A primeira relação sexual do Diego consentida foi no meio do mato.
Passaram-se alguns meses após a tragédia do envenenamento. O rapaz que morava na casa do amigo do Diego acabou namorando sério com um gay amigo deles, chamado Diógenes.
Diógenes pediu ajuda para o amigo que havia hospedado [ah, vou falar o nome real e se alguém o conhecer espero que guarde sigilo] que havia hospedado Wesley para ele alugar no nome dele uma casa para que ele pudesse ir morar com o namorado.
O amigo cedeu o nome, os documentos e alugaram uma casa numa vila com 3 mil habitantes, que fica a 8 km da cidade, mas pertence à mesma. E os dois foram morar juntos. Diógenes sempre pagou em dias, e quando pôde, colocou o aluguel no nome dele.
A felicidade do Diógenes acabou provocando inveja no Diego, porém ele não atrapalhou e não demonstrou.
Voltando ao começo logo que alugaram a casa, fizeram um churrasco lá para comemorar.
Por ser um lugarejo, o grupo bem gay chamou logo atenção do povo. Lá na vila só havia “01” gay [ao menos assumido] até a chegada do grupo. Mas aquele povo era atencioso, receptivo ao mesmo tempo que intrometido.
Na casa há uma varanda enorme, frente de rua com calçamento e um rústico bar com pilares e bancos de madeira, quase à frente da casa.
No dia do churrasco foi aquele fuzuê. No bar havia algumas pessoas e com o passar da tarde foi enchendo mais... provavelmente para ver os gays fazendo churrasco na frente da casa, ouvindo funk, bebendo, dançando horrores, fazendo algazarra aboiolada, chamando bem atenção.
Ao lado do bar havia um grupo de 5 homens, aparentando 30 a 40 anos de idade, com cervejas na mão, que estavam em pé bebendo, olhando para a farra dos gays, conversando e dando risada.
Uns gays ficaram assanhados. Diego não ficou pra trás. Sem poder beber, bebeu assim mesmo e perdeu as estribeiras. Como tem bastante molejo, Diego se soltou e dançou horrores, e seus olhos sempre direcionavam para o grupo dos 5 homens. Ele mexia, descia, colocava dedo na boca enquanto quebrava, e os caras percebendo riam, comentavam entre si.
Entre eles havia um homem branco, mais ou menos 1,80 m, aparentando uns 40 anos, urso e careca. Estava com bermuda jeans e camisa branca de manga curta. Não era aqueles ursos que tem pele flácida. O homem era todo durinho, pernas torneadas e volumosas, barriga pequena e peitoral bem chamativo, com a camisa bem colada nele.
Este homem em especial chamou atenção do Diego que não se conteve, pegou uma lata de cerveja e a levantou insinuando que estava oferecendo cerveja. Um dos homens só balançou dedo indicador dizendo que não, e deu um sinal de legal com o polegar. E riu. Não era o que ele queria.
A atitude do Diego motivou um dos 5 que foi até os gays e disse que eles tocavam Partido Alto, e se eles quisessem podiam fazer uma farrinha. Eles logo aceitaram.
Eles foram buscar instrumentos e começaram o Partido Alto. A farra estava feita na frente da porta dos gays. Juntou gente curiosa, brincalhona e beberrona. Estava tudo muito alegre, todo mundo brincando, bebendo, rachadas e bichas quebrando até o chão, até homens caíram no samba.
Diego não se conteve e começou investir no careca que estava tocando pandeiro. Levava-lhe bebidas, o careca pedia cigarro, água.
Mais tarde chegam 3 mulheres gordinhas.
Uma delas, branca, com cabelo cacheado e longo, aparentando seus 30 anos, toda séria com cara de poucos amigos, encostou-se no careca e volta e meia encarava séria para Diego e ele percebeu.
- Se essa puta mexer comigo eu acabo com ela. – Disse Diego no ouvido de um amigo.
- Ela só está te olhando mesmo.
- Só não pego o marido dela se ele não me quiser.
- Acredito que alguém aqui deve ter dito pra ela que você estava na cola dele. Ela não para de te olhar com aquela cara de malévola.
Não deu outra.
Diego pra atentar foi pra roda sambar frente ao careca, e foi pego pelos cabelos:
- Seu veadinho, quem é você pra dar em cima do marido dos outros? Já me disseram que você estava dando em cima do meu marido. Não se respeita não, é?
