Olá, leitores, tudo bem com vocês?
Venho aqui relatar algo acontecido na última quinta-feira, e que me deixou muito afim de compartilhar com vocês, pois como já disse - não gosto de nada fictício, meus relatos são reais.
A vida nos prega peças e surpresas, as vezes ruins e as vezes maravilhosas, como a que me aconteceu:
Na minha época de garoto eu fazia parte da seleção de futebol de campo e também de judô da Escola Técnica Federal aqui do meu Estado. É, pasmem, eu sou faixa preta e quarto dan em judô, e segundo dan em karatê rsrsrssrs. Mas voltemos à equipe de futebol de campo - nessa época eu tinha 14 anos, era meia-atacante e fazia parte dos infantis de um dos maiores clubes do futebol brasileiro, pelo qual disputava os jogos da federação, e também fazia parte da seleção do colégio, pela qual disputava os jogos estudantis, e nessa seleção colegial tinha um centro-avante que é o protagonista deste relato.
Seu nome é Kleber, na época era um garoto de 16 anos, quase estourando a idade de infanto-juvenil e prestes a ingressar nos juvenis, e que também era federado pelo time arqui-rival do time que eu jogava aqui no estado, mas éramos amigos e parceiros de seleção colegial, e sempre estávamos juntos. Até para a seleção do Estado que foi disputar os jogos estudantis brasileiros daquele ano nós fomos convocados, jogamos e fomos campeões brasileiros juntos rsrsrsrs.
Kleber era muito bom atacante, daqueles matadores, com faro de gol e muito habilidoso, o que facilitava o trabalho de qualquer meia que jogasse ao seu lado, como era meu caso rsrsrs.
Mas o que esse menino tinha de bom no campo, jogando, ele tinha em proporção, à feiúra, pois era magrelo, desengonçado, meio cabeçudo, e usava um corte de cabelo no mínimo escroto, o que lhe rendeu o apelido de cascão, pois ficava muito parecido com o personagem da turma da Mônica com aquele corte de cabelo pra lá de estranho kkkk. Resumindo - ele era medonho!
Pois bem, o tempo passou, terminamos nosso ensino médio-técnico, entrei para a faculdade de engenharia elétrica e perdemos o contato, pois cada um seguiu seu caminho.
Quinta-feira, eu estava com a tarde livre e resolvi dar uma leve caminhada pelo condomínio para pegar um ar e relaxar um pouco, até que resolvi sentar em um dos bancos da pracinha, quando senti um leve tapinha duplo no meu ombro direito e ouvi: "grande meia atacante, quanto tempo!"
Meio assustado, olhei para trás e veio o choque - não reconheci o cara de imediato. Só olhando bem que percebi que era alguém que bem de longe lembraria o Kleber, vejam bem, lembraria bem vagamente, pois o cara está muito diferente de quando o vi pela última vez.
Tudo bem, vocês podem dizer: "porra, mas tem quase trinta anos e é claro que a gente muda com o tempo". Mas o que quero dizer é que essa mudança foi muito benéfica e maravilhosa para o Kleber!
Pessoal, esse homem se tornou um coroa simplesmente maravilhoso, um monumento!!!
Meio gordinho por inteiro, 1,82m (sei porque temos a mesma altura), todo grandão, braços fortes, pernas grossas, bumbum redondo e farto, e um volume lindo na frente, de dar água na boca, cabelo meio calvo e grisalho. Uma expressão madura de homem sério e lindão de verdade!
Então pensei: "Puta que o pariu, que mudança foi essa!?"
Ele estava trajando um macacão de mecânico de manutenção, o que me deu um puta tesão só de olhar, pois se tem algo que me leva às punhetas, é ver um lindo coroa sujo com um macacão de mecânico kkk...
Eu não o reconheci de imediato, como já dito, então fitei bem seu lindo rosto que exibia um sorriso cativante de alegria em me reencontrar. Fiquei meio sem jeito por não ter a certeza de quem se tratava e não queria cometer uma gafe e nem indelicadeza com uma pessoa que mesmo depois de tanto tempo ainda lembrava de mim.
Mas a ficha foi caindo e comecei a ver que era mesmo o Kleber rsrsrsrsrs e resolvi arriscar com medo de trocar o nome à pessoa: "Oi, quanto tempo, você é o Kleber?" Claro que com maior entusiasmo como se me lembrasse totalmente dele rsrsrs...
