Meu professor me fez puta - 1x2: Sim, eu gosto de ser usada.

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1429 palavras
Data: 30/04/2018 21:39:19

Oi pessoal, aqui é a Nanda, e esse é o meu segundo conto. Demorei pra postar, e confesso que foi por medo de, por algum acaso, algum conhecido me identificar. Mas decidi postar mesmo assim, rs. Pra entender a história, recomendo que leiam o meu primeiro conto. E já vou avisando que esse aqui ficou um pouco longo, mas tenham paciência comigo!

Depois da nossa primeira transa, ficou praticamente impossível para o Rodrigo e eu ficarmos perto um do outro e fingir as aparências. Trupávamos sempre que podíamos, antes da aula, depois da aula, ou entre uma coisa e outra. Com ele, eu não tinha vergonha alguma de mostrar todas as minhas fantasias e vontades, ele não me criticava, pelo contrário, me incentivava a experimentar tudo. Só que, em algum ponto nossos interesses se desencontraram, eu acho. Porque para mim passou a ser algo bem maior que uma transa casual. Eu realmente estava gostando dele. E quando eu descobri através de uma amiga que o Rodrigo era noivo, eu percebi que, para ele, eu era apenas uma aventura. Hoje vejo que fui bem bobinha, mas poxa, eu era jovem, e confesso que fiquei bem puta com isso. Fiquei puta porque percebi que ele só queria me usar, da forma mais suja e sacana. Só depois eu fui descobrir que sim, eu gostava de ser usada. E, porque não, eu gostava de usá-lo também.

O fato é que, depois de descobrir a existência da tal noiva, eu resolvi acabar tudo. E em vez de falar com ele, ou de simplesmente mandar uma mensagem, não: eu decidi ignorá-lo completamente. Naquela noite, na faculdade, ele esperou que eu demorasse a sair da sala, como fazíamos quando queríamos dar uma rapidinha, mas em vez disso, eu me levantei e saí assim que o alarme tocou. Já no carro, a primeira mensagem do Rodrigo. E depois outra. E mais outra. E uma ligação. Ignorei tudo. No dia seguinte, ele fez questão de me esperar na entrada do bloco onde eu estudava, mas passei por ele como se não o tivesse visto, e, como eu estava acompanhada de algumas amigas, ele não se atreveu a vir falar comigo. Me mandava mensagens do tipo “O que está acontecendo? Por que está me evitando?”, me mandava fotos do seu pau, e eu continuei ignorando, embora estivesse sendo bem difícil.

No dia da semana em que eu iria ter aula com ele, decidi ir bem provocante: fiquei bem cheirosa, coloquei uma calça jeans apertadinha, uma regata de alça bem fininha, e sem sutiã, de forma que meus mamilos fizessem um certo volume no tecido. Esperei o Rodrigo entrar na sala para que eu tivesse a chance de passar na frente dele, mas claro, agindo como se ele não estivesse ali. Na aula, não sentei na frente, mas sim no fundo, do lado de um colega que eu sabia que era doidinho pra me comer. Fiquei a aula toda conversando com ele. Tentava estufar o peito para que ele olhasse direto para os meus mamilos sobressalientes, mexia no cabelo... De longe eu sabia que o Rodrigo estava me olhando, puto da vida. Quando a aula acabou, escutei alguém me chamando:

_Nanda, você tem um minuto? Preciso conversar com você sobre as suas notas. – Era o Rodrigo. Claro. Ignorá-lo tudo bem, mas eu sabia que me oferecer pra outro ele não iria tolerar. Fiz que sim com a cabeça, me levantei e fui em direção da mesa dele. Assim que todo mundo saiu, ele me agarrou pelo braço e cochichou no meu ouvido:

_Que porra é essa Nanda? Você não me atende, não responde as minhas mensagens, e ainda fica dando em cima daquele moleque?? – Ele disse meio bravo, mas depois, começou a falar com uma voz bem gostosa no meu ouvido

_Minha pica ta implorando por uma chupada sua Nanda, faz isso comigo não... – com o dedo indicador, ele começou a puxar a minha regata pela lateral, de forma que meus seios ficassem quase à mostra, apenas com a alça tampando os mamilos. Se eu estava a fim? Claro, por mim eu abaixava a calça e fodia com ele ali mesmo. Mas eu estava com o orgulho ferido, e tinha que fazer ele sofrer mais um pouco. Afastei a mão dele, arrumei o decote e fui em direção à porta, não sem antes gritar um “Mande um beijo pra sua noiva”. Cheguei no carro quase ofegante de tanto tesão. Tive que bater uma siririca no caminho para casa, enquanto o meu celular apitava por causa das mensagens do Rodrigo.

