O Cotidiano de uma escrava

Um conto erótico de Porca Clarice
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 28/04/2018 14:52:55

Acordei bem cedo, como já era minha rotina. Meu dono dormia tranquilamente ao meu lado e me permiti alguns minutos de apreciação daquela imagem divina enquanto os últimos resquícios de sono abandonavam meu corpo. Eu estava sem tomar banho haviam dois dias. Era o período máximo de imundice que meu dono autorizava, portanto, eu me lavaria naquela tarde enquanto Mauro estivesse no trabalho.

Já faziam cerca de seis meses que eu abandonara minha vida em Florianópolis e me mudara para a casa de Mauro para viver como sua porca de estimação. Tinha aceitado completamente meu status de animal sexual e, preciso confessar, nunca fora tão feliz na vida! Mauro cuidava de mim, me proporcionava um sexo maravilhoso, me sustentava e, em troca, eu lhe servia de todas as formas que ele desejasse.

Me levantei cuidadosamente da cama para não acordá-lo (diferente de outras escravas sexuais, Mauro me permitia alguns privilégios de humana como poder dormir em sua cama ao seu lado) e fui para a cozinha preparar nosso café da manhã. Todos os dias eu repetia o mesmo ritual: acordava meia hora antes do meu dono, preparava o desjejum e esperava de joelhos até meu dono se juntar a mim e me autorizar a comer; depois que Mauro ia para o trabalho, limpava o que fosse preciso na casa e esperava meu dono retornar. Após fazer minhas tarefas, tinha todo o dia livre para fazer o que bem quisesse (normalmente ficava assistindo séries ou lendo, volta e meia eu saia para caminhar pelo centro da cidade).

— Bom dia, amor! — Mauro entrou na cozinha com a cara amassada de sono ainda. Era impressionante como ele conseguia ser sexy mesmo que tivesse acabado de acordar — Dormiu bem?

— Toda noite que eu passo ao seu lado é uma noite bem-dormida, mestre! — respondi sorridente e Mauro se curvou para dar um beijinho na minha testa.

Mauro se sentou em frente ao balcão da cozinha onde eu havia deixado seu café da manhã e me autorizou a comer também. Andei em quatro patas (eu só era autorizada a andar como gente na presença de Mauro quando ele me liberava para tal) até meus potes de ração e comecei a me alimentar. Naquela manhã havia preparado café com leite e torradas com requeijão para a gente. Emporcalhei meu rosto de leite e farelos de torrada enquanto comia com gosto e voltei para junto do banco de meu mestre.

Mauro terminou seu café e me agradeceu. Sorri feliz para ele. Mesmo sendo minha obrigação cuidar do meu dono, Mauro sempre era gentil comigo quando eu me comportava. Se levantou do banco e pegou a guia de minha coleira, me conduzindo ao seu lado até o banheiro.

Chegando lá, me posicionei de joelhos em frente ao vaso sanitário e segurei um pote de ração especial para o banheiro, mais largo e fundo. Já estava treinada. Mauro apontou o pênis para minha boca aberta e começou a despejar sua deliciosa urina quente direto na minha garganta. Me esforçava para engolir rapidamente a maior quantidade possível de mijo, mas segurava a tigela abaixo do queixo, colhendo o líquido que não conseguia aparar com a boca. Mauro terminou de urinar e deu uma balançada no pênis que começava a ficar meio duro. Dei uma lambida carinhosa na glande molhada, limpando o restinho de mijo.

Mauro sentou-se na privada enquanto observava, com uma expressão de prazer, eu beber o mijo da tigela.

— Obrigada, senhor! — disse solenemente enquanto Mauro começava a defecar no vaso.

Esperei pacientemente durante alguns minutos enquanto meu dono se aliviava. No início, Mauro gostava de fazer cocô na minha boca todas as manhãs, mas logo descobrimos que era sujeira demais para se fazer todas as manhãs. Depois de um tempo, minha tarefa diária passou a ser apenas limpar meu dono após suas necessidades.

Continuei de joelhos enquanto Mauro se posicionava com a bunda no meu rosto. Abri suas grandes nádegas com as mãos, expondo seu rego melado de fezes. Sem pestanejar, abri minha boca e estiquei a língua, colhendo todo o cocô do meu dono. Deslisava a língua por toda a extensão do rego de Mauro no começo, comendo a sujeira, depois me concentrava em seu ânus, chupando o restinho de merda que ali havia até deixar tudo bem limpo.

Quando terminávamos nosso pequeno ritual matinal, Mauro estava limpinho e eu estava com o rosto sujo de cocô. Aquilo me proporcionava um prazer abismal! Embora sentisse falta de servir ao meu dono como penico (algo que ele reservava para dias especiais), ser usada como objeto de higiene do meu dono me fazia sentir especial. Observei enquanto Mauro tomava banho e se arrumava para o trabalho. Não importava o tempo que passasse: aquele homem nunca deixava de me fascinar.

— Tchau, porquinha! — Mauro me mandou um beijinho de longe enquanto caminhava para a porta. Obviamente, não iria se sujar comigo depois de se arrumar — Te vejo mais tarde!

