexo oposto, mantinha-se serena, como se nada estivesse por acontecer.
Nessa altura dos acontecimentos, devido à minha ansiedade e preocupação, meu maior receio seria falhar com a menina. E, essa possibilidade apavorava-me a tal ponto que, ao invés de tentar aproximação e conseguir mais liberdade com a jovem, para estarmos mais íntimos quando chegasse a boa hora, sem me dar conta, eu a estava evitando.
Por outro lado, a quietude da Vera, me intrigava. Eu tentava imaginar o que se lhe passava nos pensamentos, pois ela já não dava mais aqueles claros sinais acerca da sua aprovação inicial para os acontecimentos que estavam por vir.
Notando-me estranho, Denise veio conversar comigo:
—O que está acontecendo, Edu?
—Porque você me pergunta isso, Denise?
—Ora, parece que você está evitando a Tici.
—Tá pensando em desistir, cara?
E, zombando, ainda perguntou-me:
—Tá achando o preço muito alto?
Nessa hora, eu pensei em disfarçar o meu nervosismo e mentir à Denise que tudo estaria tranquilo, e que eu só estava ansioso pela chegada do momento.
Mas, resolvi dizer-lhe a verdade, isto é, falei sobre a minha apreensão pelo fato de se tratar da primeira vez da virgem, justamente com um homem maduro, com idade para ser o seu pai. Tudo isso, sem contar que ela não sentia atração pelo sexo masculino. Como dizem, parecia não rolar química.
Então, Denise me alertou sobre alguns detalhes importantes:
—Ora, Edu. A sua idade pra ela é irrelevante, e eu acho que até vai lhe ajudar.
—Vai me ajudar porque, Denise?
—Ah, Edu! Pra ela tanto faz ser velho ou novinho, porque a fruta que ela gosta é outra.
E, explicou-me melhor:
—Ou seja: ela não acha homem nenhum interessante, Edu. E não tá nem aí pra você, entende?
—E, certamente, ela tem receio de dar pra um novinho, e depois ele sair contando pra todo mundo, e se vangloriando com os colegas.
—A Tici não tá a fim de ser troféu de nenhum macho, Edu.
Depois, ainda me alfinetou:
—E mesmo você com essas criancices todas, que nós já conhecemos, temos certeza que nessa hora você tratará a situação como séria, e respeitosa.
—Até porque, está careca de saber que ela só quer você como reprodutor. Mais nada!
Irônica, Denise ainda me disse:
—Aliás, corno e reprodutor hein, seu Edu!
Após, tentou agradar-me dizendo:
—Mas, se você souber aproveitar, vai pegar carne boa, Edu.
—Carne nova e fresca!
—E aposto que você nunca imaginou que fosse comer a novinha né cachorro?
—Ou você não quer isso, seu bobo?
—Claro, Denise. Imagina que não vou querer! Exclamei.
E, depois, a provoquei:
—Mas você já está aproveitando dela antes de mim, né safada?
—Ela fode gostoso, Denise?
Dando-me corda, Denise respondeu-me:
—Humm... a franguinha é um tesão, Edu.
—Nunca ninguém me chupou a xana como ela, acredita?
—Sim, Denise. Mas você também deve ter chupado ela inteirinha né?
—Claro, Edu. A xaninha rosada dela me deixa doida.
—Sem contar os seios durinhos: tudo de bom!
—E ela me deixou doida quando lambeu o meu cu, com você me comendo, Edu!
—Putz, Denise! Eu jamais iria imaginar que ela fosse fazer isso! Exclamei.
—Não entendi, Edu. O que você não imaginava que ela fizesse?
—Ah Denise. Aquilo lá na piscina: ela lamber o seu cuzinho enquanto eu te fodia pela frente amor!
Denise respondeu-me:
—Ela faz tudo o que eu quiser, Edu. É doida pela minha buceta!
—Ela é tímida só no começo. Depois solta a franga.
—Sem contar que nunca mulher alguma me fez gozar como ela fez, Edu!
—E como ela beija gostoso. Nossa!
