O HOMEM QUE MATOU MONA - VII
O negrão pediu para tomar um banho, antes. A dona do bar indicou-lhe o banheiro. Ele não demorou muito se banhando. No entanto, quando chegou perto da cama, a senhora boazuda estava roncando. Ele sorriu. Ainda não seria dessa vez que foderia a coroa. Não iria acordá-la. Devia estar cansada das compras no Recife. Pegou seu livro, que estava sobre um móvel, e foi-se embora. Pensou em voltar em casa, para ver como estavam as coisas, mas desistiu. Rumou para o hotel. Pensava em dar umas fodas com a jornalista. Quando chegou lá, no entanto, encontrou a amiga da policial Bruna. Ela estava no jardim do hotel, sentada em um banco de pedra, fumando um cigarro e olhando a lua.
Disse, quando ele se aproximou:
- A lua está linda. Nunca havia visto tão brilhante.
- É por causa das poucas luzes do vilarejo. É a mesma lua da cidade, mas lá ela concorre com um mundo de luzes artificiais.
- É verdade. Posso perguntar onde estava?
- Estou sob juramento?
Ela sorriu. Um sorriso encantador. Depois levantou-se, jogou a ponta de cigarro fora e deu um beijo na boca dele. Um beijo prolongado e voluptuoso. Em seguida, separou-se dele e caminhou em direção ao hotel. Disse:
- Bruna te mandou lembranças. Disse que eu te desse um beijo. Missão cumprida. Agora, vou dormir, pois estou cansada. Até amanhã.
- Espera. Como é teu nome?
- Lua.
- Sem brincadeira. Fiquei curioso para saber teu nome.
- Estou sob juramento?
Ele sorriu e ela entrou. Ele deu um tempo, observando a lua, depois entrou também. O rapaz da recepção veio ao seu encontro. Disse, apavorado.
- Senhor Vadinho. Ainda bem que o sernhor veio. Estive na casa de Sandra. Lá, só encontrei a menininha. Chorava muito, mas a mãe não estava. Esperei um tempo, preparei um mingau para ela e vim embora, pois precisava trabalhar. Achei estranho não encontrar a puta lá. Ela não larga aquela bebê por nada nesse mundo...
- Está bem. Vou lá, dar uma olhada. Entregue esse livro para a jornalista. Diga que logo estarei de volta.
Quando chegou no casebre da mulher, percebeu um vulto dentro. A garota não tinha luz elétrica em casa e o candeeiro estava aceso, recortando o vulto se mexendo. Foi pé-ante-pé e olhou pela fresta da janela. Um homem acalentava a criança. Estava todo vestido de preto e tinha um punhal ensanguentado na mão. Pareceu ter pressentido a presença do negrão. Olhou em sua direção, a janela do quarto da prostituta. Com um movimento rápido, apagou o candeeiro. A casa ficou às escuras.
Angelo Tomasini gelou. Não tinha certeza, mas achava que havia reconhecido o padre Lázaro. Sabia que o cara era perigoso. A própria médica já havia pedido a ele para evitá-lo. Estava desarmado, e nunca fora lá muito corajoso. Preferiu fugir. Iria em busca de ajuda. Quando virou-se para ir embora, no entanto, levou uma pancada na cabeça que o fez perder a consciência.
Acordou com a prostituta perto de si. Ela tentava despertá-lo.
- Seu Vadinho. Seu Vadinho. Acorda. Preciso do senhor.
- O que houve? - Perguntou ele, levando a mão ao local atingido pela pancada. Não estava ferido, mas tinha um galo e doía muito.
- Não sei. O senhor que diga. Te encontrei aqui, deitado. Precisa vir comigo. Depressa.
Ele levantou-se e olhou para a janela onde estivera brechando o padre. Perguntou para ela:
- Cadê tua filha?
- Está lá dentro. Não ouve seu choro?
Agora, ele ouvia. Suspirou aliviado. Temera que o padre tivesse levado a criança. Perguntou:
- Para que precisa de mim?
- Estive na casa da doutora. Ela me mandou um recado, pedindo que eu fosse lá. Como não tinha com quem deixar, a menina ficou só. A médica não está bem. Precisa de ajuda e pediu para eu procurar o senhor...
- Cadê tua bicicleta?
- Está ali, atrás de casa.
- Fique aqui e tome de conta da tua fillha. Vou a casa da médica. Volto já.
Pouco depois, o negrão chegou à casa da doutora. Entrou afobado. A porta estava aberta. No entanto, estancou, quando viu o padre sentado numa poltrona, com a médica em seu colo. Ele tinha um corte no braço, e sangrava por ali. Disse, quando viu Tomasini:
- Aproxime-se. Ela precisa de você.
O negrão acorreu depressa.
- O que ela tem?
- Está débil. Meu esperma já não lhe satisfaz. Ao contrário: parece que a deixa mais fraca ainda.
O negro botou o cacete para fora, mas lembrou-se que precisava do líquido esverdeado aplicado na perna.
- Tome-a. Leve-a para a cama. Vou buscar o que você precisa.- Disse o padre.
Pouco depois, ele chegava com uma seringa até a metade do líquido verde. Aplicou na perna do negrão, que deu um grito. Mas não demorou muito a se recompor. O caralho ficou duro, imediatamente. Colocou-o na boca da médica, que voltara a estar envelhecida.
- Tem que se masturbar e depois colocar a glande na boca dela, quando estiver para ejacular. - Disse o padre.
