IMPROVAVEL capitulo 36

Um conto erótico de D
Categoria: Homossexual
Contém 3299 palavras
Data: 22/04/2018 01:05:14

Bruno.bt ta o próximo omi, aproveite hahah bom viu to aqui de novo, na se chateia não, obrigado pelos comentários, e espero que continue gostando

Geomateus , ta ai a continuação

Valtersó, não me caro, receio que ele não vai aprender, pelo menos não com isso.

Gente, esqueci do conto (oh novidade) recebi um email de um leitor reclamando da demora rsrsrsrs dai eu pensei que tinha postado recentemente ( vem acontecendo tanta coisa na minha vida que puta que pariu fui esquecendo do contos), fui ver a ultima atualização, meu deus, quase morro quase 4 meses sem postar nada, mas tai ai a continuação, já aviso que fiz nas carreiras, entao esse é um capitulo menor, beijos amo vocês

IMPROVAVEL capitulo 35

Desci as escadas de mãos dadas com o Bruno, ele estava indo enquanto via la em baixo meu pai andando de um lado pro outro com um copo do que parecia ser whisky, minha mãe sentada em uma poltrona que me encarava com um cara nada boa, e o Thiago e a Bia conversando um com o outro, quando cheguei onde eles, papai parou e olhou pra mim

- Caio, da pra explicar o que foi aquilo.

- Aquilo foi eu querendo acabar com a raça de uma puta – respondi

- Você não tem mais 14 anos pra ficar se metendo em brigas, acorda meu filho tu já é maior

- Grande coisas ne mãe

- Grandes coisas é que ele pode te indiciar por agressão. Bonito um aluno de direito antes de se formar já ter um BO no diploma – mãe fala

- Mae...

- Mae nada Caio, torça pra que aquele garoto se recupere logo e que a policia na bata aqui

- Mas o por que disso, qual o motivo daquele circo?

- Eu sei os riscos que to correndo não se preocupem, tenho total ciência disso, e quanto ao motivo, bem – contei pra ele sobre a noite de ontem, da festa e tals, de eu ter visto um suposto Bruno beijando outra garota e tudo mais

- Mas ontem eu dormi em casa, fui pra cama cedo – disse Bruno

- Eu sei, não se preocupa – respondo

- E como você deduzi-o que ele estava por trás da historia toda – pergunta minha mãe

- Não sei como, mas ele deve ter contratado um ator bem parecido com o Bruno, e foi bem cuidadoso com os detalhes, o perfume do loirão aqui não é difícil adivinhar, e a camisa que eu tinha dado pro Bruno, ele estava comigo na hora da compra, tudo mim pensar que era mesmo ele

- Ta explicado, mas filho, isso não justifica o ímpeto ato de ira e agressão contra aquele garoto – meu pai fala

- Ontem a noite não foi a única vez que ele aprontou – me continuei a explicar minha justificativa - me dei conta disse quando eu subi no quarto com o Bruno e vi uma foto minha, do Ivan e do Matheus, a já admitindo que ele não valia nada, aquela foto meu lembrou de um fato que ocorreu semanas atrás, lembra mamãe, do suposto roubo a sua tiara

- Caio...

- Me lembro perfeitamente daquela noite, o Matheus ficou banhando e eu desci pra ca, enquanto isso o Ivan ficou la em cima, ele com certeza deve ter colocado aquela tiara na bolsa do Matheus

- Ainda assim nada justifica quase matar alguém, da pra criar um pouco de juízo na tua cabeça – mamãe me repreende

- Eita maninho, tinha tempos que tu não arrumava alguém a altura, sabe, com essas amarrações

- Nem me fale, e a ultima não menos importante, ele fotografou um algumas fotos de um álbum meu, e nessas fotos eu estava ficando com um ex, e mandou pro Bruno hoje de manha dizendo que estava o traindo em um tuor internacional, e esse pra mim foi o estopim pra que dar um tiro nele

- E o que tem demais nisso – pergunta meu pai

- Esse ex era o Henrique – quando disse isso meu pai, minha mãe, e meu irmão ficaram mudos e imóveis – aquele desgraçado colocou as patas sujas dele no meu álbum com o Henrique

