O pecado de Lívia com o filho e o cunhado

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 1808 palavras
Data: 20/04/2018 18:31:55

Lívia escuta atentamente o que o marido lhe fala pelo telefone, imperceptivelmente balançando a cabeça negativamente.

- Não acho que esse seja o caminho. Ele acabou de entrar na faculdade... não é necessário ter que trabalhar...

- Não se esqueça que ele vai ficar aí sozinho, sem ninguém para controlá-lo. Por isso que falei com meu irmão Bartolomeu pra dar qualquer serviço pro Caio. Além disso ele poderá treinar na academia do Bartô!

A mãe de Caio sempre achou o cunhado um exagerado em tudo. Bartô era mais velho que seu marido Roberto. Era bem mais alto também, quase 1,90. Além de ser fisioculturista e um ex-Mister Brasil. Atualmente seu corpo se avolumou um pouco mais e era todo peludo. Os americanos pornos denominariam Bartô como um Daddybear

Ele tinha uma firma conceituada de escolta armarda e uma academia de artes marciais.

-Entra Caio! O mano já me disse tudo. Depois fala com o Grub pra te registrar lá na secretária. Agora vamos as regras:

O dia começa as oito e meia. Às treze horas tens que estar dentro da sala de aula. O resto é contigo, captou!?

- Sim... – balbuciou Caio.

- O quê!? Não escutei ou tu não me escutaste, ó boneca!

- Sim! Sim, porra! Escutei.

Um sorriso apareceu no rosto de Bartô. O sobrinho vê aquela massa musculosa se levantar da cadeira e se aproximar dele assustadoramente.

- É assim que eu gosto! Firmeza! Dureza! Então, quando saíres da linha posso te encher de porrada! Aahahaha!

Caio é abraçado pelo urso do tio com um surpreendente beijo na bochecha. E sutilmente sente a pélvis dele se roçando na sua virilha.

“Caralho! Esse cara tá esfregando o pau duro dele em mim!!”

Barto sente o esforço que o sobrinho tenta pra se afastar dele. E isso o deixa mais excitado ainda. Ele não pretendia se revelar ao sobrinho, mas algo incontrolável fez com que uma tezão avassaladora o deixasse sem controle.

- Calma! Calma, sobrinho! Tu já viu do que gosto, né!? Então fica caladinho senão arranco tua língua e quebro teus dedos! Tu não vais poder nem escrever! Agora, escolhe! Voce que ser minha “sobrinha” ou quer que eu seja tua “titia”??

O jovem está semiparalizado, literalmente e mentalmente. A dúvida é que ele tem de escolher entre enrabar ou ser enrabado. E a resposta foi obvia pra ambos.

- Eu quero que voce seja minha “titia”... Mas, nada de beijos!

- Só na sua piroquinha, querido! Enquanto eu fecho a porta, baixa as calças que eu quero ver suas qualificações!

Timidamente, Caio vai arriando as calças sem mexer na cueca. Barto, com um sorriso de fauno, se acocora a frente dele e praticamente lhe despedaça a cueca ao mesmo tempo que tenta engolir todo o cacete do sobrinho.

Por mais que Caio tente resistir a pederastia incestuosa, seu penis alcança uma dureza nunca sentida antes.

- Ai aiaiii querido! Dá... dá teu... teu leitinho pra titia, dá!

Involuntariamente os quadris de Caio começam a se mexer devido a sucção prazerosa que seu tio lhe faz no penis.

Barto chupa e chupa até baba passar a escapar da boca e escorrer pelo queixo da barba por fazer.

Num dado momento, Barto passa os gigantescos braços por baixo das coxas do sobrinho e se eleva da posição de acocorado levando Caio junto sem nunca deixar o cacete lhe escapar da boca faminta.

O gigante está agora em pé com as pernas do sobrinho ladeando sua cabeça enquanto ele vai engolindo toda a extensão do cacete do filho de seu irmão.

