Ola, meu nome é Ricardo, 38 anos, 98kg barriguinha de chopp nada de exagerado, 1,78 altura, branco, olhos e cabelos pretos. Sou da cidade de Bauru interior de SP, casado há 10 anos. Sempre vivi algumas aventuras fora do casamento, sei também que não é o correto, mas minha vida se encaminhou de colocar varias mulheres em meu caminho, sou sócio em escritório de Assessoria Contabil e Juridica, então tenho varios contatos com clientes, principalmente com as secretárias de clientes etc etc etc.... O que vou lhes contar agora ocorreu no ultimo feriado do mês de MarçoSomos de uma família grande, minha esposa tem mais 3 irmaos (02 mulheres e 01 homem) todos casados com filhos, e sempre quando temos alguma coisa para fazer, festa, cinema, viagens, procuramos sempre irmos todos. Nesse ultimo feriado, mas precisamentefoi realizado um casamento de um casal muito próximo a nossa família, e como sempre a tropa toda foi convidada. Como o dia do casamento foi um feriado, ficou toda aquela correria e apreensão da mulherada em se arrumar, cabelereiro, manicure, maquiagem essas coisas que são demoradas mas valem muito a pena no final, pois as mulheres sempre capricham. Tudo correndo bem no dia do evento, cerimonia marcada para as 17h00 quando aproximadamente as 15 horas uma das minhas cunhadas ligou chorando, dizendo que estava com sua filha mais nova no hospital pois acabara de cair de bicicleta e quebrado um braço. Minha esposa prontamente saiu e foi ao hospital prestar auxilio a irmã. Próximo ao horário do casamento, ela me ligou e pediu que eu fosse na frente, pois ela iria se atrasar devido ao acidente da sobrinha. Fiquei contrariado mas fui mesmo assim, como a festa iria rolar madrugada a dentro, deixei meus filhos na casa dos avós para ficarem mais a vontade, pois sabia que a festa seria daquelas. Com muita musica, grupo de pagode, bebidas. Peguei a estrada, pois a chácara era afastada da cidade, uns 7km estrada de terra, ao chegar no local, uma chácara linda, a cerimonia montada em um campo, com um gramado espetacular. Encontrei apenas meu cunhado e sua esposa (Fernanda, 26 anos, morena clara, cabelo liso preto até quase na bunda, aquelas gordinhas deliciosas com uma bunda que tira a concentração de qualquer homem) Me sentei junto a eles para assistir a cerimonia, ai ele me contou que as 3 irmãs estavam no Hospital, pois o acidente tinha sido um pouco grave a ponto de precisar fazer uma cirurgia no braço da nossa sobrinha. Finalizou o casamento, começou a festa e nada da mulherada chegar. Cerveja Gelada, Caipirinha, Batidas, Wisk, como eu estava sem a minha esposa, fiquei na turma dos solteiros e mandando ver na cerveja e no pagode. O Horario já estava beirando 01h00 da manhã quando vou a mesa do meu cunhado, vejo Fernanda com o rosto corado, sorriso aberto e falando alto devido a varios copos de caipirinha. Ela estava com um vestido preto, comportado, até altura dos joelhos com um pouco de renda, um salto alto. Estava um tesão, nessa hora o DJ começou a soltar a balada, uns funk, ela de imediato foi pra pista com a Noiva e com as amigas e se acabou de dançar, eu disfarçadamente olhava as mulheres a maioria embriagadas dançando, rebolando, mas a que me chamava atenção era Fernanda, ela colocava as mãos no joelho, empinava aquela bunda e rebolava tão sensual que meu cunhado ficou incomodado com a situação pois varios homens da festa estavam parados olhando aquela cena. Percebendo a situação, chamei meu cunhado para quebrar um pouco o constrangimento dele, e se juntar a nos no lado dos “solteiros”. Assim a Fer poderia ficar a vontade e rebolar o quanto quisesse. Em um determinado momento fui ao banheiro e a Fer estava na