- Ta explicado o surto – meu mano disse

- Bom, em todo caso ficaremos de prontidão caso a policia bata na nossa porta – minha mãe disse subindo as escadas

- Já feito o estrago, melhor ficar em casa e manter os ânimos calmos – pai falou seguindo minha mãe, meu irmão veio ate mim e me deu um abraço

- Ei maninho, eu entendo o porque tu fez aquilo, e sei que ele ainda mexe muito com você, so te digo um coisa, eu to aqui ok, pro que der e vier – apenas sorri em retribuição, e puxei o Bruno la pra cima, fiquei deitado no peito dele , enquanto ele cheirava e alisava meu cabelo, ficamos um tempo assim, sem falar nada

- Ta pensando em que minha rosa – ele pergunta

- Nos meus pais

- Serio, pensei que estivessem com a cabeça voltada pra outra coisa

- E tu acha que minha cabeça estivesse aonde?

- No Herinque

- Bruno

- Ta eu sei que to parecendo criança, que não tem nada haver, que ele já passou na tua vida, mas porra, ele deve ter te marcado muito neh

- Mais do que eu gostaria, mas como sabe – indago curioso

- La na sala, enquanto tu se explicava com a tua família percebi uma coisa, todos os motivos que te levaram a dar aquele surra no Ivan forram insignificantes pra e voçe e tua família, porem o simples fato dele ter tocado e usado a memoria do Henrique te fez mudar totalmente a ponto de quase matar ele, e não é so isso, eu vi como a tua família ficou quando souberam de quem eram as fotos que o viado la tinha fotografado, ficaram todos paralisados, quiser conversar sobre isso eu to aqui, namorados também servem pra isso

- Não Bruno, prefiro não comentar

- Tem certeza?

- Tenho sim

- Tudo bem – ele me abraçou. Dormi nos seus braços, acordei já era noite e ele ainda estava do meu lado dormindo também, fui beber agua e quando chego na sala vejo duas malas na porta e meu irmão saindo da cozinha com a baronesa

- Pensei que ia embora e não ia te ver – disse meu maninho

- Estão voltando pra casa? – pergunto

- Sim, já estava na hora, faculdade chama amanha e já faltei hoje

- Bom Cainho, me da um abraço que não sei quando vou te ver de novo

- Ueh Bia, Floripa é aqui na esquina

- Pois é neh, mas tu é difícil pisar por la neh, gente rica é outra coisa

- Sabe como é, manezinho da ilha me dão coceiras hahahaha

- Ah mais que tem uns que vale a pena, tem cada coisinha linda

- Oh se tem , cada colírio –

- Sua putinha – ela rindo me chama

- Sua vagabudinha – retruco e a abraço depois abraço meu irmão

- Manda um beijo pro meu cunhado

- Pode deixar – depois ele foram embora e eu fui pra cozinha tomar agua, tinha iogurte, preferir a segunda opção, quando fechei a geladeira e o Bruno aparece bocejando

- Então tu esta aqui

- To com sede

- E desde quando se mata sede com iogurte

- Desde quando a sede é de iogurte, não falei que queria agua

- Ta bocudo você – ele veio e me empresou na pia passando apertando minha bunda

- E se eu estiver, vai fazer o que – com uma voz bem safada

- Vou te dar um castigo bem dado, acho que vou dar na tua cara com um rolo, bem grosso e veiúdo com a cabeça rosa

- E porque não começa agora – ele me beija e me e me segura e me levanta, eu sento em cima na pia e passo as pernas em ao redor dele e ficamos aos beijos ele tirou minha camisa e eu a calça dele hahaha

- Ah não, não aqui na minha cozinha - dai quando as coisas estavam ficando interessantes, minha mãe aparece

- Serio mulher não podia aparecer outra hora

- Anda Caio desce dai – me arrumei e eu vesti a camisa e o Bruno a calça meio sem jeito e desconfiado

- Desculpa sogrinha

- Sem problema, pode rolar onde quiser contanto que não seja nessa cozinha, sabe mármore italiano