O fato é que, depois de várias e várias ligações, eu decidi dar uma chance pra ele explicar tudo. Pedi que para o Rodrigo me esperar no estacionamento da faculdade, cerca de meia hora depois do fim da aula. Nesse dia, fui com uma camisetinha, uma sainha rodada, e, claro, bem cheirosa.

Quando a aula acabou, fiquei esperando que desse o horário que havíamos combinado. E então eu desci em direção ao estacionamento, que estava quase totalmente vazio. O esperto do Rodrigo havia estacionado na última vaga, onde era bem afastado e escuro, e havia uma arvore que ajudava a esconder quem estava lá. Deixei a bolsa no meu carro e fui na direção dele, que já havia me visto e estava impaciente sentado no capô. Eu estava com tanto tesão que comecei a andar rápido. Fiz sinal para que ele fosse para o lado da porta do carona, perto da arvore. Já fui chegado e tascando um beijo nele, um beijo meio desesperado de tesão acumulado, ao mesmo tempo que ia desabotoando a sua calça. Ele desceu as duas mãos até a minha bunda e começou a apertá-la com força, quase me levantando do chão. Enquanto isso, eu comecei a acariciar o seu pau enorme e duro por cima da cueca. Rodrigo então afastou a minha calcinha fio dental com um dedo, e com o outro, acariciou meu grelo, o que me fez soltar um gemido abafado. Então, foi descendo até a minha bucetinha, e viu que ele estava molhada e pulsando de tesão. Aquele foi o convite final para que ele metesse.

Mas antes, Rodrigo me pegou pelos cabelos e me forçou a ficar de joelhos, para que eu desse uma chupada rápida. Depois me levantou e, com a mão no meu pescoço, me colocou contra o carro. Com a outra mão, segurou a minha perna direita na altura do seu quadril. Ele começou enfiando a cabecinha do pau quase em câmera lenta, me fazendo implorar por uma estocada. E funcionou, porque inconscientemente eu soltei um “Mete, mete por favor Rodrigo”.

_Ah, agora você quer que eu meta é? Eu devia fazer você sofrer igual você fez comigo. Só vou meter se você falar pra mim de quem é essa bocetinha

_É sua, é toda sua! – E eu tava enganando a quem? A buceta era dele, o cuzinho era dele, a boquinha era dele, era tudo dele!

Quando eu disse isso, Rodrigo soltou quase que um gemido de alívio, e começou a meter sem dó nem piedade, num vai e vem frenético. E assim eu gozei, olhando bem nos olhos dele. Gozei tanto que minhas pernas falharam, e tive que me segurar no pescoço dele pra não cair.

Então, Rodrigo me virou de costas e meteu por trás, num ritmo gostoso. Por causa do meu líquido, o pau dele fazia um barulho conforme entrava e saia da minha boceta. Ele me segurava pela nuca, prensando o meu rosto contra o carro. Depois, colocou uma das minhas pernas em cima do capô, e, com o dedo, começou a meter no meu cuzinho.

Rodrigo estava prestes a gozar, e pela segunda vez, eu também.

_Goza dentro, goza dentro de mim! – eu tentava dizer com a voz tremula, porque estava gozando mais uma vez.

Perdi a noção do espaço por alguns segundos, e então senti ele me segurando pela cintura, e então um jato de porra dentro de mim. Gozamos praticamente juntos.

Ainda estávamos ofegantes quando eu me virei de frente para o Rodrigo, acariciei a suas bolas e dei uma puxadinha nelas.

_Você pode até ter noiva, mas eu sei que esse pau é meu!

Nisso, saí andando sem olhar pra trás, e podia ouvir a risada abafada dele, seguida de um “filha da puta...”.

Conforme eu ia andando em direção ao meu carro, sentia a porra do Rodrigo descendo e escorrendo por entre as minhas pernas. Aquilo foi um troféu para mim, porque eu percebi que tudo bem ser usada por alguém, desde que você use a pessoa também.

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Comentários

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Meu deus esse conto me deixo toda molhadinha queria um professor desse

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Como Professor, ensinaria você voltar para mais uma gozada

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És a gata que adoraria ter tido na minha vida. Iria ser teu macho safado e teu corninho. Leia minhas aventuras. Eis meu e-mail/skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Conto maravilhoso..quero contatos com comprometidas...namorando...noivas e casadas....whats (Vinte dois )nove,, noventa e nove, treze, treze...aguardo

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