Eu estava em um estado em que não estava exatamente acordado, mas também não estava dormindo profundamente, eu escutava o barulho da chuva caindo e sentia o calor do corpo do meu pai vindo ao meu corpo, eu acordei com beijos na nuca e no pescoço e quando senti a barba dele me arranhando já fiquei de pau duro, nesse momento acordei totalmente animado rs.
Meu pai percebendo que eu estava acordando me virou de modo que fiquei rosto a rosto com ele, e percebi que ele viu o quanto eu estava animado, o mesmo que eu vi quando o vi.
[Pai] – dormiu bem belo adormecido?
[Eu] – protegido e com um príncipe desses comigo, não tem como não dormir.
Assim que terminei de falar isso vi que o pau do meu pai deu um espasmo, dei um sorriso meio envergonhado e disse:
[Eu] – acho que alguém gostou do que eu disse haha.
[Pai] – pois é, não sei o que acontece, só de te ver sorrir, de escutar você me dizendo essas coisas eu fico assim.
[Eu] – eu também, e sugiro que aproveitemos esse meu último dia aqui ao máximo.
Ele entendendo ao que me referia já veio para cima de mim e me beijou com tanta vontade que estava difícil respirar. Resolvi deixar que ele me conduzisse e dessa vez ele foi direto:
[Pai] – vem sentar no colo do papai vem meu filhão.
[Eu] – claro papai, você manda e eu obedeço.
[Pai] – bom garoto, por ser um rapaz obediente vai ganhar rola o tempo que quiser.
Confesso que quando ele me disse isso não fiz cerimônia, passei minha própria saliva no meu cuzinho e no pau do meu pai, e já me posicionei sobre seu pau, então deitei minha cabeça em seu peito e abri minha bunda ao máximo e disse:
[Eu] – papai mete como o senhor quiser.
[Pai] – pode deixar filhão, você nunca vai esquecer do pau do seu pai.
Ele começou a forçar meu buraquinho e já não doía mais como antes, acho que já estava bem experiente devido a tantas lições em pouco tempo rs, então pedi que ele fosse com força e meu pai obedeceu, enfiou tudo de uma vez enquanto me abraçava me segurando contra seu peito. Começou a bombar com força e sem que eu pedisse começou a dar leves tapas na minha bunda, até que eu pedi que ele batesse com força.
Meu pai obedeceu e me deu uma tapa tão forte que não consegui ficar naquela posição e sai de cima do pau do meu pai, ele veio até mim e vi pela expressão em seu rosto que estava preocupado, tentei acalma-lo, afinal o culpado foi eu.
[Eu] – calma pai, não precisa se preocupar não foi nada demais.
A tapa que meu pai havia me dado tinha deixado uma forte marca vermelha na minha bunda branca (por não levar sol), e antes que ele pudesse dizer algo, a porta do quarto do meu pai veio a baixo e ambos imos a figura do meu tio quase que em choque parada lá, apenas observando o que estava acontecendo. Meu pai ainda tenteou conversar, mas antes que pudesse dizer alguma coisa meu tio disparou:
[Tio] – mas que porra está acontecendo aqui? Lucas o que foi que aconteceu com você?
Meu tio estava tão nervoso que aparentemente não tinha se dado conta de que estávamos nus, até que rapidamente foi ganhando controle dos seus sentidos e viu que apesar do que estava acontecendo eu e meu pai estávamos de pau duro, meu tio meio que incrédulo com o que tinha visto:
[Tio] – você estava comendo seu filho? Você é um doente.
[Eu] – calma tio, meu pai não me forçou a nada o que aconteceu aqui foi com meu consentimento.
[Tio] – que dizer que você é veado?
[Pai] – e se for qual o problema? A gente está junto agora.
Confesso que ouvir meu pai falando aquilo (mesmo que eu não fosse o único veado ali, mas não cabia discutir isso ali), enquanto meu abraçava protegendo minha nudez do olhar do meu tio, me envolveu em um dos lençóis da cama disse:
[Pai] – vai se vestir filhão.
[Tio] – espera! Quer dizer que vocês estão juntos agora? O que sua mãe vai dizer quando souber disso?
[Eu] – por favor tio, eu te peço por tudo não fala nada para ele.
[Tio] – o que eu ganho para ficar quieto?
[Pai] – uma cara sem marcas de socos está bom para você?
[Tio] – Pedro Pedro, você como sempre querendo resolver as coisas com violência, mas eu tenho uma ideia melhor, você divide o veadinho do seu filho comigo e eu fico de boca fechada.
Nesse momento meu pai partiu para cima do meu tio, eu tomei a frente e argumentei:
[Eu] – se ele falar algo para a mãe ou até mesmo por medo de você gritar para que os vizinhos ouçam, vamos entrar em problemas....
[Pai] – você tem razão, mas eu não quero que ele te toque, deixa eu conversar a sós com ele antes de qualquer coisa.
[Eu] – está bem então, vai lá.
Dito isso meu pai me deu um beijo e olhando para o meu tio:
[Pai] – vai esperar lá fora, vamos nos ajeitar, e depois tentar resolver a situação.
[Tio] – ta bem, mas não demorem, tou quase a um mês sem comer alguém...
Meu tio foi para a sala esperar por nós, meu pai pediu que eu confiasse nele, que daria um jeito em tudo, me beijou demoradamente enquanto me abraçava forte, se vestiu e foi para a sala....