Se eu lhe desse mais atenção, certamente, a Denise iria passar o dia todo tecendo elogios à performance da menina na cama. Mas, fiquei surpreso em ouvir os seus comentários, não pelo fato de ela discorrer acerca dos encontros com a novinha, pois ela sempre me falava das suas transas com outros. A surpresa se dava pelo fato de que ela evitava detalhar os seus casos com mulher, mas, tratando-se da Ticiane, agora o fazia com desenvoltura e extroversão.
Então, combinamos de voltar os quatro à casa da Dona Cida. Porém, ao invés de irmos sexta feira à tarde, como das duas vezes passadas, iríamos no sábado, pela manhã.
E, como sempre, Denise marcou previamente com a Silvana para que ela tirasse outra folga no final de semana. E, assim, novamente, teríamos a casa só para nós, além da Dona Cida, claro.
Entretanto, no dia marcado, isto é, sábado, por volta das 08:15hrs, Denise foi despertada por mais um telefonema do hospital requisitando-a para instrumentar nova cirurgia de emergência. Antes de ela ir, nos explicou que a enfermeira e instrumentadora, Fátima, estava em gozo de suas férias, e que ela, Denise, seria a sua substituta imediata. Daí a razão de tantos chamados fora de hora ou dia certo.
Mas, o lado vantajoso dessas substituições, é que poderia tirar folgas compensatórias pelo dia todo, mesmo trabalhando poucas horas nas cirurgias.
Porém, como estava previamente acertado com a Silvana que chegaríamos pela manhã, para que ela gozasse a sua folga, decidimos que a Vera ficaria sozinha com a Dona Cida, e que eu e a Ticiane esperaríamos na nossa casa o retorno da Denise, após o término da cirurgia. Depois, iríamos os três nos encontrarmos com a Vera, na residência da idosa.
E, assim o fizemos. Deixamos a Ticiane dormindo no sofá do quarto dos meninos, onde passara a noite com a Denise, e saímos os três no nosso carro. Primeiro, eu deixei a minha mulher no hospital e, após, segui com a cunhada em direção à casa da Dona Cida. Fomos os dois em silêncio, e apreensivos com o que estaria por acontecer, devido à repentina mudança nos planos, qual seja, a Denise ir para o hospital, e a Vera ter que ficar com a Dona Cida.
Obviamente, agora, a Ticiane estava sozinha na nossa casa, e eu estava indo para lá.
Faltando duas quadras para chegarmos à residência da Dona Cida, eu e a Vera demos nossas mãos no carro. Quando ela foi descer, não quis me beijar, e já pressentindo o que estava prestes a acontecer, apenas recomendou-me:
—Seja carinhoso com ela, Edu.
—Ela é muito sensível!
Em seguida, saiu do automóvel , tocou a campainha próxima ao portão, e eu parti.
Quando entrei em casa, Ticiane já havia acordado e estava na cozinha esquentando água para fazer café. Ao ver-me chegar sozinho, estranhando, perguntou-me pela Denise e a sua mãe.
Então, eu lhe expliquei acerca da chamada de emergência para a Denise, vinda do hospital, e que a sua mãe tivera que ficar com a Dona Cida, em virtude da folga da Silvana.
Desconfiada, ela falou-me:
—Isso tá com jeito de armação!
Eu lhe perguntei:
—Porque armação, Tici?
Novamente ressabiada, ela respondeu-me:
—Tá muito estranho as duas sumirem e me deixarem sozinha com você, logo hoje, tio.
—Mas, pode acreditar que é verdade, Ticiane. Sua mãe não iria querer o seu mal.
Depois, sem rodeios, eu lhe pedi:
—Desligue o fogão, e vamos lá no meu quarto, Tici.
Prevendo o que estava prestes a acontecer, ela respondeu-me:
—Na cama que a mamãe dorme, eu não quero fazer isso, tio.
—Então vamos no quarto de vocês. Sugeri.
Ela refutou dizendo-me:
—Mas tá dia claro, tio.
—Eu queria fazer no escuro.
—Assim eu tenho vergonha!
Eu argumentei:
—Mas eu já te vi pelada, Ticiane.
—E nós dois já fodemos juntos a Denise.
— Você também me viu pelado algumas vezes.
Ela respondeu-me dizendo:
—Mas sozinha com você eu ainda tenho medo, tio.