Diego por ser baixinho tomou murros na cabeça enquanto o marido tentava conter a mulher. Quando ele a conteve, Diego apoderou-se de uma pedra de calçamento e acertou o rosto da gorda, que caiu pronta. O povo ficou horrorizado com a atitude perversa do rapaz.
A festa quase termina em confusão se o povo não se preocupa em socorrer a mulher.
- Isso é pra você aprender, vagabunda, que não se meche comigo. – Disse Diego, e virando para o povo, falou em alta voz: - E serve para todos vocês. Engana-se quem pensa que gay só porque é alegre, extrovertido e feminino, é tudo fraco.
Ums amigos da mulher queria bater em Diego, mas os amigos pediram calma dizendo que Diego sofria de distúrbio mental. Vendo o surto do Diego, ele gritando, berrando, alucinado, acho que tiveram certeza e não fizeram nada com ele.
Os amigos do Diego pegaram-no e o puxaram pra dentro, dizendo:
- Diego, para com isso, vão pensar que seremos maus vizinhos. Se controla.
Enquanto era levado pra dentro de casa, Diego estava enfurecidamente louco, gritava, esperneava. Sua cara parecia brasa, ele rangia os dentes com força parecendo que estava possuído e gritava: “morra desgraçada, se você viver eu vou te mataaaaaar... morraaaa” E rosnava como cão feroz.
Uns amigos do Diego nunca havia visto ele naquele estado e ficaram assustados. Eles conheciam o Diego sem papas na língua, desbocado, direto, mas amigo, dócil e em paz. Wesley que achava o rapaz doce, prestativo, sensível, ficou espantado.
Ainda não era 10 da noite quando Diego acabou com a festa. Alguém levou a mulher desfalecida e com o rosto ensanguentado às pressas para a um hospital na cidade.
Os amigos acalmaram Diego.
Faltava pouco pra uma da manhã quando alguém bateu na porta de leve. Eles estavam conversando.
- Ueh! Quem será? Ainda não temos amizade aqui. – Disse Diógenes que perguntou: - Quem é?
Uma voz masculina respondeu baixinho:
- Fulano. Sou o marido da que tomou a pedrada.
O pessoal espantou-se achando que ele havia ido vingar-se. Ficaram com medo de abrir e Wesley disse:
- Ah...! Ninguém mexe com amigo meu não. Vou ver o que esse cara quer?
E ele abriu a porta.
O careca estava sozinho, a rua já estava deserta.
- Eu posso entrar? – Perguntou o careca, numa boa.
- Pode, cara. – respondeu Wesley.
- E aí, como está sua mulher? – Perguntou um dos gays.
- Ela está mal, vai precisar fazer cirurgia e o médico disse que tem grande possibilidade de ficar com sequela mental.
Diego mais calmo, falou:
- Me desculpe, nego, mas você não vai perder nada. Ela é feia e horrorosa. Já você é gato, gostoso e arruma coisa melhor.
- Misericórdia Diego! Você não acabou de ouvir ele dizer que ela está mal? Se compadeça.
- Sou sincero uéh. E vocês viram que ela quem começou.
Outro amigo gay falou:
- Sim Diego, mas também todo mundo viu que você estava provocando o bofe marido dela.
O careca falou:
- Na verdade não sou marido dela. Eu já fui, mas nos separamos porque ela é muito ciumenta e procura confusão com todo mundo. A gente estava meio que reatando, mas não estávamos firmes ainda. Mas realmente você pegou pesado, garoto. Ela já estava contida, não tinha porque você fazer aquilo.
- Você acha que eu deixaria barato ela dar socos na minha cabeça?
- Certo! Você não podia deixar-se humilhar, mas poderia dar uns tapas nela, xingar... mas uma pedrada na cara e logo pedra de paralelepípedo?!
- Não me arrependo! Ah... e se você ficar viúvo me procura, gato.
Até os amigos ficaram abismados com frieza do Diego.
- Eu posso falar com você um instante? – Perguntou o careca.
- Amigo, eu vejo que você é do bem, mas não vamos deixar nosso amigo sair com você uma hora dessas, sozinho, depois do que ele fez com sua mulher.
- Eu entendo vocês. Com certeza até eu ficaria desconfiado. Mas tenha certeza que só quero levar um papo com ele.
- Não. Outro dia que você estiver calmo nós até permitimos, mas hoje não.