- Ok mamis, tamo indo pro meu quarto

- Aproveita – ele disse levei o Bruno pro quarto, chegando la ele veio logo me me pegando por trás mas eu fui logo tirando as mãos dele de mim

- Ueh tava todo aceso na cozinho

- E ainda to, mas lembrei que eu estamos em abstinência

- Qual Caio, já se foram os 15 dias, eu to aqui, tu tambem, o que falta

- Com homem, tem mais um pouco de paciência, so ate amanha, prometo que vou compensar cada gozada que tu não teve

- Eita, já aviso que quando eu te pegar, bom melhor deixar uma cadeira de rodas por perto hehehe

- Ta mais pra quando eu acabar contigo essa banana ai em baixo – peguei no saco dele – invés de branca e dura vai ficar preta e mole

- Quer apostar – ele fala colocando as maos dentro do meu short e apertando minhas nadegas

- Com toda a certeza – disse apertando seu pau rígido por dentro

- Que tal começarmos a brincar agora

- Não, ainda não, so mais um pouquinho de tempo hahahaha

- Ok então – dai ficamos nos beijos, ele foi no banheiro e eu fiquei olhando pela janela de vidro la em baixo pra área da piscina os empregados limpando a bagunça das cadeiras quebradas, juntando os cacos da jarra e limpando o sangue, nisso o Bruno chega e me abraça por trás encostando seu rosto no meu

- Distraído, ta pensando o que ?

- Nos meus pais

- Porque neles ?

- Estão armando alguma coisa

- Só explica – me virei pra ele

- Meus pais estão aprontando alguma coisa, e das grandes, já tem semanas que venho percebendo o comportamento estranho deles, me fazendo gentilezas, favores, não estão pegando no meu pé chegando ate a favorecer, não acredito que essas palavras vão sair da minha boca, uma relação harmoniosa entre mim e meus eles

- Normalmente essa é a tendência entre pais e filhos, sabe, tentar se suportar

- Pode ate ser mas essa regra não se aplica nessa casa, meu pais me detestam Bruno, não me suportam, nunca te ocorreu o motivo deles viajarem tanto, favores como permitir uma festinha aqui em casa durante todo o final de semana, me trazerem presentes, não gritam mais comigo, e principalmente hoje, de pois que eu briguei com o Ivan, em uma situação normal dessas teriam explodido comigo me xingando e tudo mais, porem foram compreensíveis e brandos, pode apostar essas é das grandes.

- Acho que tu ta vendo coisa onde não tem

- Os dois são frios e calculistas, mas eu também sou, esse é o comportamento básico sempre que eles querem um favor meu, então sim tem alguma coisa bem podre ai

- Ok agora vem aqui – voltamos a nos beijar, depois de um tempo ele foi embora, dormi e no outro dia fui pra faculdade bem cedo, chegando na sala a primeira coisa que vejo foi aquela cara de tristeza do Matheus

- Ta péssimo neh amigo- falo

- Tu acha

- Tenho certeza, mas vamos comigo no shopping hoje depois da aula

- Fazer oque

- Me ajudar a fazer umas compras

- Tu já tem um guarda roupas cheios de roupas Caio

- Ei eu não disse que eram roupas, bem ate são, mais não são do tipo convencionais se é que você me entende – ele apenas sorrio, fim de aula pegamos um taxi e fomos pro shopping, primeiro almoçamos , e fomos a um sex shop comprar uns brinquedinhos hahahaha a cestinha estava cheia, o Matheus estava com o meu celular tentando ligar pra mãe dele (ele estava sem credito) parei em frente de uns frascos de vidro, dai eu grito o Matt

- Ei manda ai pro Bruno no zap, entre morango, baunilha, chocolate ou frutas vermelhas e pergunta qual saber ele gosta mais

- Porque ?

- Apenas manda vai

- Bom ele respondeu baunilha – dai ele veio vindo ate mim – mas porque a pergunta sobre esses sabores – dai ele segue a minha visão ate os vidrinhos, lê o rotulo e grita – CAIO!!!