—E a tia havia me prometido que estaria ao meu lado, quando isso fosse acontecer.
Daí, eu lhe sugeri:
—Você poderá ficar nua no sofá, e cobrir-se com um lençol, entende?
—Daí fazemos cobertos, e eu não vejo você sem roupa novamente.
Ela relutou:
—Mas eu não preciso ficar pelada pra fazermos isso, tio.
—Como não, Ticiane. Claro que sim!
Daí ela explicou-me:
—Eu vou tirar o short e a calcinha, mas vou ficar de blusa e soutien.
—E não quero ser beijada, e nem que você coloque a mão nos meu seios novamente.
Eu argumentei:
—Mas, eu nem teria como fazer isso, Ticiane —por a mão nos teus seios— pois você estará usando blusa e soutien!
Finalmente, ela concordou dizendo-me:
—Tá bom, tio.
—Mas não precisa fazer com pressa, pra você não me machucar.
E, pediu-me:
—Agora fique quieto aí, que eu vou lá no quarto, arrumar o sofá e o lençol.
—Quando eu te chamar, você pode vir, pois eu estarei pronta!
Os minutos que se passaram após ela entrar e cerrar a porta do quarto, pareciam eternos. Porém, no meu íntimo, eu não desejava que ela me chamasse, pois, infelizmente, não estava psicologicamente preparado para tanto, e o fracasso parecia bater à minha janela.
Eu gelei quando a ouvi gritando:
—Pode vir, tio.
—Estou pronta!
Infelizmente, por eu não ter conseguido a ereção, com vergonha, entrei no quarto sem camisa, mas ainda vestindo a mesma calça que eu fora na rua levar as duas.
Coberta pelo lençol, a esperar-me no sofá, ao ver-me assim, estranhando, perguntou-me:
—Uai! Você não vai tirar a roupa, tio?
—Não vá dizer que agora foi você quem ficou com vergonha de mim!
Então, contei-lhe a verdade:
—Não sei o que está acontecendo, mas estou com vergonha sim, Tici.
E, lhe pedi:
—Feche os olhos, Tici, que eu vou me despir e entro aí embaixo com você!
Ela obedeceu-me, e virou o seu rosto para o lado. Então, rapidamente me livrei da calça e da cueca e, de pau mole, entrei embaixo do lençol para ficar ao seu lado.
Sem a espiar, mas, pelo tato, percebi que ela já estava nua da cintura para baixo e, ao sentir-me alisando suas coxas, próximo à bucetinha, ela pediu-me:
—Porque você não vem logo, tio?
Sem ereção, tive que lhe revelar:
—O titio está nervoso, Tati.
—Pega no meu pau um pouquinho, senão não iremos conseguir.
Ela disse-me:
—Hum, já sei! Pinto mole não entra né, tio?
E, apressou-me:
—Mas, tente fazer ele endurecer rápido, pra terminarmos logo.
Daí, reclamei com ela:
—Pare de ficar falando isso, Tici –pra endurecer logo –
—Senão eu vou ficar ainda mais nervoso, e não vou conseguir mesmo.
Ela respondeu-me:
—Desculpe, tio.
—Relaxa e não pense mais nisso!
Em seguida, sem que eu lhe fizesse um segundo pedido, ela segurou me o pau completamente flácido. Nessa hora, ficamos de ladinho, e ao sentir sua mãozinha macia no cacete, acariciei lhe a bunda nua, e a ouvi dizer:
—Está crescendo, tio!
—Vai rápido agora, que você consegue.
Então, tive que lhe pedir novamente:
—Não fale nada, Tici, senão você irá tirar a minha concentração, e daí eu não vou conseguir de vez!
—Feche os olhos, e não diga nada, Tici. Vamos só curtir o momento.
Ela obedeceu-me, dizendo:
—Tá bom, tio. Fica tranquilo.
Ao sentir-me crescer rapidamente em sua mão, sem que eu lhe pedisse, Ticiane abriu as pernas e pela primeira vez, meu dedo alisou a sua grutinha virgem. Nessa, hora, ouvi-a suspirando:
—Aiiii tio.
E pediu-me:
—Mexe no grelinho!