Caio nunca foi chupado tão intensamente quanto o seu tio está fazendo. Uma ou outra namoradinha já lhe tinham feito uns insossos boquetes que nunca foram capazes de lhe fazer gozar.

Não foi o mesmo que aconteceu ali agora. Foi a força de seu robusto tio que não deixou que ele caísse quando tombou

o corpo pra trás e jorrou esperma como uma mangueira de bombeiro com toda pressão.

- Mas... mas por que o incentivou de ser transferido pra Manaus? Era tão bom quando todos estavam aqui!

- Era... era errado! Era pecado! O senhor me endoidecia, me tirava da minha boa moralidade e me arrastava pra aquele mar de depravações! O Todo-poderoso me salvou daquela devassidão!

- Lívia! Lívia! Pára com isso! Olha só em que voce se transformou! De uma mulher espetacularmente sexy numa beata sem graça! Voce vibrava e parecia mais vibrante e rejuvenescida toda vez que eu te levava pra surubas ou te comia pela casa enquanto o Beto estava dormindo!

- Oh, oh! Como me arrependo disso tudo! Não fala! Não diz mais nada que isso tudo ainda me enoja!

- Bom... já faz algum tempo! Eu fiquei mal por voce ter me abandonado... e meus amigos também!

- Voces são uns demônios! Eu era só mais uma naquele lamaçal de perdição! Só mais uma, seu canalha!!

- Que nada! Voce era especial! Sendo minha nora voce fazia parte da elite das sobrinhas, noras, irmãzinhas e filhas!

Nesse circulo todas voces fizeram ótimos casamentos! E voce era nossa deusa! A mais bela de todas!

- Cala a boca! Cala a merda da boca! Só vim aqui por causa do Caio e...

- Se fosse só isso, bastava ter telefonado! Será que em vez de expurgar teus pecados, voce no intimo queria ver novamente o macho que te abriu as portas da liberação sexual daquela vida moralista opressora a que voce voltou?

- Mentira! Mentira! Minha vida atual é saudável e purificadora! Só quero que o senhor olhe pelo Caio enquanto ele estiver aqui e faça ele ir pra Manaus nas férias.

- Por que não deixou que teu marido me pedisse isso, já que ele chega amanhã pro congresso!? Lívia, pára de se enganar! Há quanto tempo tu não gozas!? Há quanto tempo tu não gozas com dois, três páus dentro de voce!?

- Voce é o diabo! É o capeta! Isso aqui é o inferno! Quero ir embora!

Lívia se levanta abruptamente, tropeça e cai. O sogro logo está a seu lado e ajuda a se levantar. Ele, então, a abraça procurando por sua boca. Lívia com cara de nojo se vira bruscamente, mas não conseguindo se livrar do abraço do sogro. Ela sente as palpitações através do tecido da rola dele bem no rego de sua avantajada bunda.

Ela não soube explicar a si mesma porque deixou que o sogro se esfregasse em suas nádegas pelo tempo que ele levou pra gozar, sem se mexer.

Durante esses minutos, ele lhe acariciou a xaninha e os seios sem parar de fungar em sua nuca.

Enquanto o sogro gozava, ela se desvencilhou dele e com passos firmes se encaminhou pra fora do gabinete. Dentro do elevador, ela teve uma leve tremedeira.

Ao chegar no quarto do hotel, foi correndo pegar a bíblia e enfiá-la entre as coxas e jogar-se na cama, de bruços.

Dois dias depois estavam todos no auditório onde acontecia o congresso. Bartô e sua equipe faziam a segurança do local e dos participantes. Lívia via com orgulho que Caio acompanhava o tio e ainda passava instruções através do radio. Mais de uma vez ela viu o cunhado levantar o polegar pro filho em sinal de aprovação.

Movida por esse orgulho maternal, lhe deu o maior desejo de abraçar e beijar o filho. Lá de longe, ela viu Bartô com o braço nos ombros do filho se afastando. Ela se dirigiu na mesma direção.