Me despedi de meu dono e fui para o banho depois que ele saiu. Enchi a banheira com água quente e mergulhei meu corpo sujo no banho. Não gostava mais da sensação de limpeza, mas precisava cuidar da minha higiene por questões de saúde, então lavei metodicamente cada parte do meu corpo: tirei as fezes do rosto, lavei e hidratei os cabelos, esfreguei os pés cuidadosamente e lavei minhas partes íntimas com sabonete líquido, esfregando bem o matagal de pelos escuros para tirar todos os vestígios da minha sujeira de porca.

Quando sai da banheira, a água estava levemente escura devido a minha imundice. Sentia minha pele macia e cheirando a sabonete. Escovei os dentes duas vezes e fiz enxágue com Listerine para limpar o cocô da minha boca. Enfim, após dois dias de uma sujeira feliz, eu estava limpa para que meu dono me desgraçasse novamente.

Após o banho, pus-me a fazer minhas obrigações domésticas. No início da tarde, ouço meu celular vibrar. Mauro estava me mandando mensagem.

“Meu dia está uma bosta. Preciso de você essa noite.”

Minhas pernas ficaram moles e senti uma vontade enorme de urinar. Uma das minhas funções enquanto animal de Mauro era servir de alívio para o stress do meu dono. Foram poucas as vezes em que passamos por tais situações, já que Mauro era um homem calmo na maior parte do tempo. As lembranças dessas poucas vezes me fizeram tremer. Sabia que levaria uma surra tremenda aquela noite e não havia nada que pudesse fazer: meu dono precisava daquilo e tinha direito total sobre meu corpo.

Ainda tensa, continuei minhas tarefas, sempre de olho no relógio. Cada minuto que passava me aproximava do meu tormento. As seis da tarde, ouvi o carro de Mauro estacionar na garagem e corri para a sala, me posicionando de joelhos em frente a porta.

— Mestre… — cumprimentei-o de cabeça baixa e com as mãos nas costas — Senti sua falta.

— Eu também senti, porquinha… — parecia estar muito cansado, podia ver a tensão em seus ombros — Me espera lá no quarto, tá?

— Sim senhor! — andei de quatro até o nosso quarto e fiquei lá, de joelhos e tremendo de medo enquanto meu dono tomava banho. Estava torcendo para que um banho o ajudasse a relaxar e amenizasse sua fúria.

Mauro saiu do banheiro nu. Ainda estava com uma expressão carrancuda no rosto, para meu terror.

— De pé, seu lixo! — falou com firmeza e apontou para a parede. Me posicionei onde ele havia ordenado e fiquei com o corpo ereto com as mãos para trás.

Mauro não disse uma única palavra. Caminhou na minha direção e desferiu um tapa no meu peito esquerdo, fazendo minha gorda mama balançar. Me esforcei para manter a postura, mesmo com a ardência na pele. Mauro parecia estar perdido. Como se não soubesse por onde começar a sessão de espancamento.

— Mestre, sugiro que esmague meu estômago, para começar… — falei como uma boa putinha que era. Tinha que auxiliar meu dono em tudo que ele fazia, mesmo nas minhas torturas.

Por minha insolência, levei um tapa com as costas da mão bem no rosto. Na mesma hora senti a bochecha inchar. Mauro agarrou minha teta com força e começou a esmurrar minha barriga gorda. Sentia o ar escapar dos pulmões enquanto seus punhos atingiam meu abdômen.

Eu não gritava nunca. Mauro gostava de me ver chorar, mas odiava escândalo. Eu tinha que apanhar quietinha e era exatamente o que eu fazia. Ele estava pegando leve comigo.

Levei um soco na face, próximo ao lábio que me deixou tonta. Tentei me segurar no corpo de Mauro, mas meu dono me empurrou contra a parede com força. Cambaleei um pouco e caí de quatro aos seus pés. Senti gosto de sangue na boca, mas não reclamei. Mauro e eu não tínhamos “safe-word”.

Enquanto tentava me recuperar do soco, senti o pé de Mauro me acertar na costela direita, me fazendo cair de lado. Tinha sorte que minha gordura corporal amenizava o castigo direto nos meus ossos. Mauro começou a chutar e pisar com força nos meus seios; usava os calcanhares para esmagar minhas tetas enormes contra o chão. Eu chorava desesperadamente, mas cobria a boca com as mãos para não berrar de dor enquanto meu dono cruel me castigava de forma tão impiedosa.

Meu dono se abaixou ao meu lado e começou a esmurrar minha barriga como um pugilista, revesando as duas mãos fortes entre os socos. Eu tinha que resistir muito ao impulso de levar as mãos ao abdômen para proteger meu estômago de sua agressão. Eu podia ver a ira em seus olhos. Mal conseguia imaginar o que havia deixado meu mestre tão furioso.

As porradas na barriga cessaram. Eu sentia um forte enjoo, se continuasse apanhando no estômago, com certeza vomitaria. Mauro estava coberto de suor e ofegava, mas não havia terminado comigo ainda: montou sobre meu corpo pesado e maltratado, puxou minhas mãos para cima, deixando meu rosto livre e começou a socar meu rosto redondo.