fila do lado feminino. Já descalça e suada, falei: - Nossa hoje você esta impossível hein, coitado do Gustavo, vai acabar com ele hoje. (nos tínhamos uma boa intimidade) - Até parece né cunhado kkkkkk ele vai chegar cheio de cachaça deitar e dormir, como sempre faz. Então meu negocio é rebolar aqui na pista de dança mesmo. - Ah para né Fernanda, rebolar aqui na festa é coisa, rebolar na sua casa é outra. Duvido nessa euforia toda, você dormir na seca hoje. Ai entrou cada um para o seu banheiro. Quando saio do banheiro, ela na porta com uma amiga ambas chorando de dar risada eu percebo algo em suas mãos. - Ricardo, Ricardo olha isso! Entrei no banheiro não aguentei fiz xixi nas calças, ou melhor na calcinha. E me mostrou a calcinha em suas mãos. Inevitavel, todos caímos na risada, mas minha cabeça já foi além “Ela esta sem calcinha”! Meu pau já deu sinal de vida na hora. Elas voltaram pra pista de dança, porém minha cunhada antes foi para o carro provavelmente guardar sua calcinha. Nessa hora meu telefone toca, era minha esposa perguntando que horas eu iria embora, pois ela estava saindo do Hospital e como já era madrugada ela nem iria pra festa. Eu prontamente disse que só iria me despedir do pessoal e logo logo estaria em casa, nesse instante ouço uma pessoa passando mal e vomitando. Era Fernanda na porta do seu carro, fui até la, ela vomitando com a calcinha na mão.
- Ai Ricardo pelo amor de Deus to passando mal, chama o Gustavo pra ir embora. E deu sua calcinha pra mim segurar.
Eu peguei a chave do carro, abri coloquei ela sentada no banco e automaticamente coloquei sua calcinha em meu bolso. Assim que coloquei ela no banco ela voltou a vomitar, sujou até um pouco minha mão. Ajeitei ela no carro, corri no banheiro lavar as mãos e lembrei da sua calcinha no bolso. Preta inteira de renda, só um fiozinho. Fiquei imaginando ela apenas com essa calcinha e seu salto alto que estava no inicio da festa. Meu pau endureceu na hora.
Peguei uma garrafinha de agua, voltei no carro: - Fer toma essa agua aqui, e deixa eu guardar sua calcinha aqui senão o Gustavo vai achar que fui eu quem tirou sua calcinha.
Ela sorriu meia atordoada e falou.
- Ele nem tem que reclamar porque ele não tira minha calcinha nunca. Aquele frouxo.
Nisso mil coisas já se passaram na minha cabeça. Como pode uma mulher gostosa daquelas, com uma bunda deliciosa o cara não foder essa delicia.
Localizei meu cunhado no salão, estavam montando aquela tradicional roda de samba dos bêbados no fim de festa, chamei ele de lado:
- Gu, estou saindo fora, sua irmã me ligou já esta indo pra casa, eu vou agora pra chegar mais ou menos junto com ela, a Fer esta la no seu carro passando mal, já vomitou, fez xixi nas calças e tudo mais.
- Puta que pariu viu! Essa Fernanda é foda, eu avisei que ela ia passar mal não aguenta beber. Agora vou ter que ir embora porque a bonitona esta chapada la passando mal. Ela que se foda vai esperar, não vou embora agora não.
- Bom Gustavo você que sabe eu estou indo então. Só preciso que você tire seu carro para eu poder sair com o meu.
- Não Ricardo, faz assim então, a Fer já deve estar dormindo se conheço bem ela. Vai com meu carro embora, leva a Fer pra sua casa, ai na hora que eu for, eu levo seu carro, ai pego o meu carro e a Fernanda e vamos embora. Assim eu fico aqui tranquilo sem me preocupar.
Eu particularmente no momento não vi nada de mais, me despedi de todos, peguei 3 latinhas de cerveja e fui embora. Realmente a Fernanda já estava desmaiada. Mas quando a tentação esta na sua frente e tudo conspira à seu favor. Assim que sai da chácara liguei o som do carro, ela meio que acordou e disse:
-Estamos indo pra casa amor?