- Que foi?

- Serio isso ?

- Qual é tu ta num sex shop, achou que ia encontrar o que aqui, sorvete

- Ai tu me mata hahaha a noite vai ser quente hoje neh

- E como vai, poxa acho que esse é o dia 19 sem fuder sabe kkkkk

- Quero so ver se tu levanta da cama no outro dia – nisso eu fui comprar outras coisas enquanto a ele foi olhar umas no outro lado da loja de la ele me grita – Caio ta chamando – eu respondo “atende pra mim”, demorou pouco ele veio

- Quem era? – perguntou

- O Marcos – disse desconfiado

- E o que ele queria ?

- Não sei, não hora que eu disse que não era tu mas que podia deixar recado ele desligou

- Tudo bem – saímos de la e fomos pra pegar um taxi, dei o endereço pro taxista

- Ta mais vamos parar antes em algum lugar pra me deixar

- Porque ?

- Esqueceu que não posso ir na tua casa, tua mãe me proibiu – respirei fundo

- Bom, quanto a isso fica tranquilo, meio que aquele incidente já foi esquecido e tu tem passe livre de novo

- Ta doido, não vou Caio, não quero cruzar com tua mãe de novo

- Calma – peguei nas mãos dele – confia em mim, não vai acontecer nada contigo, confia - ele ficou olhando desconfiado

- Ok – chegamos em casa e subimos pro meu quarto e ficamos conversando, pedi pra ele me ajudar a arrumar umas coisas na mala ate que escutamos umas batidas na porta

- Caio você viu... – era minha mãe e entrou, quando ela deu de cara o Matheus meio que parou – ah você não esta sozinho

- Não mãe, não estou

- Depois eu volto, mas não se incomodem podem ficar a vontade – ele disse olhando pro meu best , depois foi embora

- O que foi isso, pensei que ele ei me encanzinar

- Isso foi minha mãe se desculpando, ela não é muito de pedir desculpas então quando ve que cometeu um erro se perdoa e demonstra dessa forma que tu acabou de ver, como se nada tivesse acontecido com um certo tom de vergonha

- Ainda não entendi

- Matheus tenho que te contar um coisa

- O que e

- Senta aqui – ele sentou comigo na casa e contei pra ele tudo o que havia acontecido ontem aqui em casa com todos os

- Não ta falando serio

- Acredite, aconteceu, ainda estou esperando a intimação

- Como o Ivan pode ter feito isso contigo, comigo

- Pois é meu caro, ele fez, a boa noticia que eu meti a mão nele, o má noticia é que não foi suficiente pra acabar com a vida dele. Enfim, entendeu agora que todas as dúvidas em relação ao caso da tiara foi resolvido

- Entendi sim, agora quem ta com raiva disso sou eu, que foi que a gente fez pra ele

- Sei la, e sinceramente isso não me interessa, pelo menos por agora, minha atenção esta voltada pra outras coisas agora

- E posso saber qual é

- Sim, minha noite de sexo com o Bruno, to preparando tudo com os mínimos detalhes

- Bom, aproveitam mais não demais que temos prova amanha, ainda é terça-feira

- As pessoas chutam o balde na terça também, provavelmente não vou pra aula amanha