Foi o que o escritor fez. Logo, esporrou uma vez na boca dela. Pediu que ela engolisse e a velha senhora o fez com dificuldade. Mas disse num fio de voz:
- Mais. Preciso de mais...
O negrão repetiu a bronha e gozou mais uma vez. Na quarta gozada, a mulher parecia já estar bem. Levantou-se do colo dele. Perguntou ao padre Lázaro:
- Fez o que eu pedi?
- Sim, ela está bem. Mas não sei porque você não reaje mais à minha porra...
- Meu sangue deve ter gerado anticorpos. Teu esperma já não me faz bem. O do meu amigo negrão, sim. Agradeça a ele.
- Não vou agradecer porra nenhuma. Ele é quem deve me agradecer por eu ter-lhe dado só uma pancada.
- Por quê tinha um punhal na mão, quanto estava com a menininha nos braços? - Perguntou o negrão.
Ele mostrou o braço cortado. Disse que precisou que a criança lhe sugasse o sangue.
- Obrigado. - Agradeceu o negrão.
- Bem, vou-me embora. Qualquer coisa, pode me ligar.
- Obrigada, Lázaro. Acho que não vou mais precisar de ti. Mas não suma totalmente. Apareça de vez em quando.
- Sabe que não posso fazer isso. Tenho que cuidar da minha esposa.
- Melhor ficar à distância. Há policiais federais na ilha. - Disse o negrão.
O padre estreitou os olhos. Perguntou:
- Você os trouxe?
- Sim. Mas não para caçar vocês. Não se preocupe.
- Assim espero. - Disse o homem, saindo da sala. Logo, não se ouvia mais os seus passos.
- E agora?
- Agora, vou te dar um estoque do líquido esverdeado. Mas aplique-o em doses menores, se for usá-lo para sexo. Teu corpo não pode se viciar a ele. Não é bom. Porém, dê um pouco de esperma à menininha, sempre pela manhã. Misture ao mingau dela. Sem isso, ela não sobreviverá.
- Não vai continuar tratando-a? - Perguntou ele, sem querer dizer que já trouxera alguém para fazer isso.
- Infelizmente, não vou poder, meu querido. Estou também morrendo. E não tenho dinheiro nem forças para pesquisar um novo tratamento para mim.
Ele ficou na dúvida se comentava sobre o "peixe" com ela. Achou melhor esperar algum resultado da pesquisa da policial. Despediu-se da senhora, pegou algumas ampolas que ela lhe entregou e voltou para a casa da prostituta. Ela ainda estava acordada, amamentando a criança. Quando o viu, ficou contente.
- E não é que você voltou mesmo? Como foi com a médica?
- Ela está melhor. Mas deve ter o mesmo problema da tua bebê.
- Que pena... e eu temo que essa doença não tenha cura.
- Você não tem geladeira?
- Ôxe, eu não tenho nem energia em casa, seu Vadinho...
- É, tem razão. Veja se consegue uma usada. Eu compro para você. Vai ser preciso, para salvar a vida da tua filha.
- Puxa, o senhor é mesmo um homem bom. Me dar uma geladeira? Quem dera poder fazer algo pelo senhor...
- Olha, eu preciso dar algo para tua filha. Você vai estranhar, mas são ordens da médica.
- Eu faço qualquer coisa, para salvar minha pequena. O que o senhor vai fazer?
Ele botou o caralho para fora. Pediu uma mamadeira a ela. Ela arregalou os olhos, quando viu o membro enorme. Mas correu para pegar o objeto. Ele começou a punhetar o caralho.
- Deixa que eu faço isso para você.
Ela entregou-lhe a mamadeira. Postou-se entre as pernas do negrão e chupou seu caralho, punhetando-o de vez em quando. Tinha uma técnica apurada, e logo o negrão estava gozando. Mas a quantidade de esperma lançado não deu para encher a mamadeira. Ele pediu que ela continuasse. Já tinha gozado várias vezes com a médica. O efeito do líquido verde já estava esmaecendo em suas veias. Porém, não arriscava tomar nova dose. Ela se empenhava em chupá-lo. Ele avisou que ia gozar de novo e ela ajudou-o a escorrer a porra na mamadeira.
Ele pegou um pouco do líquido esverdeado e misturou com as gozadas. Disse para ela:
- Tome. Dê para a tua filhinha. Ela deve tomar o máximo possível.
- Eu também vou querer. - Disse ela, com um olhar pidão e demonstrando estar excitada. - O senhor ainda tem leitinho para mim?
- Só se for no cu.
Ela largou a mamadeira num canto e levantou o vestido simples que usava. Virou-se de costas para ele, e já estava sem calcinha. Puxou uma cadeira velha, que estava ao lado, e sentou-se nela, virada para o encosto. Pediu:
- Fode. Fode sem pena, que eu aguento.
Ele ainda estava de pau duro, sob efeito do líquido. O sol já despontava, com seus raios cor de laranja. A menininha dormia. Ele aproximou-se da mãe e lhe parafusou a pica no rabo. Ela abriu-se mais, com as mãos, e relaxou o ânus. Ele empurrou a cabeçorra, mas ela era muito apertadinha por ali. Ele parou, achando que ela não iria aguentar.
- Vai, meu senhor. Fode sem medo. Já aguentei maiores.
Ele sabia que não era verdade. Nunca conhecera ninguém que tivesse um pau mais avantajado que e o dele. Por isso, empurrou devagar. Mas não esperava que ela projetasse o corpo para trás, se estrepando de uma vez na pica dele.
Seu movimento o pegou de surpresa. Ele gozou imediatamente no cu dela.