Eu olhei para lado ela com os olhos fechados.
- Sim, já estamos indo, pode dormir tranquila.
Abri minha latinha de cerveja, parece que foi um despertador pra ela.
- Da um pouco amor estou precisando beber. E virou minha cerveja, deixando cair, molhando seu pescoço, seus peitos.
- Nossa Gustavo bebi demais. Sorte que o Ricardo me ajudou achei que iria morrer de vomitar.
Nesse momento percebi que ela nem havia se dado conta de quem estava no carro. Ela naturalmente colocou um dos pés para o alto no painel do carro. Seu vestido subiu e como estava sem calcinha sua buceta ficou exposta, ali na minha frente, que buceta, carnuda, aqueles poucos pelinhos bem aparados, suas coxas grossas. Algo dentro de mim tomou posse do meu corpo, meu pau faltou explodir o zíper da minha calça, peguei a ceveja da sua mão para tomar um gole, ela bruscamente puxou de volta.
- Não Gustavo me da aqui a cerveja. Deixando a lata cair entre suas pernas e escorrer e molhar toda sua buceta.
Automaticamente estiquei meu braço para pegar a cerveja e não deixar molhar todo o banco e propositalmente coloquei minha mão na sua buceta. Agora molhada de cerveja com um toque de tesão. Ela em uma reação de aprovação ao meu toque, abriu ainda mais suas pernas e levantou seu corpo oferendo sua buceta para aumentar ainda mais meu tesão. Eu não falava uma palavra, aquela estrada de terra, escura, o som ambiente do carro, introduzi meu dedo, que buceta apertada, estava ensopada de tesão.
- Hummmm Gustavo que delicia
Comecei a pressionar seu grelo masturbando minha cunhada fazendo ela se contorcer no carro.
- Aaaaaai que delicia amor, que gostoso continua assim esta uma delicia, que saudade, faz tempo que você não me toca, enfia seu dedo na minha buceta vai meu amor enfia.
Eu não acreditava no que estava acontecendo, a Fernanda ali com as pernas abertas gemendo enquanto eu acariciava sua buceta imaginando ser seu marido, e deixando minha mão molhada com seu tesão.
- Aaaai Gustavo mais forte vai, vai meu amor vou gozar na sua mão, continua mais forte vai, faz sua putinha gozar.
Ela começou a gemer mais alto. AAAAAAAAAAAH QUE DELICIA, TO GOZANDO AMOR, AAAAAAAAAAAAAH. Segurava minha mão forte pressionando na sua buceta.
Senti suas pernas tremendo, Fernanda gemendo tendo um orgasmo delicioso.
Não aguentei, olhei um descampado entrei com o carro ali, desliguei a chave abri minha calça e tirei meu pau pra fora e falei:
- Agora é minha vez de gozar putinha, vem chupa.
Ao ouvir minha voz, ela se assuntou e voltou a “consciência”
- RICARDOOOOO
Eu dei uma risada safada, puxei ela de encontro e beijei sua boca. Ela estava entregue, ali de pernas abertas, alterada pelo álcool, acabara de ter um orgasmo em meus dedos.
Eu a beijava com tesão, segurando em seus cabelos e bolinando sua buceta que estava ainda mais molhada. Olhei dentro dos olhos dela e falei:
- Voce é muito gostosa Fer, sua buceta esta ensopada hoje vou te foder do jeito que você merece.
Até esqueci de fazer ela chupar, queria mesmo era socar meu pau com força naquela buceta. Sai do carro abri a porta de tras ela já pulou para o banco e ficou de 4. Puxei seus cabelos e soquei de uma vez. Ela deu um grito
- AAAAAAAAAAAAAI FILHO DA PUTA QUE PAU GOSTOSO, METE COM FORÇA VAI SEU SAFADO, ME FODE QUE NEM UMA PUTA VAI
Eu dei um tapa naquela bunda que tanto desejava e comecei a bombar com força num ritmo acelerado, estava com muito tesão.
