Me chamo Marcela, tenho 25 anos. Sou uma jovem mãe solteira, branca da pele de pêssego, cabelos castanhos escuros, 1.63m de altura e 65kg muito bem distribuídos. Seios fartos, cintura fina, quadris largos, coxas e pernas grossas, bunda grande e empinada. Sou gaúcha, descendente de italianos.
Trabalho como babá de crianças desde adolescente, pois sempre fui educada aos afazeres de casa. Depois acabei me interessando pelo serviço de cuidadora de idosos, fiz curso e comecei a trabalhar. Recentemente tive meu filho e acabei perdendo o emprego anterior, já que não aceitavam que eu amamentasse meu bebê. Foi então que soube de uma família da minha rua cuja a matriarca é uma anciã negra de 93 anos.
A princípio achei que seria um serviço mais fácil, pois a idosa não estava incapacitada de andar. Apenas precisava de alguém para dar e fazer comida e atenção para não se machucar pois já estava meio senil e não sabia mais fazer algumas coisas básicas sozinha.
Porém aos poucos pude perceber que ela tinha um comportamento meio abusivo, era meio folgada e mal-educada. Não gostava de ser contrariada, era exigente e às vezes me xingava, me chamando de putinha branca, vagabunda, rapariga e outros nomes horríveis pra uma mulher ouvir, ainda mais pra uma mãe. Ela chegava às vezes ao ponto de me ameaçar e me dar uns tapas também. Mas eu entendia que ela precisava de carinho e atenção mesmo assim, e também acabei aceitando pela necessidade de ganhar dinheiro. Fora que não era sempre que ela agia assim, e algumas vezes eu conseguia conversar com ela numa boa.
Um dia estava cuidando da velha, e aproveitei para amamentar meu filho que estava junto comigo. Nunca tinha feito isso perto dela e achei que não teria problema. Estávamos na sala, ela sentada na sua poltrona e eu no sofá, com meu bebê no colo. Foi aí que algo muito estranho começou a acontecer. Ela começou a me olhar de uma forma constrangedora enquanto eu estava amamentando, mostrando uma certa inquietação. Fazia cara de curiosidade tentando ver de longe meus peitos sendo dados ao meu filho para alimentá-lo. Sua mão sempre perto da boca, com o dedo indicador tocando os lábios, demonstrando curiosidade, tal qual um chimpanzé curioso. Terminei de dar de mamar para meu filho e ela nada disse.
No dia seguinte resolvi fazer a mesma coisa, durante a tarde dei peito para meu filho na sala, em frente à idosa novamente. Novamente a idosa lançou olhares de curiosidade para cima dos meus peitos, de forma até constrangedora. Quando terminei coloquei meu filho no colo até pegar no sono. Meus peitos ainda estavam muito cheios e o leite até manchou a blusinha. Foi então que a velha quebrou o silêncio e resolveu perguntar se o meu leite empedrava. Eu disse que sim, pois realmente isso acontecia, eu produzia muito leite e quase sempre tinha que recolher em mamadeiras e fazer massagem, sendo que meu filho não consumia tudo.
Daí a velha estranhamente avançou o sinal e me pediu para deixar ver meus seios, pois ela achava eles muito grandes e bonitos. De cara estranhei, pois me soou meio lésbico e nunca imaginaria que aquela senhora que tinha idade para ser minha bisavó fosse gostar de peitos femininos. Quando eu me neguei a mostrá-los a idosa ficou brava e me xingou de puta branca como sempre, dessa vez ainda me acrescentando vaca leiteira. Ela insistiu e ordenou: Deixa eu ver logo essa teta! Com medo que ela me xingasse mais ou viesse me bater, eu acabei cedendo e resolvi mostrar meus seios. Também estava sentindo um misto de vergonha e tesão ao mesmo tempo.
Meus peitos são grandes, empinados, em forma de gota, bem bicudos, aréolas grandes, inchadas e rosadas, mas que estão um pouco mais escuras, meio castanhas, por causa da lactação. Eu me enrubesci de vergonha, reparando na cara de vontade que aquela velha magra e acabada fazia. Ela era nordestina, bem queimada de sol, de cabelos brancos e crespos. Parecia ter mais ou menos a mesma estatura que eu, sempre curvada. Devia pesar uns 45 quilos ou menos, de tão esquelética que estava. Seu rosto era muito magro e feio, olhos fundos e ossos bem aparentes, toda enrugada e desgastada pelo tempo, quase um século de vivência, contrastando com a juventude dos meus vinte e poucos anos. Sua cabeça era chata, sua testa grande e saltada, os cabelos praticamente se escondiam atrás dela. Seu nariz era largo e achatado e meio curvo para cima, deixando as narinas bem abertas, uma aparência bem simiesca. A sua boca completamente murcha e banguela a limitava a ingerir apenas líquidos, sopinhas e papinhas que eu preparava com todo carinho pra ela.