Havia um longo corredor com diversas portas em cada lado. Lívia imaginou que os dois deveriam estar tomando café em alguma daquelas saletas. Ficou atenta pra ouvir alguma conversa.

O que ouviu foi murmúrios masculinos abafados e frases desconexas vindo detrás de uma das portas. Que por sinal não estava trancada.

- Mete! Mete mais! Mete tudo na titia! Mete! Mete com força, meu sobrinho querido!

Foi um tremendo susto e transformação pra Lívia que levou alguns segundos pra acreditar de estar vendo seu gigantesco cunhado vestindo paletó e gravata, mas com as calças do terno arriadas em volta dos tornozelos. Os cotovelos apoiados na mesa a sua frente e seu filhinho, também com as calças arriadas, dando empurrões com pélvis na bunda do tio.

Lívia não soube se corria, se gritava ou se desmaiava. Ela pediu ajuda ao Todo-poderoso e todo sinal que recebeu foi a visão do balançar da estupenda rola do cunhado.

Caio foi o primeiro ao ver sua mãezinha entrar na saleta. Passou alguns segundos para que Bartô abrisse os olhos e percebesse a presença dela.

- Seu desgraçado! O que voce fez com meu filho! Vou te matar!

Bartô recebeu uma palmada no rosto. Habilmente, ele segurou o pulso e torceu, fazendo Lívia ficar imóvel e inclinada sobre a mesa com o rosto há alguns centímetros do dele. Bartô a beijou e ela correspondeu.

- Me chupa, minha safada cunhadinha!

Lívia ensaiou uma resistência, mas Bartô torceu gentilmente ainda mais o pulso dela. Só soltou quando ela estava ajoelhada e lhe chupando a rolona com sofreguidão de uma fêmea no cio.

- Continua, Caio! Continua metendo na titia!!

Lívia chupava como uma desvairada se esquecendo de toda sua transformação religiosa dos últimos anos. Seus dedos dedilhavam com rapidez o clitóris e ela emitia sons ininteligíveis. Ela se engasgou quando Bartô lhe inundou a boca com uma potente ejaculação.

- Aaah, querida Lívia! Como sempre te desejei! Sabia que voce era a boqueteira de primeira!! Vem aqui, vem! Vem demonstrar isso pro nosso querido Caio!

Apesar do alto estado alterado de excitação, Lívia se alarmou com a potencial atitude incestuosa que iria acontecer.

Bartô fez com que com que Caio se sentasse na mesa. Em seguida posicionou uma relutante Lívia entre as pernas dele e com o penis há alguns centímetros perto de seu rosto.

Foi Caio que tentou evitar os lábios ovalados de sua mãezinha lhe engolindo a glande.

Bartô se abaixou por trás de Lívia, lhe levantando o vestindo e exibindo suas sempre belas e voluptuosas curvas femininas, com o ligeiro avantajado das nádegas.

A juvenil rola de Caio estava inteiramente engolida pela boquinha de sua mãezinha. Seu saco e a virilha brilhavam da baba que escorria da boca de Lívia.

A imensa língua do cunhado lhe preenchia a vagina e a ponta do nariz dele tentava entrar em seu anus. Ela pára com a chupação e encarando o filho com os olhos semi-cerrados, sussurra o suficiente para que Bartô escutasse

- Eu... eu quero... sentir o... o mesmo que o Caio estava te fazendo, seu safado!!

E nos minutos seguintes, Lívia choromigava, ria, gargalhava e urrava de prazer dando longas chupadas na glande do filho, rebolando sem parar com a rolona do cunhado atolada em seu cuzinho, lhe trazendo de volta todas as alegrias do encantamento de ser sodomizada. E com a mais vibrante das perversões, o incesto.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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~Vagabunda gata, delícia de <putaria gatah. Senti ~arrepios na #borda_do_cu. Aiiiiii

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