A COBIÇA (1) Primeira Parte

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1348 palavras
Data: 30/04/2018 00:28:20

Eu cobiçava aquela garota; “que tesão!”, eu pensava, toda a vez que a via. Era, de fato, uma garota de beleza e sensualidade alucinantes. Todos os dias, lá estava eu, na frente da universidade onde ela estudava. Ficava olhando para ela na saída das aulas. Sempre acompanhada de suas amigas …, uma mais gostosa que a outra …, mas, mesmo assim, eu queria ela! Seu nome era Gisele.

Todavia, como me aproximar dela? Eu pensava, maquinava, mas, no fim, tudo ficava para trás; não conseguia vislumbrar uma oportunidade de tê-la para mim …, até que, um dia, o destino sorriu para mim …, o destino e o clima. Eu estava no lugar de sempre, esperando ela sair da aula, enquanto observava que o céu ficava escuro, com um acúmulo de nuvens pesadas, anunciando que uma chuva pesada estava por vir. Gisele saiu com as amigas, e, como sempre, ficou alguns minutos conversando com elas, rindo e divertindo-se com algum comentário feito.

Não demorou para que ela se despedisse das amigas e rumasse para o ponto de ônibus onde costumava esperar pela condução que a levaria para casa. “Aquela era minha chance!”, pensei, excitado com a ideia de flertar com Gisele. Aproximei-me lentamente, e assim que parei desci o vidro do carro. Ela olhou para mim e sorriu. “Acho que vai cair uma chuvarada!”, comentei; ela limitou-se a assentir com a cabeça. Pensei que aquele gesto poderia significar uma dispensa imediata, mas, ainda assim, insisti.

-Você quer uma carona? – perguntei com um sorriso disfarçado – Pelo menos, você não corre o risco de se molhar …, o que acha?

Gisele olhou para o céu e observou seu aspecto ameaçador; depois, olhou para mim, sorriu e respondeu com voz angelical: “Tudo bem!”. Ela entrou no carro e fechou a porta. Segui a esmo, sabendo que aquela era uma chance de ouro. Enquanto rodávamos, conversamos amenidades, embora eu desconfiasse que Gisele espiava de soslaio o volume que crescia dentro da minha calça.

Repentinamente, a chuva caiu, pesada e assustadora; diminuiu a velocidade do carro e achei que aquele evento poderia tornar-se um transtorno prejudicial às minhas intenções. De pronto, uma ideia me ocorreu.

-Acho que seria melhor irmos para meu apartamento – sugeri, sem olhar diretamente para ela – Afinal, estamos bem próximos …, esperaríamos a chuva passar, e depois te levo para casa …, o que você acha?

Esperei, ansioso, por uma resposta evasiva, ou mesmo uma negativa com desconfiança, mas, ao contrário de minhas expectativas Gisele me surpreendeu dizendo: “Tudo bem …, se isso for o melhor, eu concordo”; sem esperar por mais nada mudei de direção e segui para meu apartamento. E assim que entramos, Gisele pediu para ir ao banheiro; respondi que ela podia escolher: havia o da suíte e outro no corredor. Ela deixou suas coisas sobre o sofá e correu na direção do corredor.

Assim que ela retornou, perguntei se queria beber ou comer alguma coisa e Gisele respondeu que aceitaria um café, pois ela adorava beber café, mas, seus pais diziam que não era bom para uma jovem ficar se entupindo de cafeína. Convidei-a, então, para me acompanhar até a cozinha onde lhe servi um Nespresso, que ela, simplesmente, adorou!

Sorvemos a bebida quente e saborosa, enquanto conversávamos sobre a vida e as expectativas sobre ela …, em dado momento, Gisele me surpreendeu com uma pergunta à queima-roupa:

-Você me acha gostosa, não acha?

Não consegui responder, pois quase engasguei com meu café …, respirei fundo e fitei os olhos dela; Gisele tinha um olhar cheio de intenções e seu corpo parecia oferecer-se para mim de uma maneira despudoradamente franca.

-E então? – ela prosseguiu, com o mesmo tom provocador – Você me acha gostosa, ou não?

-Você é um tesão de garota! – respondi, com um certo esforço para não gaguejar.

-Você me quer? – ela insistiu – Quer foder comigo?

-Gisele! – exclamei, atônito – O que é isso?

-Eu é que pergunto! – ela redarguiu com um risinho safado – O que é esse volume na sua calça …, vai me convencer que não é por minha causa?

-Ah! Sua safada! – tornei a exclamar, exasperado – Sim …, é verdade …, é tudo verdade!