Após eu tirar os peitos pra fora, ela veio se sentar no sofá para contemplar minhas mamas mais de perto. Estava de lado mas me virei para ela, para poder apreciar melhor de frente meus peitos de mamãe jovem. Ficou assim por quase dois minutos e, após contemplar me disse que se sentia como uma criança, sendo cuidada por mim, e que não estava se sentindo bem com as sopinhas que estava comendo, e que precisava mamar meu leite para se sentir melhor. Ao dizer isso ela passava com a língua pelos seus lábios finos, insinuando muita vontade de abocanhar meu peito. Ela então ousadamente começou a passar a mãos neles e acariciá-los um pouco. Apalpava eles pela base, sentindo um pouco do peso. Passava os dedos indicadores suavemente pelos meus dois bicos inchados e pontudos que se pronunciavam por cima das minhas grandes aréolas. Ao fazer isso ela sorria safadamente pra mim, com aquela boca banguela.
Completamente envergonhada, eu tirei suas mãos de cima dos meus seios e resolvi cobri-los muito rapidamente, a contragosto da anciã. Quando eu terminei de colocar o sutiã novamente, a velha me agarrou forte pelos braços e meteu sua cara no meio dos meus dois peitos, sentada no sofá comigo, numa tentativa desesperada de obter o que ela queria. Tentei afastar aquele rosto velho de cima de mim, mas ela me segurou forte, enquanto esfregava aquele rosto horrível no meu decote volumoso, me chamando de vaca leiteira e exigindo que eu lhe desse meu leite.
Eu completamente intimidada mas ao mesmo tempo sentindo tesão e vontade de agradar aquela velha folgada resolvi ceder novamente e concordei em amamentá-la, até porque meu leite sempre sobrava muito. Conseguindo empurrar com as mãos a sua cara de cima de mim, pedi por favor pra que ela se acalmasse pra eu tirar meus peitos pra fora novamente. Ela se aquietou novamente, mas ainda ansiosa, esperando obter o que tanto queria. Então me arrumei no sofá e pedi para que ela deitasse sobre minhas coxas. Retirei as alças do sutiã e coloquei os dois peitos pra fora de novo. A velha deu um gemido de entusiasmo na hora, já que pode contemplar novamente meus seios enormes exatamente acima da sua cara, a poucos centímetros de distância. Peguei sua cabeça com as mãos e a trouxe para mais perto do meu colo. Quando estava por terminar de me ajeitar, senti a velha pressionando sua cara feia contra minhas tetas inchadas, esfregando sua testa e seu nariz contra a base do meu peito direito. O bico chegou a pingar um pouco de leite de tão carregado que estava. Ela pressionou sua testa enrugada contra meu mamilo, e depois roçou seu nariz horrível, fazendo movimentos circulares e me dando muitos arrepios.
Sem aguentar mais tantos estímulos que ela me dava, finalmente segurei sua cabeça velha pela nuca e apertei sua cara contra meu peito de uma vez! Comecei a dar de mamar pelo peito direito mesmo. A velha abocanhou e começou a sugar como se aquela fosse a última teta do mundo. Senti aquela boca banguela e extremamente murcha chupando com vontade meu peito, drenando grandes quantidades de leite em cada sugada, enchendo sua boca com meu alimento materno. Ela mamava e por dentro passava a língua pelo meu mamilo que preenchia toda sua boca de tão grande e inchado que estava. Ela não conseguia porém abocanhar nem metade da minha enorme aréola, que sobrava muito pra fora. Logo comecei a sentir um tesão incontrolável, que foi superando minha vergonha. Cada esguicho de leite que a velha sugava deixava minha calcinha cada vez mais ensopada. Às vezes ela mordia meu bico e puxava com força me causando muita dor e prazer ao mesmo tempo. Eu não pude conter alguns gemidos e até uns gritinhos de dor.
Depois de drenar bastante do lado direito, coloquei a velha pra mamar o peito esquerdo, e foi muito gostoso também. Às vezes ela se cansava de sugar, tirava a boca e deixava meus mamilos pingarem, quase como uma fonte, espirrando leite no seu rosto. Um certo momento, percebendo que ela gostou de brincar assim, a coloquei sentada novamente, e desta vez encostada no sofá. Me sentei sobre ela no sentido contrário, em sua frente e sobre seu colo, com meus peitos na altura do seu rosto. Então passei a apertar para esguichar meu leite de propósito na sua cara, lavando aquela cara velha e preta com meu leite branco. Ela me xingava de puta, cadela, vaca leiteira, rapariga, e tudo que sabia falar, me deixando a ponto de gozar de tesão. Passou a me dar uns tapas na bunda e nas coxas e abocanhar novamente meus peitos, dessa vez chupando descontroladamente, enquanto eu me colocava sentada por cima dela e segurando sua nuca. Fiquei assim até gozar!
Terminando coloquei-a pra descansar e pude perceber como ela estava revigorada depois de sugar a minha juventude através do meu leite. Um pouco de leite havia escorrido pelo canto da sua boca murcha, deixando só uma marca branca. Ela me agradeceu, me dizendo obrigado minha vaca branca leiteira, agora quero mamar todo dia! E a partir daquele dia, passei a amamentar a anciã todos os dias, numa demonstração de caridade e respeito à minha cliente. Meus peitos começaram a produzir cada vez mais leite, sentindo que eu alimento mais de uma boca. Percebi que a idosa sempre foi bissexual e tarada em peitões, pois ela simplesmente adora os meus. Às vezes ela chega por trás sem avisar e começa a agarrar meus peitos de forma bem abusiva. Eu faço cu doce mas acabo sempre cedendo, pois adoro isso.