"Sim, sou eu mesmo, Esquerdinha (meu apelido dos tempos de futebol por ser canhoto e chutar forte), claro que fiquei aliviado por ter associado o nome certo à pessoa certa rsrsrsrs.
Nos abraçamos, pude sentir seu maravilhoso cheiro de macho que era um misto de suor com um delicioso perfume que usava, suas mãos e braços fortes e pesados, e um volumão lindo que me fez ficar imaginando como deveria ser e o que tinha ali escondido sob aquela cueca e aquele macacão. Aquele volumão lindo me despertou muita curiosidade e desejo.
Perguntei se ele estava com pressa, ao que me respondeu que nenhuma, pois já encerrara sua cota de atendimentos e ia para sua casa. Então o convidei para sentar e conversarmos um pouco e claro que ele aceitou.
Estava perto das 18:00h, e ele me falou que tinha ido dar manutenção no grupo gerador do condomínio, pois ele também é engenheiro elétrico, e por coincidência trabalha na empresa responsável por essa parte aqui do condomínio em que moro.
Nessa conversa, fiquei sabendo que ele está casado e tem dois filhos, sendo um de 17 e outro de 13 anos, me mostrou as fotos dos dois e por sinal dois lindos garotos, bem diferentes dele - devem ter puxado a mãe kkkkk. Que maldade!
Falei de mim, contei alguns "causos" da vida e blá blá blá..... a conversa fluiu bem de modo que colocamos muitos assuntos em dias.
Mas é uma merda, eu adoro coroas e velhotes e não escondo isso. Troco qualquer modelo fotográfico “bombadinho” por um coroa gordinho ou meio barrigudinho kkkk, e o Kleber se enquadra hoje no roll dos coroas "TOPS", e não podia deixar de dar aquelas olhadinhas discretas no seu lindo volume e no seu belo conjunto corporal, tentando não dar na pinta, claro. Mas tudo inútil, pois ele percebeu de alguma forma a minha curiosidade, apesar de que agiu com naturalidade, sendo que vez por outra, dava aquela "coçadinha despretensiosa", como forma de me provocar, e conseguia, pois aquilo me deixava mais atiçado ainda e me deu coragem, até que falei:
"Kleber, você está com fome? Se você não estiver muito afobado e puder, estou lhe convidando para jantar comigo, pelo menos você já fica conhecendo meu lar, e pode voltar sempre que quiser, que tal?"
"Olha, estou sem pressa alguma, e depois de um convite tão gentil desse eu seria indelicado se fizesse desfeita. Se não for lhe incomodar, claro que aceito, pois estou mesmo com fome".
"Imagina, Kleber, não incomoda de forma alguma, será um prazer ter sua companhia, vamos subir".
Subimos até meu apartamento, o convidei para entrar e disse a ele para ficar a vontade. Ele foi até a varanda, apreciou a vista e se sentou numa cadeira de embalo para pegar a brisa do final de tarde e início da noite.
Era mais ou menos 18:15h, minha diarista já tinha ido embora e havia preparado um belo rocambole de carne e um arroz solto (adoro).
Sentamos à mesa, nos servimos descontraidamente e comemos, conversando bem à vontade, até lembrou os velhos tempos das conversas e algazarras de vestiário e escola. Foi muito legal a companhia do meu velho companheiro de time de futebol.
Após comermos, tomamos um cafezinho e fomos para a sala, conversar mais um pouco, e a essas alturas o Kleber já estava mais à vontade comigo.
Dentre tantos assuntos eu já estava ansioso e muito curioso com aquele homem lindo perto de mim, e como sempre fui muito decidido e direto, resolvi botar para cima do meu objeto de desejo:
"Mas e aí, Kleber, você está casado, mas deve ter seus lances por fora, né, pois sempre foi meio sacana, errei?"
"Acertou na mosca, meu nobre! Sempre que pinta algo diferente, a gente brinca, né? Ninguém é de ferro".