-Então, me mostra! – ela provocou – põe essa pica dura pra fora que eu quero ver o tamanho do seu tesão por mim …

Hesitei por um momento, pois pensei que, talvez, Gisele estivesse apenas me testando; mas, tomei a iniciativa de correr todos os riscos …, afinal, ela valia a pena; levantei-me da cadeira, desafivelei o cinto, abri a calça e deixei que ela escorresse até o chão, revelando minha cueca inchada de tesão; Gisele estava com um olhar guloso e também ansioso …, com um movimento rápido, saquei a cueca, deixando minha rola exposta para ela.

-Nossa! Que pica enorme! – ela exclamou entre suspiros – Como é grande …, e grossa! Posso pegar?

Não respondi; apenas acenei com a cabeça; Gisele se levantou e aproximou-se de mim. Fui ao sétimo céu ao sentir sua mão pequena, quente e macia tocar minha rola que pulsava de tesão. Ela mal conseguia cingi-la, e ficou a apertá-la, enquanto a outra mão acariciava minhas bolas inchadas e grossas.

-Você gosta assim? – ela perguntou, enquanto começava a me masturbar lentamente.

-Gos-gosto …, gosto demais! – respondi contraindo meus músculos e segurando a vontade de vê-la pelada, brincando com minha rola.

Gisele seguiu com sua carícia, me deixando zonzo de tanto desejo; mas, ela queria mais! A garota era, mesmo, uma safadinha. Por um instante, ela interrompeu a punheta para livrar-se da camiseta e do sutiã, deixando à mostra seus peitos maravilhosos. E como eram lindos! E os mamilos durinhos pareciam piscar para mim! Fiquei louco para tê-los em minha boca!

-Vem, pode pegar! – ela me incitou, com tom lânguido – Sente como são duros e firmes …, mostra que você tem pegada!

Sentindo-me solto de amarras, toquei aqueles peitos suculentos, apertando-os suavemente, sentindo sua textura, sua incrível e inquietante firmeza …, belisquei os mamilos sem machucá-los, fazendo Gisele gemer de tesão, enquanto se aprimorava e me punhetar bem gostoso …, era um sonho …, ou, pelo menos parecia um sonho realizado.

Nos quedamos naquele cenário de ápice da excitação, com Gisele me masturbando e eu brincando com seus peitos; em dado momento, movido por um desejo irresistível, caí de boca naqueles mamilos, sugando-os com voracidade e fazendo minha parceira enlouquecer de prazer, gemendo e me incentivando a continuar. Era uma torrente de tesão enlouquecido; Gisele segurando minha rola com uma das mãos, enquanto a outra massageava meus culhões, e eu caindo de boca, mamando e sugando aqueles peitos saborosos.

-Não aguento, mais Gisele! – balbuciei, segurando-me para não ejacular – Ou nós trepamos, ou vou gozar …

-Então, goza, pauzudo! – ela me interrompeu, intensificando a punheta – Mas, espera um pouco …

Ela, então, ajoelhou-se sem largar minha rola e prosseguiu na masturbação, apontando minha pica na direção de seus peitos.

-Goza aqui! – ela prosseguiu, não conseguindo esconder sua excitação – Goza, seu pirocudo …, mela meus peitos com sua porra quente …, faz isso …, eu quero …, eu estou mandando!

Aquela frase, soando como uma ordem deixou-me fora de controle; eu jamais recebi uma ordem como aquela, e, principalmente, vindo de um tesão de garota; Gisele imprimiu um ritmo alucinante na punheta, fazendo com que todo o meu corpo se contraísse, ansiando pelo ápice do gozo …, e ele veio! Ejaculei como um animal, projetando jatos de esperma na direção dos peitos de minha parceira.

Ela não esmoreceu, seguindo com a masturbação, enquanto gemia de tesão ao sentir a porra quente melando seu busto.

-Ai, que delícia! – ela comemorou, com voz arfante – Nossa! Quanta porra!!! Afinal, pelo tamanho das bolas …

Quase cai quando meu corpo relaxou, e meus músculos se descontraíram, segurando-me onde pude para que isso não acontecesse. Gisele massageou os peitos, espalhando o esperma em toda a sua extensão e sorrindo para mim. Pouco depois, ela desapareceu pelo corredor, refugiando-se no banheiro; saiu de lá totalmente recomposta e com um ar de satisfação.

-Acho que a chuvarada já parou – ela me disse, enquanto preparava outro Nespresso – Você me deixa em casa?

Assenti com a cabeça, ao mesmo tempo em que vestia minha calça, escondendo o pinto melado dentro da cueca. Rumei para a casa de Gisele, sentindo que meu tesão não havia arrefecido …, apenas sossegado momentaneamente.

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Comentários

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Nada como uma colegial safada.

Eu tive uma cunhada assim. Dia sim dia não ela deixava alguém gozar nos peitos dela.

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