- Amores, queridas e queridos, fiquem frios. Eu não sou tão frágil como pareço. Vou ver o que esse gostoso quer me dizer.
O gay mais centrado e mais forte da casa, falou:
- Ok! Mas vou junto. Não se preocupem que fico de longe.
Wesley disse:
- Eu só deixo se eu também for junto.
O careca concordou:
- Certo! Certo!
Acabou indo dois gays e Wesley juntos. Ao lado da casa havia uma estrada que dava para um matagal e o careca foi levando Diego por essa estrada.
- Está levando Diego pra onde? – Perguntou Wesley.
Mais adiante, longe de casas, onde havia apenas a luz da lua, eles pararam e o careca falou:
- Aqui mesmo está bom.
Os 3 ficaram um pouco distante e Diego disse:
- Pode falar.
- É sério que você me achou gato e gostoso?
- Sim. Muito. E fiquei super afim de você.
- Não sabia que a essa altura da minha idade alguém me chamaria de gato e gostoso.
- Qual a sua idade?
- 42. Curte?
- Adoro!
- Aquele trabalho que você fez na cara de Fulana foi por minha causa, foi?
- Não. Foi porque fiquei com muito ódio por ela ter me pego desprevenido.
- Mas faria aquilo por mim?
- Se você fosse meu namorado eu faria coisa pior com qualquer puta que se aproximasse de você.
- Coisa pior? O que você faria?
- Com certeza. Arrancaria os cabelos pelo couro, se fosse bicha eu dava uma facada no cu dela, e após tudo isso torturaria a ladrona de marido até a morte.
- Do jeito que você fala parece verdade.
- Você perguntou o que eu faria. Só estou dizendo o que realmente eu faria se tentassem me roubar você.
O cara riu cheio de gosto e falou:
- Porra! Por isso que dizem que toda baixinha é valente. No seu caso já é psicopata.
O careca pegou no pescoço de Diego e mandou um beijo na boca, de língua, daqueles de arrancar o fôlego.
Diego todo pequeno deu um salto, abraçou a cintura do careca com as pernas, ele segurou Diego, que é todo leve, pela bunda, e continuaram um beijo excitante e provocante. O careca beija melando a boca toda.
Ouviu-se alguém dizer baixinho:
- Gente, gente, gente... estão se beijando.
Outro falou:
- Bem, acho que podemos deixar os dois a sós.
O careca andou com Diego grudado em sua cintura por dentro do mato, chegando embaixo de uma árvore cheia de folhas baixas, encostou as costas do rapaz imprensando-o com força, e os beijos continuaram loucamente, parecendo que o homem ia arrancar a boca do rapaz, queria sugar seu alma pela boca, ou coisa assim.
- Posso te levar para o paraíso? – Perguntou o careca.
- Como? – Perguntou Diego.
- Tenho uma vara deliciosa que dentro de você ela vai te levar pra conhecer a felicidade eterna.
- Só se for agora, painho.
O careca tirou as penas de Diego da sua cintura e o grudou na árvore como se fosse um animal. O fez segurar num galho e abraçar o caule da árvore com as pernas.
O careca desceu a bermuda do Diego mas estava apertada e como suas pernas estavam abertas, a bermuda foi impedida de deixar a bunda de fora. Diego soltou as pernas e o careca tirou sua bermuda.
Abraçando a árvore novamente com as pernas, Diego sentiu uma língua grossa e melada deslizando pelas costas, levou chupadas e lambidas nas nádegas, sentiu a língua deslizar pelo seu rego e sentiu uma linguada deliciosa no cu.
Como a bunda do Diego é bem pequena, seu cuzinho pôde ser explorado bastante. O careca passava o corpo da língua no cu do rapaz, tentava meter a ponta da língua dentro dele, abocanhava seu cu deixando o buraco todo dentro de sua boca e dava chupões, beijava o cu do Diego como se estivesse beijando uma boca e fazia asneiras.
Foi a primeira linguada que Diego levou no rabo. Moleque quase chora de tanto tesão, seu cuzinho fazia bico de tanto fogo que ele ficou no rabo, e ele gemia, se contorcia, mesmo grudado numa árvore tentava mexer a bundinha e ele estava enlouquecendo.