Então Kleber me fez uma surpreendente revelação:
"Ah, cara, na verdade eu nem me preocupo mais com que minha esposa vai pensar, pois nosso relacionamento chegou ao fim e só o que ainda me segura perto dela são meus filhos, mas já estamos providenciando nosso divórcio de forma amistosa, pois seremos sempre bons amigos. O que não rola mais é sentimento e nem tesão, pois a gente deita na cama, cada um vira pro seu lado diz "boa noite" e dorme para acordar no dia seguinte. Está muito monótona nossa relação, ela deve ter os casos dele por fora, o que para mim, tanto faz".
Fiquei deveras surpreso e vi que o Kleber era só mais um dos muitos coroas carentes como os muitos que já peguei.
Falo isso pelo fato de que posso afirmar que a maioria desses coroas casados tem curiosidade em fazer algo diferente, mas por medo e até mesmo tabu e pré-conceito, eles dificilmente tomam a iniciativa das coisas e sempre esperam que nós tomemos a iniciativa para que eles então se soltem. E com o Kleber não foi diferente.
Enquanto isso, eu não parava de dar as olhadinhas indiscretas no volumão delicioso do gordão. E ele de vez em quando dava as "coçadas despretensiosas" me provocando.
Então perguntei:
"Mas você só curte mulheres ou gosta de ser mamado bem gostoso por outro macho, quando pinta?"
Ele respondeu:
"Eu só não sou passivo, mas o resto eu faço e topo tudo e não dispenso, eu castigo com vontade".
Percebi que ele estava excitado, então continuei:
"Você parece bem dotado, hein?"
Ele respondeu:
"Você gostaria de constatar ao vivo e a cores?"
Eu disse que claro, já com o coração quase saindo pela boca e sem acreditar que ia rolar algo com aquele monumento ali mesmo.
Ele levantou da poltrona de frente a que eu estava, veio até minha direção, abriu a braguilha do macacão e puxou uma vara impressionantemente linda, de 23cm, grossa, cheia de veias, carnuda e pesada, com uma cabeça enorme e protuberante, um saco carnudo e deliciosamente cheiroso e rosado.
Então Kleber disse, com um olhar bem sacana:
"É todo seu".
Não esperei segunda ordem e caí gulosamente de boca naquele mastro cabeçudo e babando, o que fez Kleber soltar gemidos baixos sussurrando coisas do tipo: "Ai, isso filhão, ai, continua que tá muito gostoso. Você chupa muito gostoso, filho, continua que agora a gente vai curtir bastante"...
Então ele começou a foder minha boca, fazendo movimentos de vai e vem com sua vara cheirosa e dura, enquanto eu me deliciava naquele mastro lindo.
Até que o Kleber perguntou:
"Quer ir pro seu quarto, em cima de uma cama não seria melhor?"
Falei que era tudo o que eu queria com ele, e o levei para meu quarto. Já no quarto, ainda de pé, trocamos um beijo maravilhoso, e percebi o quanto o Kleber estava carente, pois ele me beijava com um carinho tão indescritível, que cheguei a ficar em êxtase, retribuindo tamanho carinho, e beijando de igual forma e sentindo algo além do que apenas sexo. Então me agachei e voltei a mamar aquele pau delicioso, rosado, quente e macio, enquanto ele ia tirando seu macacão e eu observava aquele delicioso corpanzil peludo e com cheiro de macho suado.
Não resistindo, ele me puxou e trocamos outro delicioso beijo de língua bem demorado, enquanto eu me despia, já que ele estava do jeito que veio ao mundo. Já despidos, continuamos com o delicioso beijo enquanto fomos deitando vagarosamente na cama, até que eu voltei a mamar seu pau, e não queria mais parar pois ele tem um pau muito gostoso mesmo, e enquanto isso ele apenas pedia para eu não parar porque estava uma delícia.
Lentamente ele veio e começou a mamar meus mamilos, me levando ao delírio máximo, pois o sacana sabe fazer a coisa com perfeição e é muito amoroso em cima de uma cama, daqueles que fodem olhando no seu olho e beijando com carinho. Então, ele começou a me arrumar e me puxar de modo que entendi que ele queria fazer um 69.
Obedeci e cai de boca em suas bolas cheirosas e fui subindo por toda extensão de seu belo mastro duro e cheio de tesão, enquanto ele me levava a loucura enfiando sua língua deliciosa em meu traseiro ardente de tesão e desejo, nesse que sem dúvida foi o melhor 69 que fiz em toda minha vida, pois eu estava com um monumento me "linguando" e me deixando ensandecido de prazer e tesão.