Quando agredia minha face, Mauro batia com bem menos força do que no restante do corpo, mas ainda era um sofrimento tremendo! Sentia minha cabeça balançar para o lado a cada golpe, meu olho direito já começava a ficar muito inchado, tampando minha visão. Após algumas porradas na cara (perdi a conta na décima), Mauro se levantou.

— Na cama, sua puta! Eu vou contar até três! — disse apontando para o colchão. Não esperei meu dono passar do “dois” e corri como um bicho assustado para a cama, me posicionando de quatro diante de Mauro. Meu dono me jogou um dos travesseiros — Morde essa porra…

Obedeci meu senhor e cravei os dentes com força na espuma do travesseiro. Meu corpo doía muito, minha boca e nariz sangravam e eu não enxergava mais com o olho direito devido ao inchaço. Mal pude raciocinar antes de sentir a primeira lambada do cinto na minha bunda. A dor era lancinante! Lágrimas quentes corriam meu rosto enquanto Mauro me chicoteava com o cinto grosso. Sentia o couro cortar minhas coxas e a pele inchar e cada estalo.

Meu mestre passou quase dez minutos castigando meu rabo. Eu já não emitia nenhum som, apenas alguns soluços abafados pelo travesseiro. Estava de olhos cerrados, o rosto molhado de lágrimas e suor e minha bunda inteira ardia.

Ouvi Mauro largar o cinto no chão. Fiquei esperando a próxima agressão, mas Mauro andou até a lateral da cama e tirou o travesseiro do meu rosto. Tentei ficar de joelhos na cama para apanhar mais, porém meu corpo vacilou e quase caí de lado, tremendo de dor. Mauro me segurou gentilmente e me puxou para fora da cama.

— Eu ainda aguento, mestre… — falei debilmente entre os lábios inchados — O senhor precisa…

— Já foi o suficiente, meu anjo… — meu dono me deu um beijo delicado, mas que fez o corte na minha boca arder — Vamos para o banho, tá?

Anui com a cabeça e acompanhei Mauro com dificuldade até o banheiro. Minhas pernas estavam bambas demais e, volta e meia, eu caía ao seu lado. Pacientemente, meu dono me ajudava a levantar.

Mauro encheu a banheira com água quentinha e me ajudou a entrar. Gemi de dor quando senti a água quente tocar os machucados das minhas coxas e comecei a chorar novamente enquanto mergulhava meu corpo na banheira. Meu dono entrou junto comigo e começou a limpar suavemente o sangue do meu rosto com uma esponja macia. Mauro lavou meu corpo inteiro sem pressa.

Eu ainda estava tremendo de dor e do choque da surra brutal que havia levado. Meu mestre levou os dedos até minha bucetinha gorda sob a água e começou a me masturbar lentamente. Meu orgasmo foi quase instantâneo; eu sempre gozava fácil depois de ser espancada pelo meu dono. Ainda chorava entre os espasmos e gemidos do orgasmo.

Após eu me acalmar, meu dono me conduziu pela coleira para fora da banheira, me ajudou a me secar e fomos para o quarto. Mauro me autorizara a andar como mulher, pois eu não tinha forças para andar de quatro. Deitei-me de bruços na cama e Mauro passou uma pomada que ajudava na cicatrização em meus ferimentos das coxas e bunda, fazendo curativos com gaze e fita ao longo de toda a pele maltratada. Depois, passou a pomada no corte do meu lábio.

Fiquei deitada, tremendo, enquanto Mauro me cobria com um edredom macio e quentinho e apagava a luz.

— Obrigado por tudo, meu amor… — me disse com a voz triste quando se deitou ao meu lado. Abracei meu dono com os braços fracos, segurando seu rosto contra meus peitões doloridos.

— Eu que agradeço, mestre! É um prazer servi-lo! — Mauro me beijou de forma doce e carinhosa.

— Quero que descanse nos próximos dias até estar totalmente recuperada, ok?

— Sim senhor. — o cansaço começava a tomar conta do meu corpo, sentia os olhos pesarem — Te amo, mestre!

— Eu também te amo, Clarice…

Ouvir aquilo fez meu coração se encher de calor. Abri um sorriso dolorido. Como disse: eu nunca fora tão feliz na vida.

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Comentários

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Mas curti seu jeito de conduzir a história. Dez

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Vou dar um dez pela sua inteligência de conduzir e contar a história, mas eu sou um cara contra qualquer atitude abusiva em relação a mulher. Eu sei que boa parte das mulheres gostam disso, mas eu não consigo tratar elas mal. Trato com muita safadeza, putaria e descaração na foda, bato muito na bunda e na cara se ela gostar. Minha mulher é muito safada. Bato nela na foda, amordaço, amarro, algemo, faço e aconteço, mas no dia a dia trato ela com rainha. Sou traidor, como todo homem, mas não deixo ela em falta de carinho, dinheiro e foda.

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