Caso tenha interesse em saber nossas características, vejam o outro conto postado "A mulher gostosa do primo distante" (https://www.casadoscontos.com.br/texto/, neste conto nos descrevo com mais qualidades e conto como tudo começou em nossa primeira pegação em um show de musica onde estávamos bêbados.
Depois de nossa primeira transa surpreendente eu e Mari, no dia seguinte, trocamos mensagens via aplicativo de celular, onde discutimos pelo ocorrido, pois eramos comprometidos e isso não poderia ter acontecido e nunca mais se repetiria, pois foram desejos proibidos do álcool.
Passado a discussão no dia seguinte, uma segunda feira, puxei assunto com ela novamente para saber se ela poderia falar, e comentei com ela que além do proibido o beijo dela era maravilho e a buceta era sensacional, quente, molhada e apertadinha e que eu correria esse risco pelo menos mais uma vez para poder desfrutar da buceta dela com mais prazer e tranquilidade. Na verdade queria muito chupar a buceta dela para sentir o desejo do sexo dela escorrer entre meus lábios, mas não falei nada a ela pra deixar um ar de mistério. Ela passou alguns minutos sem escrever nada depois que falei o que tinha sentido, achei que tinha ficado chateada com os comentários. Eis que ela me manda uma foto da bucetinha dela toda depilada e molhada. Ela ficou com tesão com as palavras que eu tinha escrito sobre a noite anterior.
Fiquei maluco com a foto e é claro de pau duro na mesma hora, tratei logo de corresponder a foto lhe enviado uma imagem do meu cacete ereto, duro feito pedra, e um mensagem dizendo que ia passar na faculdade dela, pois queria muito chupar aquele mel que escorria na foto que ela tinha enviado. Ela ficou perguntou seu eu tava maluco, pois ela não podia fazer aquilo, mas já era tarde, fui de encontro a ela e estacionei o carro perto da faculdade dela e falei que estava estacionando esperando ela.
Passado alguns minuto achei que ela não teria coragem de aparecer, mas o tesão dela também estava a flor da pele, querendo repetir a dose e meter bem gostoso. Então foi aí que avistei ela de longe caminhando, toda desconfiada com um vestido de alcinha um pouco abaixo do joelho, e ao mesmo tempo com cara de safada de quem estava com a buceta toda molhadinha. Ao chegar no carro olhou pra mim com um sorriso de canto de rosto e não nos contivemos, trocamos um beijo bem caloroso com pegadas fortes e mãos desbravando todo o corpo. Nesse passar de mão percebi que ela já estava sem calcinha!! Safada estava com tanto tesão que antes de vir ao meu encontro passou no banheiro para se arrumar e tirar a calcinha. Olhei pra ela pra perguntar mas o olhar e o sorriso safado dela já me confirmou o que eu tinha acabado de descobrir, a safada era mesmo muito tarada e gostava muito de sexo e já veio sem a calcinha.
Não resisti e ali mesmo onde o carro, com vidros fumê totalmente preto, estava estacionado em um local estrategicamente discreto, baixei o banco do passageiro onde ela estava sentada pulei pra cima dela levantei seu vestido e vi pessoalmente o que já tinha visto na foto, uma buceta lisinha toda molhada doida para ser chupada. Comecei com beijos em sua virilha, barriga e coxas, me aproximando cada vez mais perto, ela se contorcia de prazer querendo que eu a chupasse logo. Continuei com leves lambidas e beijos, introduzindo um pouco minha lingua dentro da buceta, intercalando com chupadas delicadas nos grades lábios, depois subi um poco para o clítoris dela onde eu chupava e ao mesmo tempo pressionava com minha lingua e introduzia meu dedo massageando internamente. Ela gemia e se contorcia cada vez mais até que percebi que ela estava gozando então intensifiquei minha chupada e esperei ela gozar em minha boca.
Meu cacete ja estava uma pedra e doido pra entrar na buceta, que a essa hora já estava mais que lubrificada, estava clamando pela penetração. Me posicionei por cima dela, tirei uma das alças do seu vestido e dei alguns beijos em seus peitos depois chupei sua lingua, fazendo ela sentir o gosto do prazer que estava em minha boca, acariciei seus peitos e fui introduzindo, entrou com muita facilidade, mas por ser bem apertadinha meu pau logo esquentou, sua buceta estava pegando fogo, desejando sexo, se não fosse a noite anterior diria que estava muto tempo sem transar com marido dela, pois era uma vontade de trepar, uma cara de desejo que parecia que o mundo estava se acabando dentro do carro. Continuei a penetração aumentando o ritmo e metendo cada vez mais fundo, eu estava com muito prazer, virei ela de bruços no banco ela arrebitou um pouco mais sua bunda, com as mãos abri um pouco aquelas coxas grossas e meti por trás dela com mais vontade ainda, ao poucos ela foi ritmando seu rebolado com minhas penetradas e aquilo ficou muito prazeroso, já estávamos suados, o vidro do carro muito embaçado, quando gozei tudo que tinha mais um pouco dentro dela. Aos poucos fui diminuído o ritmo das estocadas e caindo sobre o corpo dela quente, ofegante e suado, chupei seu pescoço arrepiando o pescoço dela e dando leves risadas de prazer.
Passado alguns minutos no carro onde nos recompusemos, enquanto conversávamos um pouco e ela colocava sua calcinha. Depois ela saiu do carro e voltou pra aula, toda feliz e sorridente. Tivemos outros encontros escondidos e viramos amantes do proibido e da sacanagem, em outros oportunidades contarei mais sobre os demais encontros que nos tivemos.