Até que ele falou:
"Vem cá, filhão que eu vou foder esse cuzinho delicioso e lindo".
Virei, ele chupou meu cuzinho de novo, que a essas alturas já estava queimando de desejo por sentir aquele mastro nele, até começar a introduzir seu lindo pau em mim. Inicialmente eu vi estrelas, pois ele é deliciosamente bem dotado, mas também é muito experiente, e enquanto ia metendo carinhosamente aquele pau em mim, ele fazia carinho me mordiscando as orelhas, me beijando suavemente o pescoço e dizendo coisas legais, que demonstraram o quanto ele é carinhoso na cama, até que fui acostumando com aquilo dentro de mim.
Então começou o delicioso castigo, com aquele gordão lindo socando sua enorme vara em mim, fazendo soar alto suas bolas batendo em minhas nádegas - que tesão! Aquele vai e vem frenético me levou a loucura e delírio como nunca havia sentido antes.
Transamos por mais de uma hora em todas as posições que vocês possam imaginar. Mas o ápice foi a posição de frango assado, pois eu podia ver a cara linda dele metendo em mim, e por vezes ele fechava seus olhos de tanto prazer enquanto me castigava com seu mastro maravilhoso.
Depois de mais de uma hora eu já tinha gozado duas vezes e ele estava firme e forte se segurando, até que de repente percebi sua respiração acelerar seus movimentos de vai e vem se intensificaram e ele disse:
"Ai, filhão, eu vou gozar, vem cá, vem".
Então ele tirou seu mastro de dentro de mim rapidamente, o posicionou na frente de meu rosto e com uma punheta ele soltou um urro maravilhoso juntamente com inúmeros jatos fartos de porra, inundando meu rosto e peitos com seu leite espesso e branco. Percebi ali que ele estava realmente muito tempo sem transar, pois nunca tinha visto um homem gozar daquela forma cinematográfica, foi lindo!
Enfim, gozamos, ficamos algum tempo deitados trocando carinhos e beijos, até nos levantarmos e tomarmos um bom banho juntos, o que ainda rendeu outra trepadinha sob o chuveiro e gozamos loucamente mais uma vez.
Então, depois de arrumados e vestidos, ele perguntou:
"Você vai sair no sábado?"
"Kleber, nada previsto e nem marcado, por que?"
"Será que eu poderia vir aqui de novo umas sete da noite para ficarmos juntos mais uma vez, pois eu gostei demais do que rolou, e de você. Você me fez sentir uma felicidade como nunca mais havia sentido".
"Fique à vontade, Kleber para vir sempre que você quiser. Também adorei e gostei muito de você".
Só que falei por falar, pois nem acreditei que ele voltaria, e achei que aquilo era por força do calor do momento. Mas para minha surpresa, era por volta de 18:55h de sábado, quando interfone tocou e o porteiro anunciou o “senhor Kleber”. Nem acreditei que ele cumprira sua palavra e voltara. Autorizei sua subida muito feliz de verdade.
Ao abrir a porta, ele me olhou com seu rosto lindo e sorridente, entrou, fechei a porta, e ele veio me deu um abraço e trocamos um beijo maravilhoso e com sentimentos e ele me falou:
"Achou que eu não vinha né?
"Para ser sincero, achei sim, Kleber".
"Sou homem de palavra e se você permitir, sempre estarei por aqui com você"
Eu confesso que fiquei radiante de felicidade, mas me contive.
Sentamos, tomamos café, e depois de algum tempo conversando, acabou rolando outra trepada, sendo que muito melhor do que a primeira. Nós não transamos, nós fizemos amor, foi maravilhoso.
No domingo, ele me ligou e disse que viria aqui de novo na quarta-feira à noite. Algo que se confirmou, com mais uma maravilhosa noite juntos transando e nos amando como nunca. Realmente ontem foi inesquecível.
Ele está realmente interessado em ficar por perto, e eu também estou muito feliz com essa possibilidade. Estou começando a gostar dessa história. Quando eu imaginaria que um dia transaria com o patinho feio escola... Mas hoje ele é um cisne.