- Vadia – no fim ele foi pra casa, arrumei umas coisas e já eram um 5 horas, peguei um taxi e fui pra uma casa que eu tinha arrumado pra essa noite. Corri pra cozinha e fiz os pratos do jantar, terminei já eram umas 9 e 30, o Bruno encheu o celular de mensagens, apenas respondi “ a meia noite me apareça no endereço XXXXXXXXXXXXXXXXXX, esteja muito cheiroso e arrumando do jeito que eu gosto, e não ouse atrasar um minuto que seja, já esperamos demais um pelo outro”, ele respondeu com um ok. Fui pro banheiro fiz a chuca, depois fui pra uma hidro e fiquei por la ate umas 11 horas relaxando, sai e é agora que a brincadeira ia começar. Fui pro quarto e me seguei bem, ascendi um incenso com o cheiro muito bom olhei pro espelho e pensei em me maquiar, afinal um noite dessa pede neh, mas achei melhor não, acho que o Bruno me curte mais assim, ominho hehehe, passei o meu corpo todo hidratante, e depois passei um óleo corporal, a primeira mão foi pra dar o cheiro inebriante amêndoas orientais, e a segunda mão de óleo usei outro que da a sensação do corpo ficar quente, os dois com foco na bunda passei bem passado nessa região, fiquei muito cheiroso, meu deus, pele bem macia e sedosa, adorooo, depois peguei o vidrinho que eu tinha comprado no sex shop apliquei o conteúdo no meu rabinho, la dentro kkkk por fim vesti um cueca vermelho vinho toda de renda com um babado que descia ate o pe da minha bunda, era tipo com se fosse um mini saia justa, dai por de baixo da cueca tinha um jockstrap da cor da cueca, vermelho vinho bem forte, caraca, nem eu mesmo me resistia. Lindo Caio, Lindo, atraente se sedutor com sempre hahahahaha faltava 10 minutos ainda, fui dar os toques finais no quarto, no outro quarto, onde me arrumei não era o mesmo quarto que ia passa a noite, fui lá e ascendi as velas, varias velar vermelhas espalhadas por todo o quarto, fechei a janela que da vista pra piscina, a casa não é de andar, mas é bem espaçosa, a cama estava coberta de uma manta branca mas cheias pétalas vermelho vinho, mesma cor da minha cueca, ( a parte das pétalas parece meio exagerado mais hoje é a noite dos exageros) nesse meio tempo deu meia noite e o Bruno me mandou msg, “to aqui na porta, vem abrir pra mim” respondi “a chave ta no porta luvas do teu carro” ele respondeu apenas com um tudo bem e corri pra sala fiquei em uma parte onde eu sabia que eu ia apenas ver minha forma quando ele abrisse a porta e a iluminação de fora entrasse, mais não como estava, a casa estava totalmente escura, luzes apagadas total, ele abriu a porta

- Caio – passou a vista pelo ambiente e me achou

- Fecha a porta, por favor – ele fechou e veio ate mim, foi me beijar mas eu estava mas desviei – calma apenas me acompanha – peguei na mão dele, mão enorme e o fui guiando ate o quarto, não se via nada no corredor a não ser um fita de luz que saia da fresta no pé da porta, nossa e eu que pensei que estava cheiroso, o odor do Bruno exalava o corredor com esse perfume amadeirado que eu amo, misturado com cheiro de macho, de homem, meu homem, aquele perfume no meu nariz me fez piscar muito, chegamos no quarto, abri a porta e entramos, quando eu pos as vistas em mim e no que eu estava usando, ficou imóvel, parada, com uma chamas nos olhos, era o desejo que refletia junto as labaredas das velas, ele correu ate mim, bruto, a respiração estava pesada e me arrancou um beijo que me deixou se ar, passando a língua pelo meu pescoço mordendo com força

- Tu quer me matar garoto - disse me apetando minha cintura

- Essa é a intenção

- Como é que tu ficar mais gostoso a cada dia, minha femea do caralho – ele disse dando um fungada no meu cangote, o toque dele, a voz dele, o beijo dele, estava sentido ele ao máximo, o toque estava a flor da pele, ele me apertou mais

- Me apertando assim tu que vai me matar – dai ele sussurrou de leve no meu ouvido

- Eu vou de matar, mas é de PRAZERMoram de curiosidade ___________________________________

Final de capitulo, a continuação vou postar em breve (agora que lembrei que escrevo esse conto) comentem galara, não deixem de comentar, quanto mais comentários mais escrevo rápido, o resto dessa noite de prazer vai ficar pro próximo hahaha

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CUECA DE RENDA??? O QUE SERÁ QUE OS PAIS DE CAIO ESTÃO PLANEJANDO? REALMENTE AINDA MUITOS ERROS QUE JÁ NÃO DEVERIAM EXISTIR MAIS.

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Quanto erro de ortografia e emprego do pronome ME e MIM que deu canseira de ler.

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