O careca deixou seu cuzinho, encostou-se nas costas do Diego, virou seu rosto pra trás e mandou-lhe outra seção de beijos fortes ao mesmo tempo em que ele colocava a jeba pra fora da bermuda. Ele pegou cuspe, passou no caralho, voltou beijar Diego, abriu sua bunda por baixo, colocou o peru no seu buraco e foi introduzindo.
Dava pra sentir que ele não tinha um caralho enorme, ele era mediano, porém meio bomba e estava bem duro.
O caralho foi deslizando pra dentro de Diego enquanto o rapaz chiava e passava sua nuca no rosto do careca. Este por sua vez engolia sua orelha, chupava sua nuca, lambia seu rosto e o peru foi sumindo dentro do rapaz que sentiu a bermuda na borda do seu cuzinho.
O careca desencostou o peito das costas do Diego, afastou-se um pouco, ficou segurando sua bunda e começou a seção de soca-soca.
O tesão do Diego estava a ponto de fazê-lo gozar. Com as bombadas que Diego recebia, seu corpo era imprensado contra a árvore, seu pau duro ralava nela mas nada daquilo substituía o tesão que Diego sentia no cu sendo ele fodido por um caralho grosso.
Enquanto socava no cuzinho do rapaz, o careca voltou a encostar-se nas costas dele e começou falar:
- Me chama de painho, vai.
- Ai painho!
- Diz que sou gostoso.
- Você é gostoso.
- Me chama de gato.
- Hummm... meu gatinho!
- Me chama de seu homem, vai.
- Ai meu homem, meu macho... me come assim vai painho, gostoso...
- Fala que está doendo, fala.
- Aiiii painho, mas está doendo de verdade.
- Tá doendo, tá?
- Tá sim, nego. Você está me dilacerando.
- Tá doendo, putinha, tá?
- Tá sim, painho.
- Fala que tá doendo dinovo, fala.
- Tá doendo... ai, fsss... ai,fsss... ai...
- Ai minha putinha, seu painho vai gozar...
O careca começou socar com mais força, gemer com mais intensidade.
- Quer que goze aonde, putainha?
- Goza no meu cuzinho, vai, painho.
- Então toma sua puta... aaaaaaaaahhh... toma safadinhaaaaaaa... gostosaaaaaaaaaaaa...
O careca tirou Diego da árvore com o pau ainda dentro dele, não colocou ele no chão, o segurou pelas coxas e Diego colocou as mãos pra trás, segurando em seu pescoço.
O careca fazia Diego subir e descer na sua rola que permanecia como ferro, como se fosse uma boneca inflável. Segurando ele com a rola dentro, ele falou:
- Porra! Quando percebi você me dando bola, quebrando e mexendo essa bundinha de menina novinha, fiquei gamado em seu rabinho todo pequenininho, magrinho, redondinho. Fiquei com tanto tesão que passei por cima do que você fez com Fulana e quis te dar uma comida.
- Gostou, nego?
- Muito! Seu cuzinho é muito guloso, quente como forno.
- Se quiser posso te dar sempre.
- Eu quero sim. E quando vim por aqui, me deixa ser exclusivo, pode ser?
- Com certeza.
O careca puxou Diego pra cima e tirou o cu da rola dele e o colocou no chão. Diego levantou e vestiu-se pra deixar a gala escorrer e ele mostrar a bermuda melada para os amigos.
- Posso deixar ele limpinho.
- Então faça isso.
Diego curvou-se e chupou a rola do careca. Era grossa, como falei, meio bomba. Usando a boca no pau do careca, deu pra notar que ele devia ter apenas de 16 a 18 centímetros, mas o careca o usou perfeitamente bem.
Depois de chupar bem o homem, eles foram saindo em direção da vida. Antes de adentrar na parte urbana, o careca o puxou, segurou no seu rosto e lhe largou um delicioso beijo na boca.
- Só pra despedida, por hoje.
- Não iremos nos ver essa noite?
- Não sei, tenho de ir pro hospital ficar com a mulher. Hoje quem ficou com ela foi a irmã.
- Por favor...
- Diga!
- Não me fale mais dela quando estiver comigo.
- Pelo visto é ciumenta também.
- Sou sim.
- Kkkkkkkkk... Você vai se apaixonar, sacaninha.
- Já estou. [Até parece]
Nesse papo chato os dois chegaram na casa em que Diego estava. O careca seguiu pra casa e Diego entrou, radiante de felicidade.