- TOMA SUA PUTA, TOMA ROLA VAI, QUE BUCETA GOSTOSA VOCE TEM, VAI VOLTAR PRA CASA COM A BUCETA ARDENDO.
Ela so gemia com sua cabeça pra tras eu segurando firme em seus cabelos. Ela anunciou que estava prestes a gozar novamente.
- METE RICARDO, METE COM FORÇA VAI, ME FAZ GOZAR DE NOVO SEU CACHORRO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH AAAAAAAAAAAH QUE DELICIA, QUE ROLA GOSTOSAAAAAAA
Dava tapas em sua bunda com força e socava até minhas bolas bater, meu pau estava latejando de tesão, ah muito tempo não fodia uma buceta com tanta vontade. Fernanda gemia, gritava estava descontrolada gozando igual uma puta na minha rola.
Nesse momento meu telefone toca.
- E ai Ricardo é o Gu, já chegou na sua casa, pessoal ta começando ir embora da festa uns 40 minutos estou ai.
Era o corninho e eu com a sua esposa ali de 4 com a buceta pingando de tesão e a bunda vermelha de tanto apanhar.
- Estou chegando Gustavo, estou no meio do caminho, estou devagar por causa da bebida, mas já já estou em casa.
Nesse momento ela olhou assustada pra tras, ela ali de 4 levando rola, e eu o seu marido falando ao telefone. Aproveitei a situação comecei a falar.
- Fica tranquilo a Fernanda ta bem aqui. Passou um pouco mal, mas já esta melhor. Nesse momento tiro meu pau da sua buceta e posiciono em seu cu.
Ela sem poder falar nada pois eu estava com seu marido no telefone. Ela me olhou com reprovação. Enfiei a cabeça ela deu gemido abafado.
- Ela esta até roncando aqui. Parece até que ta sonhando, Nem vai perceber que vc ficou na festa.
- Fernanda é foda, ela não aguenta nada.
- Verdade Gu, ela não aguenta mesmo. Nessa hora enfiei meu pau quase todo sem seu cu.
- Falou então Ricardo, já já estou indo abraço.....
Assim que desliguei o telefone.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAH SEU FILHA DA PUTA AAAAAAAI MEU CU SEU CACHORRO VAI ME ARROMBAR TODA
- toma sua puta, você é minha puta agora, vou comer seu cu bem gostos e encher ele de porra pro corninho. Eu socava com força e ela gemendo feito uma puta.
- Que rabo apertado, Gustavo não deve comer você. Batia na bunda dela peguei suas mãos e mandei abrir.
- Voce com esse rabo todo tem que foder todo dia, Vai vadia abre sua bunda pra mim, abre pro meu pau entrar todinho no seu cu.
- VAI SEU SAFADO ME FODE VAI, FODE SUA PUTA NO CIO, QUE PAU GOSTOSO QUE VOCE TEM
VOCE É MARAVILHOSO.
Ouvido aquelas palavras acelerei o ritmo, e sem anunciar enchi seu cu de porra.
AAAAAAAAAH TO GOZANDO VADIA AAAAAAAAAAH SENTE MINHA PORRA NESSE RABO
TOMA SAFADA
Gozei muito gostoso dentro do cu dela, tirei meu pau pra fora a porra começou a escorrer, ela desesperada pra não sujar o banco do carro do corninho. Pegou sua calcinha no porta luvas.
Vestiu, dei um beijo gostoso em sua boca, trocamos juras de segredo e cumplicidade.
Liguei o carro, fomos embora chegamos em casa minha esposa ainda estava na sala. Expliquei que o Gustavo quis ficar na festa e pediu para eu trazer a Fernanda embora. Fernanda nada boba se fez de MUITO BEBADA ainda e deitou “desmaiando” no sofá. Minha esposa fez um café forte pra ela e foi logo foi se deitar. Eu fiquei na sala esperando o Corninho chegar. Fiquei ali olhando aquele monumento que acabara de foder bem gostoso e imaginando como ela iria fazer com o rabo cheio de porra caso o corninho resolvesse foder ela naquela noite.