Acariciando lhe o clitóris, fiquei doido de tesão ao percebê-lo novamente teso, igual da vez em que a chupei no banheiro do hotel. Pena ele não ser avantajado, como o da Alessandra. Lastimei.
Intuitivamente, começamos a nos masturbar um ao outro, até que eu tive que lhe pedir para pararmos, porque eu já estava prestes a gozar. Então, decidi quebrar uma das nossas regras, e a descobri do lençol. Quando eu vi a sua bucetinha rosada, e ela deitada com os braços e pernas abertas, não perdi mais tempo e fui por cima dela, na posição papai e mamãe.
Ao sentir-me a cabeça do cacete na entrada da vulva, ela pediu-me:
—Põe com cuidado, tio.
Entretanto, passado um tempo, por mais que eu me esforçasse, talvez devido à grossura do membro, não a conseguia penetrar.
Eu só a ouvi exclamando:
—O que está acontecendo? Você está molhado de suor! Meu Deus!
Só aí me dei conta que estava mesmo ensopado, e o meu suor caía em pequenas gotas no lençol, molhando-o significativamente. Entretanto, por mais que eu tentasse, não entrava.
Daí, tive que lhe pedir:
—Assim não iremos conseguir, Tici.
—Fique sentada na beiradinha do sofá, que eu vou me ajoelhar no chão.
Então, ela me obedeceu, e sentada com a enorme bunda na ponta do sofá, eu ajoelhei-me frente a ela, e lhe pedi:
—Agora abra bem as pernas, Tici.
Assim ela o fez, e quando eu cheguei a cabeça da vara tesa na entrada da gruta, notei que ela estremecera o corpo, mas nada me disse.
E agora, perfeitamente posicionado, dei lhe um forte empurrão, e só a ouvi gritar:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—TIRA, TIRA! TÁ ARDENDO!
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—PUTA QUE PARIU! QUE DOR FODIDA!
Após seguidas e fortes bombeadas com o pau entrando quase todo, sem me importar com os seus gritos de dor, dei lhe uma última socada e, agora sim, o meu cacete invadiu lhe ex-bucetinha virgem, e eu a inundei de porra, ouvindo o seu grito final:
—AAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—PUTA QUE PARIU! O QUE EU FUI FAZER, CARALHO!!!
Após eu sair de dentro de si, ela permaneceu sentada na beirada do sofá cama, e então eu vislumbrei escorrer da sua gruta enorme quantidade de sangue que, misturada ao esperma, manchava grande parte do lençol.
Fiquei estarrecido quando olhei para o meu pau e, igualmente, o vi todo ensanguentado, com ela reclamando:
—Doeu pra caralho, tio!
E vendo o meu pau todo avermelhado, falou-me:
—Você machucou nós dois!
Eu tentei lhe acalmar, dizendo-lhe:
—Fique calma, Tici.
—A primeira vez é assim mesmo. E não estamos machucados!
Ela continuou reclamando:
—Nem sei se teremos a segunda vez.
—Parece que agora tá ardendo mais ainda!
Então, tive que ajudá-la a sair da cama. E por ela estar caminhando com dificuldade, a levei ao banheiro para se limpar. Aproveitei, e também removi o sangue que havia coagulado, no corpo do meu cacete.
Após ela fazer a sua higiene, lhe ajudei a voltar ao quarto, amparando-a nos seus passos. Então, dizendo-me que queria ficar sozinha, pediu-me que retirasse, e eu voltei para o meu quarto.
Depois, já deitado sozinho na cama, censurei a mim próprio, dizendo-me:
—É, Edu! Por pouco, aliás, por muito pouco, você teria dado a broxada do século.
—E, se a menina não fosse calma, e não tivesse lhe ajudado, você já era!
Enfim, consolado pelo final feliz que, por sorte, vencera o meu enorme fracasso inicial, apesar dos pesares, embora rápida e atípica, avaliei a transa como produtiva. Afinal, um cabaço é sempre um cabaço! Filosofei.
Agora, só restava-me esperar pelo retorno da Denise, para ver o que faríamos logo mais. Porém, descabaçada que estava, eu tinha plena ciência de que a menina passaria o dia de molho na cama.
Continua no próximo capítulo.
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