Uma ninfeta em minha vida (parte II)
Depois que rolou o nosso primeiro contato físico, Aline continuou a me provocar, Bastava ficarmos sozinhos que ela encostava, toda dengosa querendo um beijo. Aline tem uma boca linda, um bocão sensual e eu partia logo pra sugar a sua língua e mordiscar seus lábios. Ficamos sós mais uma noite. Como disse, minha esposa foi trabalhar em mais uma noite de carnaval. Meu filho, na ilha, na casa de amigos. Em casa só nós dois novamente.
Fui deixar minha esposa no trabalho, quando voltei, entrei em casa e procurei Aline. Ela estava no quarto, deitada na cama do meu filho, de camisolinha, de bruços, lendo um livro. Uma perna esticada, a outra dobrada, deixando à mostra sua bunda, sua calcinha de algodão e sua bucetinha rachando na calcinha. Suspirei fundo quando vi. Entrei e sentei ao seu lado na cama. Comecei a massagear suas pernas, sua bunda, suas costas, deslizava minhas mãos e apertava um pouco sua bundinha de bebê. Fiquei entre suas pernas, levantei sua camisolinha e iniciei uma sequência de beijos em suas costas, descendo até sua bunda e dando beijinhos em sua bucetinha. Retirei sua calcinha e a coloquei de quatro na minha frente. Comecei a beijar sua bucetinha, deslizar minha língua de baixo pra cima, ela estava já toda meladinha e ficou arrepiada quando minha língua estendia-se ate seu cuzinho.
Aline gemia baixinho, dengosa, e aos poucos ia mexendo sua bunda na minha cara, com minha língua em sua buceta, sugando seu clitóris. Deitei Aline na cama, tirei sua camisola, e beijei sua boca, nossas línguas se encontravam e pareciam querer se enroscar. Desci pelo seu pescoço até aos seios, minha parte preferida. Seus peitos grandes, duros, com bicos em destaque era um tesão só. Me deixava louco vê-los ao meu alcance. Beijei cada bico, com leves sugadas e mordidas, Aline dava gritinhos baixos. Aos poucos aumentei a pressão e já estava sugando com força, mamando mesmo naqueles peitos deliciosos.
Desci até seu umbigo, subindo e descendo sobre sua barriga e depois com minha língua até sentir sua buceta depilada. Quando cheguei na sua xaninha, estava pingando, ensopada, molhada, cheia de tesão do jeito que eu adoro. Como minha intenção era foder Aline, tinha que deixa-la bem relaxada, bem tesuda, afinal, era virgem, e eu nada sabia sobre “quebrar um cabaço”. Ia ser a minha primeira vez também. Então, comecei a chupar sua bucetinha rosada, bem vermelha por dentro. Procurava seu clitóris pequeno, metendo minha língua em cada parte da sua buceta. Abri suas pernas, apoiei nos meus braços, deixando ela toda aberta e chupava com força, mexendo a língua devagar e depois aumentando a velocidade. Aline dava sinais que estava adorando, suas pernas tremiam, seu corpo se contorcia e ela gemia cada vez mais alto – aiiiiiii, aaaiiiiiii, aiiiiiiii tiooooo, que gostoso, estou arrepiada...
E estava realmente. Os pelinhos de suas pernas estavam ouriçados. Uma delicia de se ver, aquela menina toda tesuda, bicos dos peitos durinhos, olhos fechados, mordendo a língua, enquanto eu a chupava todinha. – aaaiiiiiiiiiiissssss, aaiiiiiiiii tiiioooooo. Cada vez que ela me chamava de tio, mais aumentava meu tesão, minha pica latejava de tão dura. Então eu pensei: é agora. Ela virgem, eu vasectomisado, não havia necessidade de camisinha.
Desci da cama, fiquei em pé na lateral, puxei Aline para a borda, ia colocar ela na tradicional posição do “frango assado”, quando pra minha surpresa, sua mão procura minha pica. Pega e começa a punhetar meu pau bem devagar, ela diz: sua pica é muito grossa tio, já bati punheta em um amigo, mas a pica dele é bem fina. Nossa, aquilo me deu mais tesão. Meu pau pulsava e levei a sua boca. Disse; chupa ele vai,,,engole minha pica...menina tesuda.
Aline começou a chupar, passando a língua na cabeça, e engolindo aos poucos, mas eu já estava sem paciência, queria meter em sua buceta. Peguei suas pernas em meus braços, puxei-a para a borda da cama, minha pica apontando para sua buceta, ela olhou e disse: devagar tio, por favor, é muito grossa, vai doer... Eu disse: calma menina vou meter bem devagar.
Nunca imaginei que comer uma virgem fosse tão difícil. A buceta melada e meu pau babando esperma facilitou a entrada, até ai tudo bem. Fiquei brincando com a cabeça da pica na entrada da sua bucetinha. Minha pica pulsava e parecia maior ainda, pelo tesão. Então, forcei a entrada, a cabeça do meu pau entrou e senti algo barrando, Era o hímen. Meti de novo, agora com um pouco mais de força e Aline gemeu. Que buceta apertada. Continuei a meter, bem devagar, sentindo o hímen impedindo a entrada da pica toda. Eu estava suando, fazendo um esforço físico danado, apoiado nos braços, e minha pica não entrava, então resolvi fazer com mais força ainda. Retirei meu pau, dei uma recuada e meti com força. Dessa vez Aline não gemeu, ela gritou: aaaiiiiiii, tiooooo, devagar, por favor... e começou a chorar, baixinho, lagrimas caindo dos olhos, forcei mais e minha pica resvalou no hímen, saindo da buceta. Meti de novo e ela chorou mais alto, implorando pra que eu parasse. – ta bom tiooo, por favor, ta doendo, aiiii, e soluçava. Fiquei com pena e parei. Deitei suas pernas na cama, ela se contorceu toda. Fechou as pernas e chorava. Eu, com minha pica dura, batia uma punheta de leve. A cabeça do meu pau estava vermelha e inchada.
Sentei Aline na cama e comecei uma espanhola naqueles peitos deliciosos, gozei no meio dos seus seios. Agora era a vez dela. Deitei-a na cama e comecei a chupar de novo sua buceta. Aline estava tensa. Demorou um pouco a relaxar, mas conseguiu e chupei até ela gozar na minha boca. Ainda não foi dessa vez que quebrei seu cabaço, ficou para uma próxima oportunidade que não ia demorar, mas ai é outra historia.