- O homem que eu queria, eu consegui. – Disse ele, pulando e dizendo: - ai... mal consigo pular, meu cu está doendo.
- Essa bicha ainda vai se dar mal. Dá na cara da mulher do cara e ainda come o marido dela.
Todos se acabaram de rir.
Haviam arrumado colchões pela sala e o grupão deitou e ficaram conversando até quase 4 da manhã quando resolveram dormir.
O casal que ia morar na casa foi para o quarto deles, estrear. Da sala ouvia-se os dois numa foda louca. O gay gemia escandalosamente parecendo uma louca que estava sendo violentamente estuprada. Estavam inaugurando a casa.
Diego comeu o pau do careca sempre que ia visitar os amigos, mas não durou 5 meses. O careca não quis mais conta com ele depois dele dar bunda pra um rapaz do vilarejo e este abriu o bico para uns amigos que espalharam pelo vilarejo e Diego ficou difamado. O povo local também andava comentando que o careca estava pegando ele.
Bem, na sequência conto sobre esse rapaz que comeu Diego e saiu espalhando.
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Desculpem demorar e não postar continuação. No feriadão viajei e quando retornei tive de concluir trabalhos atrasados do colégio e estudar pra provas. Pensei em postar hoje a continuação mas não tive tempo. À noite viajarei e retornarei na segunda. Terça ou quarta devo postar continuação.
Eu estou abismado com Wanderson, rapaz, contenha-se, alguém precisa lhe colocar freios. Como é que diz na cara de pau que o Túlio usa drogas? E como é que esculhamba assim o povo? Você esculhambando Healer dá pra ver que é brincadeira e abuso. Coitado do Healer, acho que ele vai acabar aflorando de tanto você tratá-lo como bicha. Kkkkkkkk. Mas fico com pena do Túlio, ele é todo doido mas você acaba com ele. Meu Deus! Só não vou excluir alguns comentários seus porque o Túlio já leu, mas dizer que o pau do Túlio não subiu porque estava cheirando "coisa", rapaz, você pegou pesado. De uma forma ou outra, obrigado por seus comentários!
O estado de saúde da mulher está estável. Não foi grande coisa, ela apenas ficou retardada e teve de fazer reconstrução facial. O careca não voltou mais pra ela, até o presente.
Healer, obrigado também! Me desculpe, mas eu não vejo problema em responder a altura. Diego não poderia deixar de graça a agressão e os insultos, mesmo a gorda estando contida. Quando alguém te agride e você deixa pra lá, você está dando oportunidade da pessoa depois fazer pior contigo, sair cantando glória e te colocando pra baixo. Polícia não foi acionada certamente porque todos viram, primeiramente, quem começou as agressões, segundo, a idade do Diego. Além do mais o desespero foi tão grande em socorrer aquela puta gorda que acho que ninguém nem teve ideia de chamar polícia, sim socorro. Quanto Diego misturar os remédios com álcool, você tem razão, mas as vezes o momento induz ao consumo de álcool rss. Eu ri você dizer "sorte a dela não receber uma torta de frango". Também ri muito com seu comentário sobre "reclamando do tamanho do pau" e sobre "achar petróleo". Mostrei o comentário a meu amigo, ele também se acabou de rir.
Wanderson16, maluca, doida de pedra, depois diz que os outros quem são. Kkkkkk. Você parece ser bem problemático e fico imaginando se você realmente é assim no seu dia a dia com sua família e amigos. Sobre a raxa, já informei acima. Coroas realmente não são tão atraentes mas aquele valeu a pena, como alguns outros poucos.
Healer, lendo seus outros comentários acho que Wanderson tem razão. Kkkkkk. Pelos seus comentários você dá nó em pingo d'água. Já fui um ano no carnaval em Salvador, e já saí no Chiclete, adorei. Mas gostei ainda mais de sair com Daniela, só tinha muito gay, porém muito homem bombado e bonito.
Acabei olhando o vídeo sugerido pelo Wanderson. Quase dou um AVC de tanto tesão. Dançar assim é delicioso e amei aquela música. Aquele Wanderson Lima que comentou lá Youtube, é você, Wanderson16? Se for, tem cara de muito novinho mas é muito bonito, com uma cara de sapeca e de bem gay. Pelo nome e pelas hastags suspeitei ser você.
Obrigado a todos! Agora me deixa correr para o colégio. Abraços!